VIOLENTA MANIFESTAÇÃO NA DINAMARCA A FAVOR DE ILEGAIS

Na localidade dinamarquesa de Nørrebro uma incursão policial numa igreja de Brorson para deter e expulsar imigrantes ilegais iraquianos e afegãos originou um protesto nas ruas que reuniu alegadamente mais de doze mil indivíduos. Destes, trezentos tornaram-se violentos, pelo que as forças da autoridade tiveram de deter não apenas imigrantes ilegais, mas também vários manifestantes. A violência nas ruas começou quando alguns dos que protestavam, afectos a uma organização de defesa de alienígenas, compôs um cordão humano para fazer parar o autocarro destinado a levar os ilegais daquele abrigo. Quando viram que a manobra falhou, começaram a atacar a viatura, partindo o vidro da frente, o que obrigou à intervenção da polícia e causou uma batalha campal.

Aumentou este ano em 54% o número de pessoas a procurar asilo na Dinamarca, sendo a maioria oriunda do Iraque e do Afeganistão.

Ah, o Povo ao lado dos imigrantes/asilados/estrangeiros!, dirá quem se deixar impressionar pelo número de manifestantes indicado por algumas fontes.

Mas... que «Povo» será esse?... A maioria dos Dinamarqueses?...

Ou...

... a costumaz súcia antifa que, na sua natureza espiritual, não faz parte de Povo algum, pois que é naturalmente pária e militantemente apátrida, constituindo por isso um foco de doença neo-cristã* que visa destruir todas as identidades europeias mas que está a ser combatida pelo anti-vírus, que é o Nacionalismo politicamente organizado?

Efectivamente, a doença ainda não alastrou à maior parte da população dinamarquesa, pois que, segundo sondagem recente, cinquenta e seis por cento (56%) dos Dinamarqueses apoiaram a remoção pela força dos iraquianos escondidos na igreja e sessenta e sete por cento (67%) dos Dinamarqueses apoiam a deportação destes ilegais.

Ou seja, o Povo não está tão doente como alguns pensam e/ou querem. Ainda há esperança para a Europa.

____

* Coincidente e simbolicamente, o caso deu-se numa igreja - mais uma vez, a hoste cristã ao lado dos alienígenas e contra os interesses da Nação. Trata-se pois de mais uma demonstração da aliança de cristãos tradicionais com «neo-cristãos», que são os antifas anti-racistas.