ESCALADA DO TERRORISMO DE RUA NA SUÉCIA AUMENTA O «RACISMO»
Algumas das áreas da Suécia com mais imigrantes muçulmanos continuam a ferro e fogo, desde há duas semanas: a noite do passado dia 11 do corrente foi marcada por violentos tumultos e incêndios em Gottsunda, Valsätra e Eriksberg, subúrbios de Uppsala. Nestas zonas, oito carros foram incendiados. Mais sete em Södertälje, sul de Estocolmo. Viaturas da polícia foram atacadas à pedrada.
Isto tudo só na costa oriental sueca.
Porque na costa ocidental houve também distúrbios em várias localidades. Um eléctrico foi incendiado em Bergsjön, Gothenburg, embora o fogo se tenha extinguido rapidamente. Em Kungälv, um carro estacionado num parque foi incendiado, e o fogo espalhou-se a três outros veículos. Um autocarro foi entretanto atacado à pedrada por jovens nesta área e um incêndio deflagrou na escola local.
Em Falkenberg houve também casos de fogo posto, bem como em Hammarkullen, subúrbio de Gothenburg.
Christer Nordström, porta-voz da polícia, fez notar que os pedidos de socorro por parte da população pautaram-se por especial desespero: «O que é muito grave é que já observámos como as tendências racistas estão a começar a crescer. Isto suscita emoções muito fortes, mesmo que a maioria das pessoas que nos chamem seja muito equilibrada.»
Isto tudo só na costa oriental sueca.
Porque na costa ocidental houve também distúrbios em várias localidades. Um eléctrico foi incendiado em Bergsjön, Gothenburg, embora o fogo se tenha extinguido rapidamente. Em Kungälv, um carro estacionado num parque foi incendiado, e o fogo espalhou-se a três outros veículos. Um autocarro foi entretanto atacado à pedrada por jovens nesta área e um incêndio deflagrou na escola local.
Em Falkenberg houve também casos de fogo posto, bem como em Hammarkullen, subúrbio de Gothenburg.
Christer Nordström, porta-voz da polícia, fez notar que os pedidos de socorro por parte da população pautaram-se por especial desespero: «O que é muito grave é que já observámos como as tendências racistas estão a começar a crescer. Isto suscita emoções muito fortes, mesmo que a maioria das pessoas que nos chamem seja muito equilibrada.»
É sinal de que a população genuínamente sueca está viva... e começa a reagir...
59 Comments:
"O que é muito grave é que já observámos como as tendências racistas estão a começar a crescer. Isto suscita emoções muito fortes, mesmo que a maioria das pessoas que nos chamem seja muito equilibrada", dizem eles, todos aflitos.
O que nunca dizem é PORQUE É QUE as ditas "tendências racistas" estão a subir. Pior para eles, mais subirão ainda!
""O que é muito grave é que já observámos como as tendências racistas estão a começar a crescer. Isto suscita emoções muito fortes, mesmo que a maioria das pessoas que nos chamem seja muito equilibrada", dizem eles, todos aflitos.
O que nunca dizem é PORQUE É QUE as ditas "tendências racistas" estão a subir. Pior para eles, mais subirão ainda!"
E eu acho que essas tendencias são perfeitamente naturais, principalmente para quem sabe da existência de cada vez mais episódios tristes.
Também considero que não se trata de extremismo. Eu não sou uma pessoa extremista, sou boazinha, blablabla, mas acho que há limites. É uma questão de bom senso, ser civilizado implica ter alguma gratidão para com a lei e não permitir, de ânimo leve, que a lei, a moral e a sensatez sejam quebradas a toda a hora. Isso não é ser democrata, não é ser sensato, não é ser civilizado...é outra coisa qualquer, é uma coisa nova, uma espécie de doença que começa a afectar o homem moderno.
Eu sou optimista, mas também realista. A nível pessoal, sou do mais optimista que pode haver, mas quanto à política, optimismo pode acabar em bananice. E até acho que este desfecho da Europa é uma coisa meio que anunciada. Não quer dizer que a Europa caia, mas a cultura europeia tem uma certa tendência para a depressão, para a previsão da decadência, da queda. Isto talvez seja por causa da antiguidade da civilização, não sei; mas há livros que falam sobre isso.
