NEGROS PERSEGUEM RAPARIGAS BRANCAS E ASSASSINAM RAPAZ BRANCO

Agradecimentos à Vera por ter trazido aqui esta notícia:

As autoridades policiais ainda não revelaram o que levou um grupo de africanos a correr atrás de três raparigas e um jovem que acabou por morrer esfaqueado. Moradores falam em roubo e droga. Ou "tentaram meter-se com as miúdas".

Ninguém sabe o que terá estado na origem do crime de homicídio que vitimou um jovem de 19 anos, esfaqueado no peito e no ombro, pelas 03.30 de ontem, em plena via pública do Bairro Alto, em Lisboa. O suspeito foi detido de imediato pela PSP e ficou em prisão preventiva. No local, moradores apontam várias hipóteses: problemas com negócios de tráfico de droga, tentativa de roubo ou "porque alguém se meteu com as raparigas" que estavam com a vítima.
No bairro, o DN falou com uma residente que testemunhou o crime, consumado na esquina da Rua da Atalaia com a Travessa da Água da Flor, junto ao Mercado do Bairro Alto. "Eu estava na cama a dormir e ouvi gritarem para alguém parar. Fui à janela e vi um grupo de vários pretos a correr atrás de quatro brancos (três raparigas e um rapaz)", contou.
"Logo depois, ouvi um grito de aflição, que deve ter sido quando o rapaz levou as facadas e ficou ali estendido no passeio. Os polícias já vinham a pé a perseguir os pretos e conseguiram apanhar três deles. Os outros fugiram", relatou, adiantando que "a faca cheia de sangue ficou no chão".
A mesma moradora lembrou que "depois veio uma ambulância e um carro com médicos, que estiveram muito tempo a bombear o rapaz, mas ele nunca reagiu. Os polícias diziam às três raparigas para se irem embora, mas uma delas teimava que só havia de sair dali com o rapaz. Mas ele morreu ali. Entre as 06.00 e as 07.00 veio a carreta que o levou".
Acrescenta que "o rapaz e as raparigas tinham muito bom aspecto. Todos novinhos, pareciam ser estudantes".
Quanto aos motivos do crime, uma vizinha diz que, "se calhar, os outros meteram-se com as miúdas, o rapaz não gostou e virou-se a eles...".

Outro morador coloca a hipótese de uma "tentativa de roubo que acabou mal".

José, que reside há muitos anos no Bairro Alto e diz conhecer bem a zona, salienta que aquele quarteirão da Rua da Atalaia "é problemático, porque é ali que funciona o tráfico de droga. Aproveitam os recantos junto ao mercado municipal para fazerem as suas transacções. É costume gerarem-se ali grandes discussões, confrontos e rixas, quando os traficantes tentam dar 'banhadas' e vender drogas falsificadas".

Oficialmente, o comando metropolitano de Lisboa da PSP admite "não ser ainda possível saber as causas da ocorrência", apesar de terem sido "identificadas e ouvidas várias testemunhas".

A PSP refere que, após ter recebido um telefonema relatando uma desordem no Bairro Alto, mobilizou agentes que depararam, na Rua da Rosa, com dois homens envolvidos em confrontos físicos, um dos quais, de 26 anos, tinha uma faca com vestígios de sangue, que lhe foi retirada pelos polícias. Os dois homens tinham ferimentos.

Mais abaixo, na Travessa da Água da Flor, os agentes viram um jovem de 19 anos deitado no chão, com ferimentos graves de arma branca na zona do peito e no ombro, mas ainda com vida. Foi-lhe prestada assistência médica no local, mas acabou por morrer.
O homem de 26 anos, que se suspeita ter assassinado o jovem, foi detido pela PSP e conduzido ao hospital para receber tratamento, pois "estava bastante ferido no braço direito", refere a mesma fonte policial. O outro indivíduo, de 20 anos, que lutava com o presumível homicida, também apresentava ferimentos e foi assistido no local.
Após ter saído do hospital, o suspeito de 26 anos foi ainda ontem presente a tribunal e ficou em prisão preventiva.
Quanto à investigação do caso, o Ministério Público é que vai determinar se continua a ser desenvolvida pela PSP ou se transita para a Polícia Judiciária, que foi entretanto informada sobre este crime de homicídio.

Vamos agora ver por quanto tempo é que os mérdia vão falar deste caso... é que ainda hoje há quem se farte de berrar por causa de uma morte ocorrida no mesmo bairro em 1995...

Quanto aos leitores, já sabem: não falem com os negros provocadores, nem sequer mostrem ter ouvido seja o que for. Oiçam sim, oiçam com atenção, e registem bem, escrevam até, para não se esquecerem das provocações, dos insultos, dos abusos, e para o terem bem presente na altura das eleições, mas não dêem sinal de que ouviram. Liguem tanto como ligam a um cão a ladrar (sem ofensa para o cão, bem entendido). Mas evitem criteriosamente todo e qualquer contacto com essa espécie de «gente». A vingança é um prato que se serve frio e a Revolução não o é menos.