DO OUTRO LADO DO MUNDO, UMA VOZ QUE SABE DIZER QUE O REI DA IMIGRAÇÃO VAI NU...
Um especialista em estudos populacionais adverte o governo australiano de que a imigração não é o único meio de combater o problema do envelhecimento populacional - nem o único nem sequer o melhor, antes pelo contrário.
A produtividade pode vir a descer, com o aumento da faixa etária dos trabalhadores, visto que indivíduos com mais de cinquenta e cinco anos ficam ou ficarão no activo por algum tempo, mas a imigração maciça não constitui necessariamente a resposta para este declínio, segundo diz o demógrafo Bob Birrel, da Universidade Monash: a actual taxa de imigração, da entrada de cento e oitenta mil estrangeiros por ano, pode, segundo Birrel, não ser necessária para manter a competitivade da economia, visto que entretanto até vai criar outros problemas, em termos de infraestruturas urbanas e serviços.
E porquê?
Simples e cristalino: porque, com o aumento populacional artificial suscitado pela imigração maciça, verifica-se que, por um lado, há mais jovens imigrantes a ocupar postos de trabalho, mas, por outro, há mais gente de meia idade a permanecer nos seus postos de trabalho por mais tempo - significa isto que a juventude nacional vai ficar, em termos laborais, «entalada» entre estes dois grupos, o que muito dificultará o seu acesso aos postos de trabalho do seu país.
Acresce que a pressão económica será maior do que agora, visto que o Estado vai ter de sustentar cada vez mais idosos reformados, que viverão cada vez mais tempo...
O que Birrel diz a respeito do governo do seu país adequa-se portanto como uma luva à generalidade dos governos do Ocidente: «o governo parece ter ficado com o argumento de que o negócio na Austrália precisa de uma grande quantidade de crescimento da força de trabalho para mantê-lo em crescimento no futuro. A maior parte de nós vai ter de aguentar com as consequências disso.»
A produtividade pode vir a descer, com o aumento da faixa etária dos trabalhadores, visto que indivíduos com mais de cinquenta e cinco anos ficam ou ficarão no activo por algum tempo, mas a imigração maciça não constitui necessariamente a resposta para este declínio, segundo diz o demógrafo Bob Birrel, da Universidade Monash: a actual taxa de imigração, da entrada de cento e oitenta mil estrangeiros por ano, pode, segundo Birrel, não ser necessária para manter a competitivade da economia, visto que entretanto até vai criar outros problemas, em termos de infraestruturas urbanas e serviços.
E porquê?
Simples e cristalino: porque, com o aumento populacional artificial suscitado pela imigração maciça, verifica-se que, por um lado, há mais jovens imigrantes a ocupar postos de trabalho, mas, por outro, há mais gente de meia idade a permanecer nos seus postos de trabalho por mais tempo - significa isto que a juventude nacional vai ficar, em termos laborais, «entalada» entre estes dois grupos, o que muito dificultará o seu acesso aos postos de trabalho do seu país.
Acresce que a pressão económica será maior do que agora, visto que o Estado vai ter de sustentar cada vez mais idosos reformados, que viverão cada vez mais tempo...
O que Birrel diz a respeito do governo do seu país adequa-se portanto como uma luva à generalidade dos governos do Ocidente: «o governo parece ter ficado com o argumento de que o negócio na Austrália precisa de uma grande quantidade de crescimento da força de trabalho para mantê-lo em crescimento no futuro. A maior parte de nós vai ter de aguentar com as consequências disso.»
1 Comments:
ESSAS ELITES DEGENERADAS TRAIDORAS DEVERIAM É MORRER..!!
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