ESQUADRÃO POLICIAL CONTRA O CRIME MÉDIO-ORIENTAL NA AUSTRÁLIA

Na Nova Gales do Sul, Austrália, a criminalidade cometida por gente oriunda do Médio Oriente chega já a tal ponto que as forças policiais até já têm uma equipa especializada nesse sector...
Apareceu agora um deputado de esquerda liberal, e origem árabe, por acaso, a querer acabar com este esquadrão, considerando ilegítimo que se usem rótulos étnicos no combate ao crime, e diz: «não tenho problemas em bater no crime e nos criminosos, em sentido figurado, mas imagine-se o escarcéu que haveria se tivéssemos um esquadrão especializado no combate ao crime italiano ou ao crime helénico ou ao crime aborígene.»

Não lhe ocorre perguntar o motivo pelo qual não há realmente nenhum esquadrão criado para combater o crime italiano ou grego ou de qualquer outro país europeu, ou aborígene... «será» porque afinal os Europeus, e os indígenas da Austrália, são menos dados à violência criminosa do que os árabes?...

Que o digam as estatísticas da criminalidade em França e na Escandinávia, onde, por exemplo, a totalidade das violações é cometida por muçulmanos...

Sintomaticamente, dos doze esquadrões policiais da Nova Gales do Sul, só há dois com designação étnica: o Médio-Oriental e o Asiático (paquistaneses?). As forças policiais dizem que o intuito não é marginalizar as pessoas destas etnias, mas sim combater o crime no seio destas comunidades e afirma que não vai pedir desculpa por caçar criminosos...

O alienígena chega a ter o à vontade queixoso e auto-vitimista de dizer que o facto de haver um esquadrão contra o crime médio-oriental mostra que «a Austrália não está preparada para abraçar os médio-orientais». Ah pois não está não, se estivesse, era sinal de que encontrava muito doente...