quarta-feira, setembro 16, 2009

UMA TÍPICA SESSÃO DO TRIBUNAL DO «SANTO» OFÍCIO ANTI-RACISTA

Este é um vídeo que merece alguma atenção, por sintomático e paradigmático: um eminente parlamentar britânico trabalhista, George Galloway, famoso pelas suas intervenções públicas contra a guerra do Iraque, visita uma turma da Universidade de Swansea e dá uns «esclarecimentos» aos petizes sobre o actual rumo da governação britânica no que à imigração diz respeito...

A dada altura, um aluno tem a coragem de o questionar sobre os efeitos que a imigração está a ter na perda de terreno dos indígenas britânicos.

Em resposta, o esquerdista começa por tentar ridicularizar a ideia de que dois milhões de imigrantes irão um dia ser mais numerosos do que os sessenta milhões de britânicos, ironizando pelo meio, dizendo que «bem, não sou um génio a Matemática, mas...»
Ora de facto não é um génio nem a Matemática nem a Estatística, nem tampouco em estudos demográficos, se ignora, ou pensa que as pessoas são suficientemente mentecaptas para ignorarem, que dois milhões que têm toneladas de filhos por casal podem realmente vir a originar uma população mais numerosa do que sessenta milhões que, quando geram prole, produzem um filho por casal ou pouco mais.

A parte que realmente interessa vem a seguir - num exercício do típico relativismo baratinho da Esquerda, Galloway pergunta «o que entende você por "Britânico"?»
Nessa altura, a canalha aplaude efusivamente, ou não fosse a universidade o antro esquerdista por excelência.
E continua, Galloway: «é que se você está a falar dos brancos, então fora daqui, seu racista nojento. E se você pensa que ser britânico é ser branco, então eu cuspo-lhe em cima.»

Sim, foi isso: um eminente parlamentar do partido do governo numa das maiores e mais influentes potências do globo valeu-se da sua posição no contexto para insultar um adolescente que dele discordava, e para dizer ao adolescente que lhe cospe em cima como punição da blasfémia «racista», ou seja, como castigo pelo crime de pensar que o seu Povo é de raça branca.
Nunca aqui disse qualquer mentira, ao longo de mais de cinco anos de actividade blogueira, mas desta vez nem sequer levo a mal que considerem que posso estar a exagerar no que estou a dizer. Pois quem duvidar das minhas palavras e souber Inglês, pode ouvir o que diz o sujeito no vídeo acima linkado.

Claro que a partir deste momento o aluno tinha toda a legitimidade para começar a tratar o seu interlocutor de real filho da puta para baixo, e só pecaria por defeito, pois que um branco que exprime ódio contra outro branco que quer defender a sua raça, está seguramente muito abaixo de qualquer indivíduo cuja mãe ganhe a vida a vender os seus serviços de índole sexual. Aliás, não há, em toda a História da Humanidade, memória de alguma forma de vida mais degradada e abjecta do que a do anti-racista militante nos moldes de Galloway.

O antirra prossegue depois a sua arenga progressivamente desonesta, ou, por outras palavras, o habitual repertório antirra:
- «recomenda» ao estudante insultado que verifique o seu próprio ADN, «boca» muito comum da parte dos anti-racistas, à qual está subjacente a falácia de que por não se ser racialmente puro, isso significa que não se tem raça, ou que não se deve ter interesse na própria raça, como se um vinho deixasse de ser vinho por lhe cair uma gota de água;
- tenta relativizar o direito dos indígenas à terra britânica lembrando as várias invasões que constituíram a actual população britânica, fazendo entretanto por esquecer o pormenor de que essas invasões foram sempre traumáticas para os invadidos, e, por outro lado, que a sua identidade foi alterada sem remissão, o que só pode significar que a chusma antirra se está borrifando para os traumas que a actual população indígena possa vir a sofrer, e quer até que esta identidade actual seja aniquilada ou absorvida;
- no fim, espeta com o não menos clássico, deveras comum e de certo modo infantil do «eu tenho pena de si por você ter-se deixado agarrar por essas ideias», o que, é bom de ver, já não pega, depois de tudo o que foi dito - e não pega porque, como é por de mais evidente, o que os galloways têm pelos «racistas» não é pena.

