POLÍCIA TESTEMUNHA QUE CRIMINALIDADE AUMENTA POR CAUSA DE ESTRANGEIROS

A seguir, uma notícia que mostra como as verdades se vão sabendo mesmo contra a vontade da elite que quer manter o Povo enganado e adormecido (texto da notícia original a itálico, comentários meus a escrita normal):

O casamento é perigoso, mas não deixa de ter adeptos. Outros preferem a união de facto, discreta e não oficial. Entre criminalidade e imigração, preconceitos há muitos. Mas variam consoante quem fala deles. "O imigrante é sempre olhado como um potencial malfeitor e há que acabar com esse estigma", alerta Timóteo Macedo, presidente da associação Solidariedade Imigrante. "Para a polícia só interessa se há criminosos. Querer uma discriminação positiva dos estrangeiros também é uma forma de preconceito", contrapõe Carlos Anjos, dirigente da associação que representa os investigadores da Polícia Judiciária (PJ).
No relatório anual de segurança interna não há estatísticas que aludam a nacionalidades,

Pois - é melhor ocultar a verdade, assim ela desaparece... pois é...


a não ser nos crimes directamente relacionados com a imigração - tráfico de pessoas, falsificação de documentos e afins. Em que se baseiam, então, as vozes de quem clama por mão pesada sobre estrangeiros? "Há indicadores muito claros", argumenta Nuno Magalhães, deputado do CDS-PP, que faz o trabalho de casa para as posições públicas do líder - Paulo Portas: "As base de dados das polícias têm essa informação."
peso nas cadeias Outro indicador avançado pelos populares é a variação da população prisional. Em 1997, os estrangeiros representavam 11,2% do total de presos. Em 2008, essa percentagem subiu para 20,3%. Os números, ainda assim, não dizem tudo.
O tema tem sido estudado nos últimos anos e as conclusões apontam factores a ter em conta. O Observatório da Imigração publicou um estudo de Hugo Seabra e Tiago Santos que revela fragilidades na defesa dos estrangeiros. Por outro, concordam este e outro estudo sobre população reclusa publicado pela investigadora Maria João Guia, estrangeiro e imigrante "não são de todo a mesma coisa". Tanto assim que tráfico de droga é o crime mais cometido, sobretudo por pessoas que não residem no país e estão em trânsito.
Nuno Magalhães admite as ressalvas. "Não é por preciosismo semântico que nos últimos meses o CDS só fala em estrangeiros e não em imigrantes."

Pois, convém salvaguardar a «vaca sagrada» da imigração... essa tem de continuar, dê lá por onde der e custe a quem custar (ao Povo, evidentemente).

"Mas a imigração desregulada gera fenómenos de exclusão social propiciadores de criminalidade", refere o antigo governante.

Mas só a desregulada, claro... agora o que é isso de desregulada é que depende, enfim, do «contexto»... por isso é que o PP, quando esteve no governo, apoiou uma maciça entrada de imigrantes, mas aí não era desregulada, estava bem controlada, pois estava...

Rosário Farmhouse, alta comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, gostaria de ver varridas do discurso público alusões a criminalidade e imigração.

Novamente, a vontade de ocultar os factos que contrariem a ideologia imigracionista...


Na sequência do Programa para a Integração de Imigrantes, lançado em Maio de 2007, foram emitidas recomendações às forças de segurança para que sejam omitidas referências à nacionalidade. Houve ainda cartas e reuniões com directores de jornais, debatendo o impacto de notícias em que se reproduz a linguagem dos comunicados.

Chama-se conspiração de silêncio para que o Povo não se aperceba da verdadeira dimensão do fenómeno, para que não saiba o que realmente se passa, assim longe da vista longe do coração, assim o Povo não se revolta contra a iminvasão de que está a ser vítima.
O outro nome que pode ter é traição.

As referências aos crimes praticados por cidadãos estrangeiros, contudo, não desapareceram. Fonte da PJ salienta que, "a par de outros elementos como sexo e idade, a nacionalidade é uma informação sistematicamente pretendida pelos jornalistas". Como a divulgação da nacionalidade "poderá, essa sim", contribuir para criar estereótipos, "a PJ opta pela referência genérica à circunstância de o detido ser ou não nacional".
Sem medo da delicadeza da matéria, Carlos Anjos subscreve. "Faz todo o sentido as polícias analisarem a origem do crime. Todos os países o fazem e só assim se combatem fenómenos mais violentos e transnacionais." Afirma não ter dúvidas de que o aumento da circulação de armas é "influenciado pela imigração brasileira e de Leste" e acrescenta haver um número crescente de grupos criminosos mistos. "Temos o exemplo recente de um grupo que a PJ apanhou com 22 assaltos a bancos no currículo. Dois eram portugueses e três brasileiros."
A fronteira entre combate ao crime e xenofobia é ténue. "Claro que há riscos de cometer injustiças", admite. "Mas nós fazemos a nossa missão. As políticas de integração têm de preocupar quem de direito." Na mesma linha pronuncia-se Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia. "Concordo que não se divulguem dados por nacionalidades, porque criariam estigmas, mas essa análise é essencial do ponto de vista policial." Acrescenta, contudo, que essa informação só deve ser usada para ajustar o policiamento e aumentar a capacidade preventiva.
Para Rosário Farmhouse, o problema combate-se com mais inclusão: "Não há dados científicos que mostrem alguma propensão dos imigrantes para o crime. Pelo contrário. A vulnerabilidade das condições de vida é que pode potenciá-lo, mas isso vale também para nacionais."

Escapa ao entendimento da senhora que se já há nacionais criminosos que cheguem, essa é mais uma razão para não deixar entrar criminosos não nacionais... e que Portugal tem de lidar com os seus próprios meliantes, mas não tem qualquer obrigação moral de arcar com criminosos alienígenas...