Entre muitas outras particularidades (geográficas, culturais, linguísticas), a civilização europeia é também a única que prevê o seu próprio fim. Quer na literatura, quer na filosofia ou mesmo nas artes (pintura e escultura, principalmente). Mais nenhuma outra civilização tem essas consciência do próprio fim, não reflecte sobre isso sequer. Talvez esse enraízamento cultural nos empurre inconscientemente para esta situação...Mas também é certo aprendemos com os erros e a Europa tem feito isso muito bem. Se recuperarmos desta, pelo menos temos a certeza de que há uma lição bem aprendida.
Que romântico que isto me saiu...credo!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Snows_kilimanjaro_gregory_peck.jpg
Caturo,ou outros camaradas:
estive a ver um filme clássico,"Os Canhões de Navarone",no qual este actor era um dos protagonistas.
Norte-Americano,descendente de irlandeses e escoceses,pode-se considerar a sua fisionomia como a de um Celta?
Gostava que me esclarecessem,s.f.f.
Obrigado pela atenção,camaradas.
«Que romântico que isto me saiu...credo!»
Eeer... depois de ler tudo o que escreveste (vê-se que tiveste um dia longo), devo confessar que sinto algo entre o deslumbramento e a depressão.
De há uns anos para cá, aprendi a ver o complexo de culpa da Europa como qualquer coisa magnífica e assombrosa e que eu, por incrível que pareça, chego a admirar: é o maior e mais bem sucedido mecanismo de controlo de massas alguma vez implementado, a concretização de um paradigma de modernidade que assenta no mais cruel dos paradoxos sociais: "o melhor escravo é aquele que julga ser livre".
Como é possível que o povo indígena de um continente inteiro se tenha deixado convencer que é responsável pelos males de todo o mundo?... Como é sequer concebível, quanto mais viável, que tantos milhões de pessoas acreditem que é seu dever eterno pagar e expiar pelos supostos pecados cometidos pelos seus antepassados, a ponto de abdicarem, de forma voluntária e até orgulhosa, da sua herança histórico-cultural, do seu espaço afectivo, territorial e do futuro dos seus filhos?... E como é possível que aceitem caminhar direitos ao abismo, como cordeirinhos para o matadouro, sem esboçar a mínima reacção, um qualquer gesto de indignação, um protesto?
…É claro que nós, enquanto nacionalistas, sabemos a resposta a estas questões, muitas vezes à custa da nossa própria integridade afectiva e intelectual, quando não física: a revolta é uma constante nas nossas vidas, bem como a mágoa permanente de termos sido traídos justamente por aqueles que mais nos deviam ter dado, os nosso governantes, os nossos políticos, os meios de comunicação, a nossa classe intelectual, as elites económicas, académicas, científicas e religiosas.
Mas tenho que confessar que, mesmo percebendo como tudo acontece, não passa um dia sem que tudo aquilo que escreveste me ecoe dentro da cabeça, quase como um zumbido permanente. A lembrança da tragicomédia em que se transformou o futuro da Europa e as suas implicações para o futuro são uma tortura constante.
Mas esse é o grande desafio dos nacionalistas: “longo e árduo é o caminho que das profundezas do Inferno conduz à luz.
«Mas também é certo aprendemos com os erros e a Europa tem feito isso muito bem. Se recuperarmos desta, pelo menos temos a certeza de que há uma lição bem aprendida.»
Essa é a minha esperança. A capacidade de adaptação e de resposta rápida aos desafios e às contrariedades da história têm sido os grandes trunfos da Europa. Talvez estes sejam afinal, tempos fabulosos para se viver, já que enfrentamos uma ameaça sem precedentes na nossa história, podendo por isso ser os heróis que nunca houve. E talvez vivamos tempo suficiente para ver a inversão de tudo o que estamos a ver. Como nacionalistas, temos o dever de nos apegarmos a isto. Temos o dever de lutar até ao fim.
Muitíssimo bem dito, caro camarada.
http://media.photobucket.com/image/alan%20bates/cornershop15/AlanBates1.jpg
E o actor inglês,Alan Bates?
Bretão?
Gostava que me elucidassem para isto.
Obrigado.
não sei explicar anónimo.):
o que dizem os camaradas?):
Obrigado, camarada Caturo. Vindo de quem vem, é um enorme elogio.