É ódio.

O mesmo ódio que os primitivos cristãos tinham aos indígenas que não aceitavam desistir dos seus Deuses pagãos, esse é o ódio que os antirras têm aos actuais indígenas que não aceitam desistir da sua identidade racial branca.

Para infra-humanidade deste jaez, tão invertida que chega ao ponto de fazer do Pária, do sem-raça, um ideal obrigatório, para formas de vida deste tipo que interiorizam e sacralizam a Traição à Estirpe como única moral admissível, não há mais indicada solução do que um dia levá-la toda a tribunal popular - e aplicar a pena capital nos casos mais graves.

24 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tipico mesmo desses porcos traidores, mandam sempre as mesmas "bocas" coitados.

16 de setembro de 2009 às 14:53:00 WEST  
Blogger Phoenix Lusitanus said...

É de enaltecer a coragem do estudante que se atreveu a fazer a pergunta. As universidades são realmente dominadas por gente de esquerda (eu que o diga, quantas vezes não tive problemas por causa disso na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto).

É fácil ridicularizar a "escumalha racista" quando se tem um auditório apinhado de gente da nossa cor. Demonstra bem a covardia desta gentalha.

Lamento também que ninguém tenha respondido a esse traste do Galloway imediatamente a seguir à sua intervenção miserável (embora compreenda que não teria sido fácil naquelas circunstâncias), demonstrando a ilegitimidade dos argumentos deste antirra cínico, desonesto e repugnante.

A moral disto tudo: eles podem antagonizar-nos impunemente mas, quantas mais vezes o fizerem, mais fortalecida ficará a nossa vontade. Nada nos fará renegar o nosso sangue, a nossa pátria e a nossa herança.

16 de setembro de 2009 às 16:15:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

A não ser nos meios politicos ou intelectuais onde o politicamente corecto ainda tem muita força, porque usam do poder mediatico. Hoje a grande maioria dos françêses jà não são sensiveis a esse tipo de argumentação antiracista, pelo menos extravagante onde se faz referencia ao supremacismo nazi, absolutamente rediculo.

Em qualquer lugar alguem que desenvolve esse tipo de conversa vai houvir dizer "tu è que ès o racista, e do piores".

Não preciso ser de extrema direita para pensar isso, è largamente admitido.

O grande problema è ainda a decalagem entre os politicos e a população.

Isso tambem atinge muita gente de esquerda, è por dizer que hà uma tomada de consciencia geral em relação a imigração.

Hoje nos blogues ou sitios de direita traditional, a conversa è a mesma que nos sitio de extrema direita.

Este video è tirado de uma associão esquerdista defendendo a laìcidade.

E uma professora que fala com muita coragem tendo sida atacada por estudantes muçulmanos numa sala de aulas.

Muito significativo

http://www.youtube.com/watch?v=aN1oAt2gj-Y

E preciso saber que o islão tenta ocupar o espaço nas escolas, nas faculdades.

16 de setembro de 2009 às 17:28:00 WEST  
Anonymous observador said...

é o mesmo ódio que os fascistas têm aos actuais antirras por eles não aceitarem a vossa identidade racial branca, o vosso racismo.

16 de setembro de 2009 às 18:03:00 WEST  
Blogger CiscoKid said...

um eminente parlamentar britânico trabalhista, George Galloway

É extraordinário a tua ignorância. É melhor dedicares-te a copiar textos do JihadWatch.

George Galloway foi expulso do partido trabalhista em 2003, e ele criou um partido próprio chamado "Respect".

George Galloway é um político que me mete nojo, ainda mais que o Nick Griffin.

16 de setembro de 2009 às 18:15:00 WEST  
Blogger Titan said...

Sempre a chatear.

16 de setembro de 2009 às 18:21:00 WEST  
Blogger Phoenix Lusitanus said...

«é o mesmo ódio que os fascistas têm aos actuais antirras por eles não aceitarem a vossa identidade racial branca, o vosso racismo.»

Racismo e racialismo são coisas distintas. O racismo implica tratar de forma diferente indíviduos de raças diferentes. O racialismo é apenas a preferência por uma determinada raça, o que não implica negar os direitos fundamentais às restantes raças.

Seja como for, os negros estão sempre a vangloriar-se da sua identidade racial e ninguém os acusa de racismo.

