PORQUE SE DEIXA QUE ALÓGENOS AGACHADOS ARRUINEM O MODO DE VIDA OCIDENTAL

Porque será que o sistema social-democrata escandinavo está a correr mal?

Pergunta auxiliar - desde quando?

«Talvez» desde que os prósperos e serenos países do Setentrião europeu começaram a receber imigrantes muçulmanos em larga escala, como aqui se poder, num longo e relativamente detalhado artigo: em cada três muçulmanos estacionados em terras escandinavas, só um trabalha, os outros vivem da assistência social. Multiplicam-se os casos em que pequenitas dores servem para justificar que se passe a vida sem trabalhar... isto porque, segundo o autor do artigo, os muçulmanos consideram naturalmente que têm direito a viver do esforço alheio, especialmente se for esforço de não muçulmanos.

Isto para além da insegurança e da violência subitamente crescentes, claro, da marginalização de minorias que desagradam aos muçulmanos e que a Esquerda costuma defender, ou aliás, costumava, pois que agora permanece estranhamente silenciosa quando estes grupos minoritários são perseguidos ou mesmo vitimados pela nova minoria privilegiada, a dos crentes de Mafoma, e com a Esquerda já se sabe, o Outro (o Alienígena, o que não é do «Nós») é sagrado, somos culpados perante ele e temos de «tentar compreendê-lo e tolerá-lo» ad aeternum, isto é, ad nauseam (ou já muito para lá da «nauseam»...), exactamente do mesmo modo que os cristãos consideram sagrado o seu Cristo, se sentem culpados perante ele e a ele se submetem ao mesmo tempo que, como o Cristo mandou, dão a outra face ao agressor estrangeiro.

E a sacralidade do Alienígena é tanta que não se fica pelo Alienígena em si, não - estende-se a tudo o que diz respeito ao Alienígena: comportamento, música, até gostos gastronómicos... não é por acaso que certa elite politicamente correcta acha que é «in» jantar hoje num restaurante vietnamita e almoçar amanhã num restaurante argelino, como não é por acaso que no Reino Unido se tenha começado a recomendar aos educadores de infância que castiguem as crianças britânicas que expressem desagrado pelas comidas dos estrangeiros... E, obviamente, tal sacralidade tinha de se estender às crenças do Alienígena, especialmente se o Alienígena considera essas crenças como o mais importante aspecto da sua vida.

A religião do Alienígena passa por isso a ser considerada sagrada e portanto acima de toda a crítica.

O que o Alienígena mais respeita, tem automaticamente de ser o que mais respeitamos, ou então somos racistas. Criticar a religião do Alienígena começa então ser considerado como equivalente a criticar o Alienígena, ou seja, o crime máximo, a blasfémia última: o racismo. As outras religiões são uma treta, especialmente a do «Nós», e podem e devem ser ofendidas, naturalmente... fica bem mostrar irreverência para com o credo da nossa gente, dos nossos antepassados, é preciso dirigir a crítica racional e impiedosa contra tudo aquilo em que os Nossos acreditam, mas quando nos referimos ao credo do Alienígena, o velho respeitinho-que-é-muito-bonito, tantas vezes ridicularizado como indício de subserviênvia e pequenez de espírito, volta a estar na moda, porque agora outro valor mais alto se alevanta e afinal há coisas com as quais não se brinca...

É assim que do Cristianismo se passa ao Anti-Racismo e este por seu turno abre alas para o Islão.

A solução para tão abjecta cadeia de desastres é reverter a tragédia: bloquear o avanço do Islão, exterminar o Anti-racismo, deixar os restos cristãos morrerem de vez e restaurar a integralidade espiritual ancestral, para erradicar o veneno espiritual que é a moral do amor incondicional ao outro e voltar a ver o Sagrado que nos é próprio.