A propósito, estou a trabalhar naquela tradução do discurso do Enoch Powell de que tínhamos falado antes de eu ir de férias. Apresento as minhas desculpas por não ter conseguido concluí-la ainda, conforme prometido, mas o discurso de Powell contém inúmeras referências específicas à realidade de Inglaterra (e.g. sistemas de ensino, organização parlamentar) e obrigou-me a efectuar pesquisa adicional no sentido de manter a tradução fiel ao original. Seja como for, devo concluir até ao final de Sábado.
Para onde devo enviá-la quando terminar? Para este mail? ---> GLADIOLUSO@sapo.pt
"De há uns anos para cá, aprendi a ver o complexo de culpa da Europa como qualquer coisa magnífica e assombrosa e que eu, por incrível que pareça, chego a admirar:"
Eu, de certa forma, também admiro. É preciso maturidade, muito tempo de reflexão e de análise interior para se pensar nessas coisas. Tal como uma pessoa quando é jovem só pensa em crescer, no futuro, e à medida que envelhece começa a pensar no fim. Não quer deseje esse fim, mas depois de tanto reflectir, começa a pensar no "e depois".
É principalmente nas artes e literatura que se vê isso. Aquele aspecto do trágico, do fim dos tempos, da pintura do caos, da derrocada geral. Muitas vezes a simples ironia e auto-crítica já mostra muita reflexão, como que quem reclama do que tem mas no fundo adora-o. É contraditório mas parece fazer parte do ser europeu.
Mas tudo isso acaba por revelar a grandeza da Europa, porque só algo grande, antigo e trabalhado atinge esse nível.
Muitas vezes eu própria gosto de coisas contraditórias. Não é por ser instável, nada disso. Mas acho que toda a gente tem o "outro lado". Ser simpático e conservador na vida social não implica que não se observe e interesse pela agressividade, pela força e pela abertura de espírito conforme certos temas. Tal como ser optimista não impede que se aprecie essa presença do "final dos tempos" na arte europeia. O pior é quando isso passa do lado escuro da nossa cabeça passa para a realidade e quando a realidade é ainda mais terrível: em vez de implodirmos fomos "comidos".
"Essa é a minha esperança."
Também é a minha. Esperemos que sim... Afinal, acho que até hoje foram mais os anos bons do que os maus.
Como optimista, acho que vem sempre uma coisa boa a seguir. Acho que existe o mal para se dar valor ao bom. Por isso é que nunca me senti deprimida nem (muito) mal humorada na generalidade dos dias, porque acho sempre que a seguir vem qualquer coisa boa e aí vou ficar muito mais contente, portanto até vejo com bons olhos as coisas menos positivas. É estranho, mas enfim...deve ser uma filosofia rara lol Como sou viciada em temas europeus, essa é a minha área e se há coisa que adora, mesmo por hobbie, é o tema "Ideia de Europa". Se leres bibliografia sobre o assunto vais ver que há aspectos excelentes da reflexão europeia, muitas particularidades, e às vezes são coisas tão básicas do dia-a-dia de que nem te apercebes (cafés, estradas, nomes de ruas, as mochilas pesadas das crianças - tudo isso mostra o que é o "ser europeu", a carga histórica).
Foi um dia longo, mas já estava a precisar desses dias! Andava eléctrica lol É mesmo porque gosto do tema. A Ideia de Europa é das poucas coisas que me puxa ao sentimento, desde sempre :p
«não sei explicar anónimo.):
o que dizem os camaradas?):»
Lamento, camaradas, mas tenho que confessar que não consigo ajudar. Sugiro que perguntem ao camarada Thor ou ao brasileiro Caps Lock.
"A propósito, estou a trabalhar naquela tradução do discurso do Enoch Powell de que tínhamos falado antes de eu ir de férias. Apresento as minhas desculpas por não ter conseguido concluí-la ainda, conforme prometido, mas o discurso de Powell contém inúmeras referências específicas à realidade de Inglaterra (e.g. sistemas de ensino, organização parlamentar) e obrigou-me a efectuar pesquisa adicional no sentido de manter a tradução fiel ao original. Seja como for, devo concluir até ao final de Sábado.
Para onde devo enviá-la quando terminar? Para este mail? ---> GLADIOLUSO@sapo.pt"
Isso é que vai aí uma dedicação... lol
Respondam á minha dùvida,s.f.f.