Porque é que as pessoas como tu aceitam perfeitamente a identidade racial negra (e até disparates como o "orgulho negro"), mas deitam logo as mãos à cabeça quando se menciona a identidade racial branca?

16 de setembro de 2009 às 18:31:00 WEST  
Blogger Titan said...

"é o mesmo ódio que os fascistas têm aos actuais antirras por eles não aceitarem a vossa identidade racial branca, o vosso racismo."

Não é o nosso racismo, é a vossa estúpidez.

16 de setembro de 2009 às 18:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«É extraordinário a tua ignorância.»

Muito mais extraordinária, mas já muito habitual, é a tua impotência argumentativa: querias poder vingar-te das humilhações que aqui sofres e por isso tentas pegar em todas as caguices e caganifâncias para me atacares pessoalmente, ehehheh... este é um exemplo claro disso mesmo: porque, afinal, eu tinha essencialmente razão, o merda foi MESMO dos teus amigos trabalhistas. :)

16 de setembro de 2009 às 18:36:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«É melhor dedicares-te a copiar textos do JihadWatch»

Não. Sou melhor a irritar-te, espetando-te na fuça com argumentos e factos que não consegues rebater.

16 de setembro de 2009 às 18:37:00 WEST  
Blogger CiscoKid said...

porque, afinal, eu tinha essencialmente razão, o merda foi MESMO dos teus amigos trabalhistas. :)

Tu escreveste isto a negrito: Sim, foi isso: um eminente parlamentar do partido do governo, como quem diz, esse tipo de comportamento é aceitável e quase a norma porque ele faz parte do partido do governo. É claro, que a tua narrativa falha se dissesses que o dito cujo foi expulso há vários anos atrás porque tornou-se num radical nojento.

De qualquer forma, meu caro Caturo, quando escreves algo a negrito que é totalmente falso, então não podes dizer que tens essencialmente razão: é caso para dizer que devias ter vergonha na cara por não verificares a veracidade do que escreves, e isso se não estiveres a escrever de má fé.

16 de setembro de 2009 às 19:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Porque é que as pessoas como tu aceitam perfeitamente a identidade racial negra (e até disparates como o "orgulho negro"), mas deitam logo as mãos à cabeça quando se menciona a identidade racial branca?"


Ora ai está.

16 de setembro de 2009 às 19:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Gente» como tu, capaz das mais abjectas, até ridículas, desonestidades, não tem moral para falar em vergonha. O que eu disse permanece essencialmente correcto e quem ler a merda que dizes até pode ficar com a impressão que ele foi expulso por ser anti-racista, ou por insultar os racistas, quando na realidade a sua expulsão deveu-se à sua incitação à desobediência por parte dos soldados britânicos.

Por conseguinte, e em matéria de «racismo», é, para todos os efeitos, um representante da elite no Poder.

Como sempre, a merdice de carácter ciscokidiana na sua habitual forma.

16 de setembro de 2009 às 19:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"É de enaltecer a coragem do estudante que se atreveu a fazer a pergunta. As universidades são realmente dominadas por gente de esquerda (eu que o diga, quantas vezes não tive problemas por causa disso na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto)."

Já ouvi dizer que a Faculdade de Ciências daí também é mazinha nesse aspecto. Mas aqui em Lisboa também é a mesma desgraça, ou pior. Por acaso tenho sorte, a minha é totalmente de direita, tanto docentes como a esmagadora maioria dos alunos. Tenho pena de quem tem que levar com certa propaganda e companhia mete-nojo. Uma vez "perdi-me" à procura do metro, tentei armar-me em esperta e ir da Cidade Universitária a pé para apanhar o metro no Campo Grande e passei lá no meio daquela zona onde se junta a malta toda das faculdades. Aquilo é mesmo mau. E é triste, porque aquela gente podia fazer melhor. Vê-se que muitos até são filhos do papá mas, olha, está na moda ser BE, vestir à sem-abrigo, ser muito revolucionário, anti-sistema, e depois é a tristeza que se vê. Para além das ameaças dessa malta dita "democrática" a gente não-BE/PCP.
Um dia que passem por essa zona de Lisboa (a pé vêem mais depressa que de carro), assim ao final da tarde, hão-de ver. São aqueles os jovens que apoiam 20% do parlamento português.
É aquele o modelo de juventude que esses 20% idealizam para o país?

