WILDERS VAI A TRIBUNAL... MAS LEVA O ISLÃO CONSIGO
O julgamento do líder do Partido da Liberdade holandês Geert Wilders, acusado de incitar à discriminação e ao ódio, irá ser iniciado em Janeiro, na cidade holandesa de Amsterdão, dois meses antes das eleições locais.
Wilders negou as acusações e afirmou já que irá aproveitar para pôr o Islão em julgamento: «É por isso que estou a considerar chamar como testemunhas alguns imãs radicais e outros idiotas», disse.
Brilhante sentido de oportunidade - sabe usar uma situação de escandalosa injustiça e atropelo à liberdade de expressão para chamar à liça o que deve realmente ser objecto do julgamento pela Democracia: uma doutrina alienígena anti-democrática, totalitária e intolerante. Wilders mostra portanto suficiente frieza e lucidez para corrigir um caso de opressão por parte do sistema numa exposição exemplar dos factos, para que o Povo saiba aquilo que a elite politicamente correcta e imigracionista quer esconder do conhecimento popular: que a principal religião do amado «Outro» constitui um perigo mortal para o que de mais sagrado tem o modo de vida europeu, a Liberdade.
Entretanto, Wilders acusou o presidente mulato dos EUA de «fechar os seus olhos aos grandes perigos das islamização», numa entrevista concedida a sítio internáutico nu.nl. O holandês comparou o mestiço queniano ao histórico primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain que assinou o acordo de Munique com Adolf Hitler e Benito Mussolini em 1938, acordo este que permitia a anexação alemã da terra dos Sudetas, que na altura pertencia à Checoslováquia: «é uma comparação dura, mas ele está a enveredar por uma política ingénua, irresponsável e perigosa», comentou Wilders.
Wilders negou as acusações e afirmou já que irá aproveitar para pôr o Islão em julgamento: «É por isso que estou a considerar chamar como testemunhas alguns imãs radicais e outros idiotas», disse.
Brilhante sentido de oportunidade - sabe usar uma situação de escandalosa injustiça e atropelo à liberdade de expressão para chamar à liça o que deve realmente ser objecto do julgamento pela Democracia: uma doutrina alienígena anti-democrática, totalitária e intolerante. Wilders mostra portanto suficiente frieza e lucidez para corrigir um caso de opressão por parte do sistema numa exposição exemplar dos factos, para que o Povo saiba aquilo que a elite politicamente correcta e imigracionista quer esconder do conhecimento popular: que a principal religião do amado «Outro» constitui um perigo mortal para o que de mais sagrado tem o modo de vida europeu, a Liberdade.
Entretanto, Wilders acusou o presidente mulato dos EUA de «fechar os seus olhos aos grandes perigos das islamização», numa entrevista concedida a sítio internáutico nu.nl. O holandês comparou o mestiço queniano ao histórico primeiro-ministro britânico Neville Chamberlain que assinou o acordo de Munique com Adolf Hitler e Benito Mussolini em 1938, acordo este que permitia a anexação alemã da terra dos Sudetas, que na altura pertencia à Checoslováquia: «é uma comparação dura, mas ele está a enveredar por uma política ingénua, irresponsável e perigosa», comentou Wilders.
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