Obrigado.
Então,mas...os Celtas são morenos e baixos ou ruivos e altos?
E porque é que a Marion Zimmer Bradley fala do "povo pequeno e trigueiro" no livro?Que povo é esse?Não são os Bretões?
Chiça,que confusão,pá!
«Para onde devo enviá-la quando terminar? Para este mail? ---> GLADIOLUSO@sapo.pt»
Sim, caro camarada, muito obrigado e especiais saudações pelo labor que empreendes. Diz-me também se queres que publique tudo de uma vez ou em várias partes.
Anónimo, Gregory Peck, se é descendente de escoceses e irlandeses, é celta até prova em contrário. E a sua morenice não deve ser motivo da maior das surpresas, pois se até Sean Connery e Colin Farrel são de sangue irlandês...
Quanto ao Alan Bates, faz pensar num atlanto-mediterrânico mas com laivos nórdicos.
Obrigado,camarada Caturo.
«Foi um dia longo, mas já estava a precisar desses dias! Andava eléctrica lol É mesmo porque gosto do tema. A Ideia de Europa é das poucas coisas que me puxa ao sentimento, desde sempre :p»
É natural. A Europa é a nossa casa, o nosso orgulho. E de longe a casa mais bonita do mundo, por mais maravilhas naturais que haja em África, na Ásia ou na América, a Europa tem uma mística inigualável.
Mas agora olha para esta conversa e diz-me se não valeu a pena o camarada Caturo ter activado a moderação de comentários? :)
«Isso é que vai aí uma dedicação... lol»
O discurso que o Enoch Powell pronunciou em 1968 é um marco na história do nacionalismo moderno, cara Vera. Ele foi uma das primeiras pessoas que falou clara e corajosamente acerca da ameaça imigração extra-europeia e das suas implicações futuras para os indígenas europeus. Chegou inclusivamente a apresentar projecções demográficas para o ano 2000 que se confirmaram. A sua mística é tão grande, que um dos chavões mais populares que se pode ouvir hoje nos meios nacionalistas da Grã-Bretanha é a frase "Enoch was right".
«Sim, caro camarada, muito obrigado e especiais saudações pelo labor que empreendes. Diz-me também se queres que publique tudo de uma vez ou em várias partes.»
Certo. E não precisas de agradecer, o esforço diário que dedicas ao Gladius já é o maior agradecimento que me podias dar. Sou eu que te agradeço por me deixares contribuir! :)
Caturo, já pensaste em fazer uns posts sobre as polícias soviéticas? Eu estou a ter (mais) uma cadeira sobre a Europa de Leste, começando pelo regime comunista. Esta semana calhou-me fazer um paper sobre a Cheka. Só de ler a descrição das torturas até fiquei agoniada, e eu nem me costumo impressionar com certas coisas... Era bom o pessoal ver o que faziam esses regimes, tendo em conta que há partidos portugueses a usá-los como inspiração. Volta-se à velha questão de proibir o nazismo e não o comunismo, quando afinal o comunismo cometeu e COMETE atrocidades que não cabem na cabeça de ninguém.
Não tentam condenar os nacionalistas porque Hitler matou judeus em câmaras de gás? E os comunistas e a sua polícia secreta? É que só falar no nome das polícias não chega, é preciso chocar, é preciso uma descrição pormenorizada para que toda a gente tenha noção do que aquilo era. Ao pé daquilo o Salazar era um Santo, e no entanto hoje condenam mais o Salazar do que os comunistas, por exemplo. E atenção, eu não sou Salazarista, só tento ser imparcial e vejo o óbvio.
o que não falta em Inglaterra são descendentes de Bretões.
quando era puto comprei um disco deste gajo.
fìsicamente,parece mais escocês que inglês.
houve muitos Bretões que ficaram depois do ataque Anglo-Saxónico,nem todos fugiram para Gales e para a França.
vede esta foto:
http://www.rshb.org.uk/dust/paulyoung.jpg
que dizeis?
"http://www.rshb.org.uk/dust/paulyoung.jpg"
Nascido em Luton,sul de Inglaterra.
Sem dúvida,bretão.
Anglo-Saxão é,por exemplo,o jogador Paul Scholes ou,da mesma época do Paul Young,o músico John Farnham.
http://northoftheriver.files.wordpress.com/2009/05/john-farnham.jpg
Indubitavelmente,Anglo-Saxão puro.
