ANTIFAS TENTAM ATACAR CAMPO DE VERÃO DO BNP

Centenas de manifestantes com bandeiras anti-racismo marcharam hoje por uma aldeia no Centro de Inglaterra para protestar contra o campo de Verão anual do British National Party (BNP), um partido que não admite negros e que conseguiu eleger dois deputados para o Parlamento Europeu nas últimas eleições europeias.
A polícia deteve 19 pessoas durante a manifestação pacífica perto de uma quinta nos arredores de Codnor onde decorria o acampamento de Verão dos nacionalistas.
O BNP quer o fim da imigração e programas de repatriamento voluntário dos imigrantes. Os manifestantes gritavam contra o partido, chamando-lhe “nazi”.
A maioria dos 19 detidos foram levados pela polícia por se manifestarem fora da zona controlada pela polícia, e alguns por tentarem furar uma barreira policial. No ano passado tinham sido detidas 34 pessoas.
“Isto pode parecer um piquenique no parque mas é o contrário”, disse um membro do grupo Unidos Contra o Fascismo, Graham Martin. “É um local de onde eles tentam levar a cabo o seu ataque cultural e político”. O BNP não tem deputados no Parlamento britânico, mas a sua entrada no hemiciclo europeu causou ondas de choque na política britânica.

Comentário típico de mentalidade totalitária: «“Isto pode parecer um piquenique no parque mas é o contrário”, disse um membro do grupo Unidos Contra o Fascismo, Graham Martin. “É um local de onde eles tentam levar a cabo o seu ataque cultural e político”.

E isto é que não pode ser, aos olhos da infra-humanidade antifa: não se pode deixar que o oponente ideológico tenha o direito de empreender o seu combate cultural e político. Repare-se que o antifa já nem tentou falar em violência «nazi», sabe que a acusação não pegava - o antifa em vez disso admite que está realmente a querer cercear a liberdade de expressão cultural e política de um determinado partido.

Porque não é, nunca foi, a violência física aquilo que mais incomoda as forças «antifascistas», que são por seu turno assaz violentas - o que realmente as incomoda é que os «fascistas» possam falar directamente ao Povo, possam por isso impedir que a lavagem cerebral anti-racista se exerça sem obstáculos, possam por isso fornecer ao Povo o conhecimento de factos e sobretudo dizer ao Povo que os «racistas» não estão sozinhos, os «racistas» são muitos e, se se unirem politicamente, podem resistir ao anti-racismo vigente e à invasão imigrante.

A súcia antifa acha por isso muito bem atacar «pacificamente» uma iniciativa política, numa manifestação tão pacífica, tão pacífica que até obrigou à intervenção das forças policiais e mesmo assim pautou-se por uma tentativa de rompimento da barreira policial, e depois se por acaso os que romperam a barreira tivessem conseguido atacar membros do BNP, os mérdia noticiavam que «tinha havido confrontos entre anti-fascistas e militantes de extrema-direita» (sem referir quem tinha provocado, claro...), e se porventura os antifascistas ficassem seriamente feridos ou morressem no decorrer da escaramuça, isso seria mais uma «prova» da «violência da extrema-direita»...