terça-feira, agosto 11, 2009

NEGRO AGRIDE BRUTALMENTE GUARDA DA GNR PARA LHE ROUBAR A ARMA DE FOGO

Uma simples operação de fiscalização de trânsito, na madrugada de sábado para domingo, na zona de Sintra, acabou por se tornar um verdadeiro pesadelo para um militar da GNR, de 28 anos. O cabo C.A. foi selvaticamente espancado na cabeça e encontra--se em situação clínica grave no Hospital de Santa Maria, Lisboa. O agressor roubou-lhe ainda a arma – com que fugiu – depois de a ter apontado ao militar.
Depois de o carro ter parado, o homem esmurrou o militar com uma soqueira e deixou-o praticamente inconsciente, aproveitando tal facto para roubar a arma do militar do Destacamento de Sintra e fugir a pé, antes de os outros guardas o conseguirem interceptar.
Ao que o CM apurou, o agressor, de origem cabo-verdiana, seguia numa viatura com outros quatro homens – de idades compreendidas entre os 25 e 30 anos e da mesma nacionalidade. Deixou caído no chão um documento identificativo que, poderá, todavia, ser falso. No entanto, este já se encontra identificado pela Polícia Judiciária, que entretanto tomou conta da investigação.
Os outros quatro homens que seguiam no carro foram detidos no local (a operação stop foi montada na rotunda da Fervença, na Terrugem, Sintra).
A GNR montou, de imediato, uma verdadeira caça ao homem, mas este, aproveitando a escuridão da noite, escapou pela zona de mato que circunda a área, conseguindo fugir aos militares.
A vítima, natural da zona do Bombarral, que sofreu um afundamento do crânio e um traumatismo no pé, foi levada para o Hospital Amadora-Sintra, acabando por ser transferida, ao início da tarde de domingo, para a neurocirurgia do Hospital de Santa Maria. O cabo foi submetido a uma intervenção cirúrgica à cabeça e o seu estado de saúde tem evoluído favoravelmente.

(...)

TENTOU DISPARAR
Fonte da GNR contou ao ‘CM’ que o agressor puxou a culatra da arma e chegou a tentar disparar contra o cabo.

APENAS UM AGREDIU
Ao que tudo indica, apenas o agressor se envolveu na luta corpo a corpo com o militar. Os restantes quatro não ofereceram qualquer resistência.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Um nojo.

Força PNR
A chama vive


Gott Mits Uns

11 de agosto de 2009 às 22:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A chama francesa??

12 de agosto de 2009 às 00:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A chama francesa??

NÃO, A ESPARTANA..!!

A FRANCESA MORREU JUNTO COM A URSS..!!

12 de agosto de 2009 às 06:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E CLARO, NOS EUA OS POLICIAIS ANDAM EM DUPLA JUSTAMENTE PARA EVITAR ESSAS SITUAÇÕES DE UM SE FERIR DURANTE A AÇÃO..!!

12 de agosto de 2009 às 06:19:00 WEST  
Blogger menvp said...

Os verdadeiros campeões do stress


Constituindo 12% da população dos EUA, os afro-americanos constituem 40% da população prisional.

Muita gente argumenta o seguinte: «Como se explicam estas estatísticas??? Resposta: Porque o desemprego tem vindo a aumentar nestes últimos anos e tem atingido fortemente a comunidade afro-americana, preterida pelos patrões a favor de outras comunidades de imigrantes, que, por encontrarem-se em situação ainda mais desesperada e precária, mais facilmente aceitam salários e condições de trabalho absolutamente desumanas.»


De facto, os verdadeiros campeões do stress são os cidadãos que sofrem a concorrência de imigrantes, que, por encontrarem-se em situação ainda mais desesperada e precária, mais facilmente aceitam salários e condições de trabalho absolutamente desumanas...


Ora, se, a bem da não falência do sistema, os verdadeiros campeões do stress só atingem a idade da reforma aos 65 anos, é inaceitável que andam por aí outros - que apesar de exercerem profissões respeitáveis e difíceis (um exemplo: os professores) - a autodenominarem-se 'campeões do stress', e a reivindicarem um estatuto especial na sociedade: uma idade de reforma inferior à dos outros trabalhadores.

12 de agosto de 2009 às 10:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

deportação já!

12 de agosto de 2009 às 11:56:00 WEST  

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