UMA LEI CONTRA O ÓDIO RACIAL NA SUÉCIA

Podeis não acreditar no que se segue, por parecer uma invenção estereotipada de algum nazi para mostrar que o sistema é anti-branco, mas vou só dizer o que está escrito aqui:

Na Suécia há leis que proíbem a incitação ao ódio racial.

Ao mesmo tempo, tem-se registado uma onda de violações de suecas cometidas por gangues de imigrantes muçulmanos.
A lei não permite que o indígena se queixe: um jovem sueco foi condenado a dois meses de trabalhos forçados na prisão por ter escrito o seguinte: «não creio que esteja sozinho quando sinto nojo ao ler sobre as raparigas suecas que são violadas por gangues de imigrantes.»

Noutro caso, um sueco do bairro de Bunkelfo, sito na cidade de Malmo, enviou uma mensagem de e-mail às autoridades dizendo que a maioria dos árabes eram criminosos e que por isso se opunha a que lhes fossem dados subsídios para que eles se estabelecessem na área: «Bunkeflo era um dos últimos refúgios de Malmo onde se podia sair à rua e não ver árabes a saquear tudo à volta.» O sueco que assim desabafou safou-se de ser preso pagando uma multa de dez por cento do seu salário anual antes dos impostos, o que equivale a cerca de vinte por cento do seu salário real anual.

Todavia, uma feminista de extrema-esquerda escreveu num jornal diário, o Aftonbladet, um artigo intitulado «Nunca darei à luz um homem branco», explicando porque é que odeia os homens brancos: «são egoístas, exploradores, vaidosos, loucos por sexo - não quero homens brancos, só lhes cuspo em cima, muito obrigado.»
Escreveu também que só encontra sossego nas salas de oração muçulmanas, na mesquita central de Estocolmo: «ao menos os homens muçulmanos não se incomodam que as mulheres tenham a sua própria comunidade em paz e sossego.» Mais afirmou que só deixa um homem branco ir com ela até casa porque, diz, «posso ter alguém para falar durante toda a noite a respeito do meu ódio contra os homens brancos.»

Os membros da Frente Nacional-Socialista Sueca denunciaram o artigo às autoridades da cidade. Estas, todavia, recusaram-se a agir contra a feminista.
Numa carta de 19 de Abril, um procurador público explicou porquê: «o propósito por trás da lei contra a incitação ao ódio étnico era garantir uma protecção legal para os grupos convidados de não suecos ou seguidores de religiões alienígenas. Casos em que as pessoas se expressem de um modo crítico ou derrogatório sobre homens de origem étnica sueca não estão incluídos no espírito da lei. Por causa disso, o conteúdo do artigo não pode ser considerado de ódio étnico.»


Há alguma dúvida de que o combate político nacionalista é uma guerra mortal pela sobrevivência da raça branca, que poderá, num futuro próximo, descambar em violência?