Este dá para ver que descende dos invasores vindos da Dinamarca e norte da Alemanha.
Não é?
http://insider.tickco.com/wp-content/uploads/2007/02/WindowsLiveWriter/ThePoliceReunitePolice2007tourComingthis_D216/the-police%5B1%5D.jpg
Vede aqui,mais descendentes de Anglo-Saxões.
"O discurso que o Enoch Powell pronunciou em 1968 é um marco na história do nacionalismo moderno, cara Vera. Ele foi uma das primeiras pessoas que falou clara e corajosamente acerca da ameaça imigração extra-europeia e das suas implicações futuras para os indígenas europeus. Chegou inclusivamente a apresentar projecções demográficas para o ano 2000 que se confirmaram. A sua mística é tão grande, que um dos chavões mais populares que se pode ouvir hoje nos meios nacionalistas da Grã-Bretanha é a frase "Enoch was right"."
E eu quero acreditar que as novas previsões não se verifiquem ...
"Certo. E não precisas de agradecer, o esforço diário que dedicas ao Gladius "
Realmente, manter este blog não deve dar uma grande trabalheira! Ao Caturo não lhe falta paciência e dedicação! 6 anos consecutivos, todos os dias, todos o ano.
"Por acaso para o próx Verão até GOSTAVA (e não costuma) de fazer aquelas viagens de carro pelos EUA,"
Anónimo, vê aqui algo mais sobre essa questão dos Britânicos morenos:
http://racialreality.110mb.com/britons.html
(Montes de fotos...)
"É natural. A Europa é a nossa casa, o nosso orgulho. E de longe a casa mais bonita do mundo, por mais maravilhas naturais que haja em África, na Ásia ou na América, a Europa tem uma mística inigualável."
Vês? Mesmo sendo nacionalista és capaz de reconhecer a beleza noutros continentes, e isso também é importante. Mostra que não o dizemos por pura ignorância ou preconceito, mas sim porque a nossa casa é especial. Há até países em que, pelo menos eu, consigo sentir-me igualmente em casa. Por exemplo, na Irlanda, em Itália e na Polónia. É certo que Portugal é mais que especial, tal como Cascais tem um valor especial para mim, mas ao saber que estou na Europa o sentimento é diferente do que estar na China ou nos EUA. Por acaso para o próx Verão até costuma de fazer aquelas viagens de carro pelos EUA, passar pelo Tennessee, Texas, Nebraska, Kansas... Pode não dar para passar por todos, mas pelo menos o Tennessee gostava. Talvez por lembrar as raízes mais europeias, aquela vida típica mais próxima do início da colonização dos EUA. Preferia passar mais dias aí do que em NY.
Na América Latina gostava de conhecer o Chile, os Andes e a Patagónia.
Quanto à Ásia, fazer o Expresso Oriente (Sibéria, sem dúvida) e Irão, talvez a Jordânia também. Desde que não me levem para países começados por T, tipo Tunísia, Turquia... :p O interior da Turquia e Istambul até se aproveitam, mas não é nada que me fascine.
"Mas agora olha para esta conversa e diz-me se não valeu a pena o camarada Caturo ter activado a moderação de comentários? :)"
Teve o lado positivo e o negativo. Ainda bem que as coisas acalmaram. Por um lado, sossegou certas pragas, por outro tinhamos que esperar que o Caturo fosse à net e aprovasse os comentários... Se ele estivesse um ou dois dias fora isto ficava parado :| É só por isso!
Mas é cada histérico que só mesmo à chapada! Neste caso, tratamento de choque lol O blog foi à clínica de reabilitação :x
Ai! Isto de corrigir os comentários está mau! A esta hora já não se pode pedir muito. Dá para perceber, pronto! Adiante.
Anónimo, vê aqui algo mais sobre essa questão dos Britânicos morenos:
http://racialreality.110mb.com/britons.html
(Montes de fotos...)
Muito obrigado,camarada Caturo,pelo linque.
«É que só falar no nome das polícias não chega, é preciso chocar, é preciso uma descrição pormenorizada para que toda a gente tenha noção do que aquilo era. Ao pé daquilo o Salazar era um Santo, e no entanto hoje condenam mais o Salazar do que os comunistas, por exemplo.»
