«QUEM É QUE TEM MAIS PROBABILIDADES DE SER VIOLADA, A MULHER QUE USA VÉU OU A MULHER QUE O NÃO USA?»

Na Haia, capital da Holanda, o imã xeque (alta autoridade religiosa muçulmana) Fawaz Jneid, que lidera a mesquita As-Soennah, afirma que usar o véu islâmico defende as mulheres contra a violação...

A declaração surge num contexto em que há crescente contestação e actuação do Estado, não apenas na Holanda mas também na vizinha Bélgica e em França, contra esta peça da indumentária feminina muçulmana.

O imã começa a sua mensagem, no seu website, por se queixar da «islamofobia» mediática: «Aparentemente, os média ocidentais acham que é necessário desviar o foco dos assuntos da radicalização para o assunto da doutrina islâmica em si.»

Repare-se que para o imã, ele próprio não é um radical, é até talvez um moderado...

Continue-se a lê-lo... e o que diz a seguir surge à laia de pergunta retórica: «Faço uma pergunta simples: quais as mulheres que em todo o mundo são mais vezes alvo de violações e intimidação sexual? As que andam veladas ou as que não andam veladas?»

Pudera, ó xeque - pelo menos no Ocidente, grande senão a maior parte dos violadores são muçulmanos, e estes à partida já têm menos respeito pelas mulheres desveladas do que pelas mulheres veladas... até já se deu um caso (pelo menos um...) em que dois muçulmanos violaram uma rapariga como punição por ela não usar o véu numa zona «islâmica» da cidade, ou seja, numa zona dominada por imigrantes muçulmanos...

Quer pois o muslo que as mulheres andem «veladas» para «sua protecção». É uma forma de impor aos Europeus, ou mais especificamente às Europeias, um uso islâmico. Assim avança o Islão em terra alheia. Verdadeiramente velada é pois a incitação deste especialista do Islão a que as mulheres passem a submeter-se à necessidade de esconder a própria cara em público, ou então, enfim, é como se não fizessem todos os possíveis que podem fazer para evitar a sua própria violação... portanto, é como se fossem, no mínimo, «descuidadas», e daqui a poderem ser responsabilizadas por estarem a «pedir» a violação, é um passo deveras curto...

De hoje para amanhã, uma ocidental é violada numa zona pejada de imigrantes muçulmanos, e nessa altura lá virá alguém dizer que «pois, não tomou as devidas precauções, meteu-se na zona "deles" e depois queixa-se...»

Note-se: não é um qualquer imigrante pobrezinho e instrução quem assim fala, mas um líder religioso dos mais elevados em solo holandês.