NEGROS COM MUITO MAIOR PROPENSÃO PARA SEREM PRESOS DO QUE BRANCOS

Em Maryland, EUA, Estado cuja maior cidade tem uma população maioritariamente negróide, observa-se um fosso entre as taxas de aprisionamento de jovens brancos e de negros - os jovens afro-americanos são três vezes mais atreitos a ir dar com os ossos na pildra do que os jovens americanos brancos.

Assim se vê como o uso do termo «jovem» por parte da imprensa «livre» para designar certos agressores é realmente muito vago...

Esta distância continua a aumentar, ou seja, os negros são cada vez mais violentos em comparação com os brancos - e a politicagem correcta acusa como culpados o falhanço do pessoal escolar e dos agentes da autoridade que não distinguem entre comportamento delinquente e o chamado «acting out», ou seja, «passar ao acto»...

Ora o que é isto, o «acting out»? Como se pode ler neste verbete, trata-se de um termo psicológico que se aplica à actuação que expressa conflitos emocionais e que pode tomar formas anti-sociais, por vezes destrutivas, só para chamar a atenção...

Sim, é mais palha politicamente correcta para os burros que quiserem engolir a desculpabilização do jovenzinho negro. Porque o que é curioso nesta justificação para haver mais tineiges da cor do breu do que da cor da cal a serem presos é que não pensa sequer que os brancos também possam cair no «acting out»... ou seja, se alguns dos petizes de raça negra apanhados pelas autoridades não são propriamente criminosos mas apenas jovens incompreendidos em crise e tal, então o mesmo se poderá aplicar ao mesmo número de petizes de raça branca que sejam apanhados pelas autoridades devido ao seu comportamento errático.
Mas, pelo modo como a desculpa foi utilizada, deixa implícito que só os negros é que podem dela usufruir...

Nas escolas, os estudantes afro-americanos também mostram mais propensão a serem suspensos do que os brancos.