Faz lembrar o descaramento inacreditável do PCP a querer dar lições de moral ao PNR porque o PNR alegadamente prestava culto à memória de uma ditadura... quase que não se acredita em tão abjecta falta de vergonha na cara.
"Faz lembrar o descaramento inacreditável do PCP a querer dar lições de moral ao PNR porque o PNR alegadamente prestava culto à memória de uma ditadura... quase que não se acredita em tão abjecta falta de vergonha na cara."
Exacto. Por isso é que o comunismo me revolta. É por essa falta de vergonha, pela pretensão de sabedoria total, verdade absoluta e inquestionável. Ainda há dias ouvi de uma mulher de 40 anos estas frases "É uma pena esse seu complexo anti-comunista. Precisava de ser reeducada. Olhe, ainda no sábado passado eu fui reeducada." (sábado, na festa do Avante) Agora diz se isto do "precisa de ser reeducada" não é coisa de gente otária? É do mais puro desrespeito, imposição de ideias...dizerem-te do que precisas e ainda por cima "reeducado" só porque não concordas. Enfim...e o sol brilhará para todos nós - não se sabe é quando, lá para o Leste andaram sempre no meio de tufões.
Eu sempre suspeitei que havia uma ligação qualquer,remota,entre os britânicos e os ibéricos.
Por acaso,conheci gente de Shrewsbury(oeste de Inglaterra,condado de Shropshire)com características mediterrânicas,muito diferente dos ingleses de origem nórdica.
Faziam lembrar um tipo mediterrânico arcaico,fino,como os galeses,para aí,ou alguns escoceses e irlandeses.
Esse cantor(Paul Young),por exemplo,parece escocês,não exactamente inglês.
«dizerem-te do que precisas e ainda por cima "reeducado" só porque não concordas.»
É o vocabulário totalitário por excelência, a apologia clara da lavagem cerebral, para a criação do «homem novo».
«Eu sempre suspeitei que havia uma ligação qualquer,remota,entre os britânicos e os ibéricos.»
Já Tácito dizia que a tribo dos Silures, sita em Gales, era de aspecto físico moreno e considerava-os de origem ou pelo menos aspecto ibérico...
"Quanto ao Alan Bates, faz pensar num atlanto-mediterrânico mas com laivos nórdicos."
Alan Bates é judeu.
http://corner.nationalreview.com/post/?q=OWRjMDcyOGJhMzIwOTU0OWIzNDJhOWNiOGU2OWI3YTE=
obrigado muçulmanos por fazerem cada vez mais merda.
mas por favor façam o dobro ou o triplo a ver se esta gente adormecida acorda.
Eles merda a rodos fazem. A imprensa é que nem sempre toma a devida atenção... e há sempre quem queira «desdramatizar» o caso, atirando areia aos olhos do pessoal.
esse Alan Bates parece um celtibero espanhol...
acredito perfeitamente que seja inglês descendentes de Britónicos ou bretões.
o Paul Young podia ser escocês sim ou holandês, etc
a Victoria Beckham ou o Sean Connery nem de origem indo-europeia são.
já li isso num site.
Quem é que sabe qual a origem do Sean Connery, para lá da sua ascendência irlandesa?
ESSE VOCÁBULO 'RACISMO' NÃO TEM NENHUMA BASE NAS CIENCIAS NATURAIS; É UM MERO PSICO-SOFISMA PAVLOVIANO PARA DESARMAR NOSSAS DEFESAS E NOS ALEIJAR DIANTE DOS AMANTES DOS GAYS DAS PSEUDO-CIENCIAS SOCIAIS..
'RACISMO' = MERO SISTEMA DE DEFESA SAUDAVEL..
E O RESTO É MERA DISGENIA E DEGENERAÇÃO DO SISTEMA DNA-CÉREBRO PELO SISTEMA ANTI-NATURAL DO LIXO DEGENERATIVO..
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/07/Snows_kilimanjaro_gregory_peck.jpg
ELE LEMBRA AKELES MEDS PRE-NEGROIDIZAÇÃO/MONGRELIZAÇÃO MEDIEVAL-ANTIGA DO MERD..
http://m436.photobucket.com/image/alan%20bates/cornershop15/AlanBates1.jpg.html?src=www
PARECE UM ÍBERO..LOL
Mais nenhuma outra civilização tem essas consciência do próprio fim, não reflecte sobre isso sequer.