16 de setembro de 2009 às 20:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"é o mesmo ódio que os fascistas têm aos actuais antirras por eles não aceitarem a vossa identidade racial branca, o vosso racismo."

Oh (mau) observador, aqui ninguém tem que aceitar nada. Só tens que conviver com a pluralidade de opiniões. Eu sei que te custa, mas é a vida. Eu também vos aturo a vocês e à vossa censura.

16 de setembro de 2009 às 20:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Porque é que as pessoas como tu aceitam perfeitamente a identidade racial negra (e até disparates como o "orgulho negro"), mas deitam logo as mãos à cabeça quando se menciona a identidade racial branca?"

Epá, agora foste muito complexo. Sabes que ele é observador, mas pitosga...e vais-lhes embaciar as lentes? Não vale!

16 de setembro de 2009 às 20:24:00 WEST  
Blogger Phoenix Lusitanus said...

«Epá, agora foste muito complexo. Sabes que ele é observador, mas pitosga...e vais-lhes embaciar as lentes? Não vale!»

Eh eh... eu tinha esperança que alguma coisa dentro dele derretesse! :P

16 de setembro de 2009 às 22:16:00 WEST  
Blogger Rio sur Seine said...

Alem de dizer que George Galloway està desclasificado no partido trabalhistas, è preciso notar que ele esà convidado numa faculdade frente a estudantes, fazendo figura de autoridade, intelectual de tal forma que pode dizer a um aluno "cuspo-te en cima".

Serà que o nosso amigo CiscoKid não notou esse promenor, como se fosse normal que qualquer bandalho nogento tenha tribunas nas universidades.

Isso è tipicamente europeio como forma de mentalidade, em França politicos desclasificados como o ex primeiro ministro Alain Jupé, atè pensava que podia depois reciclar-se ensinando nas faculdades dos Estado Unidos.

Deram-lhe um ponta pè no cu !

Mas isso è frequente que na Europa os politicos convençidos de abusos de todas as formas, depois vai-em ensinar a juventude como autoridade intelectual e moral.

16 de setembro de 2009 às 22:34:00 WEST  
Anonymous Thor said...

"Porque é que as pessoas como tu aceitam perfeitamente a identidade racial negra (e até disparates como o "orgulho negro"), mas deitam logo as mãos à cabeça quando se menciona a identidade racial branca?

16 de Setembro de 2009 18:31:00 WEST"


pergunta de resposta facílima e óbvia, Phoenix.
o Cisco é um racista anti-branco
tão simples quanto isso. o preto pode ter orgulho racial. o branco não pode, porque é asqueroso e nojento na visão dos da laia dele (ou seja, os racistas anti-brancos)

17 de setembro de 2009 às 15:29:00 WEST  
Anonymous Thor said...

errata: queria dizer o filho da puta do "observador" e não o Cisco (desta vez. mas esse também é outro racista anti-branco)

17 de setembro de 2009 às 15:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

CÉLULAS DEGENERADAS DEVEM SER ELIMINADAS PELOS LINFOCITOS..

17 de setembro de 2009 às 15:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A moral disto tudo: eles podem antagonizar-nos impunemente mas, quantas mais vezes o fizerem, mais fortalecida ficará a nossa vontade. Nada nos fará renegar o nosso sangue, a nossa pátria e a nossa herança.

O KE ME MOVE É A ARROGANCIA DELES EM IMPOR O LIXO A TODO O CUSTO, COMO SE FOSSEM ELES E NÃO NÓS OS DONOS DO NOSSO PROPRIO DESTINO GENO-EVOLUTIVO..

17 de setembro de 2009 às 15:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SAÍ DA ESKERDA JUSTAMENTE PELO POPULIXO RACIAL SÓ PELA METADE E KE FAVORECE UM SÓ LADO..

CONTINUO COM UMA ALMA DE EXTREMA ESKERDA, MAS AGORA A USO A FAVOR DA EXTREMA DIREITA..

17 de setembro de 2009 às 15:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Continuas é maluquinho, mas ok.

17 de setembro de 2009 às 18:53:00 WEST  

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