COZINHEIRO MUÇULMANO DA POLÍCIA DIZ-SE VÍTIMA DE DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA POR SER OBRIGADO A COZINHAR CARNE SUÍNA

No Reino Unido, um cozinheiro muçulmano, Hasanali Khoja, está a processar a maior força policial britânica porque esta o queria obrigar a cozinhar bacon e carne de porco ao pequeno-almoço. Quando quis exigir que o poupassem a tocar na carne de porco, disseram-lhe que usasse luvas.
Khoja, que é conselheiro de comida muçulmana na Agência dos Padrões Alimentares, instituição governamental (não é um coitadinho qualquer...), está a levantar o seu caso em tribunal de emprego contra a Polícia Metropolitana e diz ter o apoio da Associação de Polícias Muçulmanos e da Associação Nacional de Polícias Negros.

Diz o muslo que o quiseram obrigar a agir de maneira contrária à sua própria religião, violando assim a sua consciência.

Há no entanto quem tope a marosca, recordando que a Polícia Metropolitana já enfrentou casos destes antes e aceitou rastejar perante as exigências politicamente correctas que lhe eram feitas...

O mais significativo é que Khoja, que alega que o seu contracto não refere a obrigatoriedade de cozinhar mas de ser apenas chefe de «catering», candidatou-se para o emprego que agora é seu.
Mas enfim, se não pode cumprir as suas obrigações, devido à sua religião, nada o impede de mudar de emprego.

Mas não - o sujeito quer mesmo é vergar o sistema não muçulmano... exige poder cozinhar para a polícia sem que os agentes policiais possam doravante comer carne de porco na cantina...

O advogado do muçulmano está confiante: «ele (Khoja) tem fortes crenças religiosas e esperava que elas fossem integradas. A polícia metropolitana é uma organização muito grande e poderia facilmente ter satisfeito as suas exigências. O caso do Sr. Khoja levanta a questão de a polícia poder integrar as necessidades da comunidade muçulmana numa altura em que há da parte dos muçulmanos uma falta de confiança na polícia. Este caso contextualiza-se no tema mais vasto da diversidade e penso que levanta questões importantes no actual panorama.»

Esperto, o senhor... sabe aproveitar-se das fraquezas dos dimis... basta gritar «é racismo!» que a tara anti-racista instituída no sistema faz o resto...