CONSIDERÁVEL PROPORÇÃO DE MUÇULMANOS ESTACIONADOS EM SOLO DINAMARQUÊS APOIAM O TERRORISMO

É significativo que na Dinamarca cerca de dezoito por cento dos muçulmanos não condenem o terrorismo islâmico. Ou seja, apenas oitenta e dois por cento dos muçulmanos condena o terrorismo islâmico. Seis por cento dos muçulmanos chegam inclusivamente a concordar com o terrorismo.
No que respeita à população dinamarquesa não muçulmana, a percentagem dos que consideram o terrorismo inaceitável sobe notoriamente para os noventa e sete por cento.

O ministro da Justiça, Brian Mikkelsen, está preocupado com os números: «vivemos num regime de lei e de democracia. Numa sociedade como a nossa, todos os muçulmanos, sem excepção, deveriam ter rejeitado o terrorismo.»

O mais sintomático foi o modo como um alto responsável pela investigação do terrorismo tentou «desdramatizar» (como diria Jorge Sampaio): «pode acontecer que os que foram interrogados tenham um entendimento diferente do que as pessoas neste país pensam a respeito do que é terrorismo. Pode acontecer que eles não pensem que é terrorismo, mas sim uma guerra de libertação».

Ou seja - se um terrorista chamar «guerra de libertação» à sua actividade terrorista, então nada de especialmente grave se passa...
Ora, como nenhum terrorista se costuma assumir como terrorista, eis que afinal o mundo está tranquilo.

Noutra sondagem, há pelo menos dezoito por cento de muçulmanos a viver em solo dinamarquês que concordam com a jihad ou guerra santa.