ISSO SÓ MOSTRA A SINGULAR CAPACIDADE DE AUTO-CRITICA OCIDENTAL; OS DO LESTE DIZEM KE OS DOGMAS ANCESTRAIS SÃO OS DO PRESENTE E FUTURO; JÁ O OESTE NUNCA SABE O KE KER; CORTA OU DETURPA AS PROPRIAS RAÍZES PRA SE INFECTAR COM AS MERDAS ALHEIAS..
http://northoftheriver.files.wordpress.com/2009/05/john-farnham.jpg
SE ESSES NORUEGUESES IAM PRA COSTA LESTE DA BRITANIA SEM MULHERES, CRUZAVAM COM CELTIBERAS E PORTANTO NÃO SÃO 'PUROS'..
A RECOMBINAÇÃO ENGANA..
http://insider.tickco.com/wp-content/uploads/2007/02/WindowsLiveWriter/ThePoliceReunitePolice2007tourComingthis_D216/the-police%5B1%5D.jpg
ME PARECEM MISTURA DE CELTIBERO COM GERMANICO; MAIS PRA CELTIBERO NOS TRAÇOS FACIAIS E OLHAR..
PS: ESSES KE VC CHAMA 'INVASORES', ERGUERAM REINOS REATIVAMENTE FORTES KE SERIAM A BASE DE UMA POTENCIA REGIONAL E KE JÁ DAVA UMA AMOSTRA DO XIX DURANTE AS CRUZADAS..
ENKUANTO ISSO NA CELTÍBERA IRLANDA DO SO..
MAS PENSANDO BEM, ERA MELHOR UMA INGLATERRA CELTIBERA E SUBDESENVOLVIDA TIPO A IRLANDA..
SERIA A 'CELTIBÉRIA'..
*IRLANDA PRE-UE/APELAÇÃO..
Já Tácito dizia que a tribo dos Silures, sita em Gales, era de aspecto físico moreno e considerava-os de origem ou pelo menos aspecto ibérico...
OU O TACITO JA PEGOU A AREA CONTAMINADA PELO IMPERIO ROMANO..?
EM KE ANO O TACITO ESCREVEU ISSO E EM KE ANO A DEGENERADA ROMA CHEGOU NESSES LUGARES COM SEUS ESCRAVOS DE TODO TIPO DE PROVINCIA E DAS MAIS IMUNDAS INCLUSIVE..?
"MAIS PRA CELTIBERO NOS TRAÇOS FACIAIS E OLHAR.."
concordo plenamente. sobretudo num gajo que tá atrás do Sting vestido de azul.
(estão dois de azul, mas é que não tem gola preta)
"a Victoria Beckham ou o Sean Connery nem de origem indo-europeia são."
A Victoria Beckam é mestiça. Só pode...
http://www.blog-nl.com/wp-content/uploads/2009/07/victoria-beckham-picture-4.jpg
http://www.blog-nl.com/wp-content/uploads/2009/07/victoria-beckham-picture-4.jpg
CABRITA..??LOL
ISSO SEM MAKIAGEM..
PS: O KEMP JÁ DIZIA KE EM PLENO SÉCULO XIX ERA MANIA SOLDADOS BRITANICOS EM SERVIÇO NA INDIA DESPOSAR DRAVIDIZADAS E LEVAR PRO NO INSULAR DA EUROPA; OU SEJA, SE A ANEMIA FALCIFORME FOI JUNTO, É SINAL KE OUTROS SINAIS SIMIESCOS TAMBEM O FORAM..
OU SEJA, O KEMP É IMPARCIAL NAS SUAS ANALISES, POIS NÃO POUPOU NEM MESMO A SUA INGLATERRA..
"A Victoria Beckam é mestiça. Só pode..."
Onde é que viste isso? fonte? link...
"O KEMP É IMPARCIAL NAS SUAS ANALISES, POIS NÃO POUPOU NEM MESMO A SUA INGLATERRA.."
O Kempt já disse tanto disparate e já foi refutado tão facilmente que a sua dita imparcialidade já o fez cair no ridiculo.
'RACISMO' = MERO SISTEMA DE DEFESA SAUDAVEL..
Sim, sociológicamente, tens razão.
Enviar um comentário
<< Home