BRANCOS PREFEREM BRANCOS - APESAR DA PROFUNDA E CONSTANTE LAVAGEM CEREBRAL ANTI-RACISTA

Nos EUA, país onde ainda vai havendo liberdade de expressão, e de simples divulgação de factos, a revista «Science Daily» publicou um artigo segundo o qual os brancos favorecem naturalmente gente da sua própria raça.

Já em 2007 tinha esta revista considerado o «preconceito» racial como uma «profunda tendência humana». Num estudo sobre as atitudes de estudantes brancos neste campo, verificou-se que só sete por cento não tinham preconceitos raciais. E estes sete por cento, atenção, eram pessoas que tinham uma dificuldade genérica em formar «associações afectivas negativas». A Sciency Daily passou então rapidamente da esfera da Ciência para o da Religião Anti-racista afirmando que os brancos deviam por isso admitir serem preconceituosos e arrepender-se disso, como se do pecado original se tratasse (até nisto a tara anti-racista militante constitui uma derivação da doença cristã). E chegou até a sugerir o «recondicionamento» dos brancos através do uso de «imagens mais positivas dos negros nos média» (ou seja, a lavagem cerebral pró-negróide que se observa em tudo quanto é merdiático).

Desta feita, e mais recentemente, a Sciency Daily voltou a falar do «preconceito» racial branco para dizer que é coisa que pura e simplesmente não se consegue erradicar.

Assim, neste estudo mais recente, começou-se por perguntar a vários brancos se tinham preferência por gente da sua própria raça. A maioria das respostas foi ao encontro do condicionamento mental anti-racista das últimas décadas: «não, não tenho essa preferência». Porque, já se sabe, o preconceito racial é pecado...
Seguidamente, foram mostradas a estes brancos imagens de negros, particularmente de negros com expressões animadas - e um aparelho que mede ondas cerebrais registou reacções cerebrais de receio por parte dos brancos.

Mais: até os negros que foram sujeitos a esta experiência mostraram mais tendência para o temor perante imagens de negros do que perante imagens de brancos.

Ora estas reacções registaram-se quando os sujeitos da experiência eram apanhados desprevenidos. Porque, a seguir, foi-lhes dito que iam ver imagens de homens negros norte-americanos e, desta vez, havia menos reacções de medo. Significa isto que os brancos que são continuamente mentalizados para sentirem vergonha de serem «racistas» tiveram tempo de se preparar para debelar o medo em si mesmos... estão bem domesticados, mas ainda têm algo de «selvagem», ou seja, ainda não estão castrados pelo anti-racismo.