MAIS VIOLÊNCIA ALIENÍGENA EM PARIS

A morte de Yakou Sanogo, de 18 anos, no passado domingo gerou uma onda de violência na madrugada desta terça-feira na cidade de Bagnolet, nos subúrbios de Paris, que acabou com confrontos entre grupos de jovens e a polícia.
O jovem faleceu ao embater com a sua mota numa barreira policial, quando tentava fugir da polícia, depois de ter evitado um controlo policial conduzindo uma mota de cross, proibida de circular na via pública.
Após a morte de Yakou Sanogo, os jovens de Bagnolet, maioritariamente imigrantes, juntaram-se nas ruas, armados com barras de ferro, e começaram a queimar carros, contentores do lixo e a partir janelas de autocarros e montras.
As autoridades temem agora que este episódio possa despoletar uma onda de violência semelhante há que ocorreu em 2005.

É o chamado «pão nosso de cada dia», o terrorismo de rua levado a cabo por imigrantes não europeus estacionados em solo europeu. Gente que, ou por natural agressividade, ou por ódio aos indígenas (por causa do colonialismo, por causa da liberdade europeia - sobretudo porque os Europeus não reagem com a violência devida, e os animais predadores gostam disso, aumenta-lhes a agressividade) Esta gente parece estar a querer criar um estatuto de intocabilidade para os seus: seja qual for o crime cometido por um destes jovens, a polícia mal pode atrever-se a reagir, porque se o fizer corre o risco de causar a morte ao prevaricador, o que por sua vez dará à escumalha o pretexto para incendiar a via pública. É, verdadeiramente, terrorismo de rua - intimidação e chantagem contra um país.