POLÍCIAS ALVEJADOS COM ARMA AUTOMÁTICA EM ÁREA «PERTENCENTE» A ÁRABES... PORMENOR SIGNIFICATIVO: A ÁREA FICA NA DINAMARCA

No subúrbio de Vollsmose, em Odense, Dinamarca, forças policiais foram atacadas quando tentavam deter um jovem árabe que, ao volante de um BMW, acabou por ter um acidente e ser levado por uma ambulância. Ainda antes da ambulância chegar, já dezenas e dezenas de moradores da área, de origem imigrante e muçulmana, atiravam pedras e garrafas contra a polícia.

Mais: cerca de cem destes moradores tentaram bloquear o caminho da ambulância. A escalada de violência continuou e por volta da meia-noite, já havia quatro automóveis queimados. Os agentes policiais foram por sua vez alvejados por pelo menos dez disparos de arma de fogo, possivelmente uma espingarda automática, embora não tenham sido atingidos.

Uma entrevista feita a um jovem morador de Vollsmose explica o que causou este tipo de reacção por parte da população local: aí, até as crianças estão a ser ensinadas a odiar a polícia. O objectivo da centena de indivíduos que atacou as forças da Autoridade do Estado era auxiliar o condutor do BMW, salvá-lo de ser apanhado pela polícia.
Abundam as armas, inclusivamente armas de guerra, nos lares de Vollsmose. Os seus possuidores preparam-se cada vez mais para as usar contra a polícia - e até treinam regularmente, todas as sextas-feiras, o manuseio de armas manuais, para se defenderem «contra o racismo e o Nazismo», incluindo a polícia no grupo dos «racistas».
Estes jovens são tão tolerantes e pacíficos que o jovem que deu esta entrevistas estava constantemente com medo de ser visto, pelos seus vizinhos, a falar com os jornalistas...

A entrevista ao agente policial que foi atingido a tiro no mesmo subúrbio a 13 de Agosto (no bairro de Bøgeparken) é ainda mais esclarecedora, como seria de esperar, e confirma o que o jovem da entrevista acima referida disse: que os próprios pais dos jovens incitam-nos a atacar a polícia. A zona é habitada por Árabes e um grupo de palestinianos controla a criminalidade local. E diz mais, diz aquilo que o jovenzinho muslo acima entrevistado não disse: «Os Dinamarqueses passam tempos difíceis em Bøgeparken. Os seus filhos não podem brincar na rua, os carros escolhidos para serem incendiados são sempre os dos dinamarqueses, e são também os apartamentos dos dinamarqueses que são assaltados. Os dinamarqueses são atingidos com pressões de ar e provocados nas ruas.»

É apenas uma amostra do futuro: quantos mais imigrantes não europeus a Europa tiver, mais «Vollsmoses» haverá por aí, ofendendo a dignididade do velho continente.