PORTUGUESAS QUERIAM TER MAIS FILHOS...

Fernando Castro, da Associação de Famílias Numerosas, revela que 60% das portuguesas em idade fértil gostariam de ter em média três filhos.
Referido pela «Rádio Renascença», Fernando Castro afirma que a principal causa de impedimento para que as mulheres portuguesas não tenham 3 filhos prende-se directamente com a falta de disponibilidade financeira.
Os entraves estão ligados ao custo, em primeiro lugar da alimentação, vestuário e despesas escolares. Outras questões levantadas são a falta de um trabalho que lhes deixe algum tempo para serem mães, o preço de uma casa onde caibam todos e a falta de apoios estatais, nomeadamente por via das deduções fiscais.
As portuguesas recebem, neste momento maiores abonos de família, mas só as de menores recursos e as que têm crianças até aos três anos de idade.
Fernando Castro, acrescenta que as portuguesas reclamam o direito de também serem europeias, onde o abono de família ronda os 150 euros por filhos em qualquer família.

Pois, num país onde rios de dinheiro são canalizados para subsídios a negros e ciganos, e para organizações alegadamente anti-racistas dirigidas por párias de espírito, e para financiar professores que vão trabalhar para Angola, é natural que depois não haja fundos para sustentar o próprio pilar da Nação, que é a sua própria natalidade... é que nem a construção de estradas, de aeroportos ou de estádios poderia por momento algum ter prioridade sobre o sustento dos vindouros...

O problema da natalidade está alegadamente na ordem do dia. A tal natalidade que, em sendo baixa, justifica, no discurso da súcia imigracionista, a entrada maciça de imigrantes em Portugal...

Afinal a natalidade em Portugal é baixa porque não interessa a quem controla o sistema que ela seja alta.