«JOVENS» ATACAM ESQUADRA EM SETÚBAL

Pouco depois do funeral do jovem morto a tiro pela GNR, após um assalto à caixa Multibanco do Hospital Particular do Algarve na semana passada, algumas “dezenas de jovens concentraram-se junto à esquadra da PSP de Setúbal situada naquele bairro tendo começado a insultar os agentes policiais no local e apedrejando a esquadra”, explicaram os moradores que testemunharam o incidente.
Na sequência dos conflitos a PSP acabou por disparar quatro balas de borracha para o ar “com o intuito de fazer dispersar a multidão”, explicou fonte da PSP. O corpo de intervenção da PSP encontra-se no local com três equipas e mais quatro de intervenção rápida estando a alargar o perímetro de segurança em torno da esquadra.
Até ao momento não existem indicações de danos pessoais e os ânimos aparentemente acalmaram desde as 19h30. A Avenida da Bela Vista, onde tudo ocorreu, encontra-se parcialmente cortada contando apenas com alguns jovens no local que afirmam “estar a fazer uma marcha pacífica em honra daqueles que morreram nas mãos da polícia”.
Um incidente semelhante aconteceu há sete anos quando um jovem daquele bairro foi morto pela PSP. Um agente da PSP que na altura esteve lá explica que na altura, à semelhança do ocorrido hoje, “a esquadra foi apedrejada e os agentes insultados” tendo vivido alguns momentos de “pânico”. Na altura o agente da PSP matou um jovem após um desacato ao disparar um tiro com uma bala de borracha que acabou por atingir mortalmente o jovem. O agente foi depois levado a julgamento tendo sido ilibado.
O jovem que hoje foi a enterrar foi atingido com um tiro na nuca disparado por agentes da GNR de Lagos.

Para quem não sabe, a quase totalidade destes «jovens revoltados contra a violência policial» é de raça negra... são portanto exemplares dos tais coitadinhos crónicos que tanto aqui como os EUA ou em França passam a vida a queixar-se da polícia e do racismo, mas mesmo assim não há maneira de voltarem todos para África...

Agora tal é a sua impunidade que até atacam esquadras, só porque um agente policial agiu em legítima defesa.