sábado, maio 09, 2009

MAIORIA DOS RUSSOS CONCORDA COM O LEMA «A RÚSSIA PARA OS RUSSOS»

Sim, é o mesmo slogan, mutati mutandis, da FN francesa, do BNP britânico, do PNR...
Ao que tudo indica, o Nacionalismo russo continua a ter um futuro altamente prometedor. Tal potencial ficou patente nas recentes movimentações em público de várias forças nacionalistas - por ocasião das marchas do Primeiro de Maio, ouviram-se vozes, particularmente na capital, a bradar pela deportação de todos os imigrantes, sob o lema «a Rússia para os Russos». A polícia deteve alguns militantes nacionalistas pela posse de navalhas, mas de um modo geral o evento decorreu pacificamente. Assim progride uma força política capaz de vir a tomar conta do país.
O principal ou pelo menos mais famoso nacionalista russo parece ser Alexander Belov, empresário da construção civil e líder do Movimento Contra a Imigração Ilegal (DPNI, em Russo). Declara, sem papas na língua, o seguinte: «O que eu quero é muito simples. Não quero que partes de Moscovo sejam guetos. A cidade já está cheia de sítios onde os Russos não são bem-vindos, e isso é inaceitável. Isto é uma cidade russa e assim deve permanecer.»

Belov quer introduzir um regime de vistos para migrantes das antigas repúblicas soviéticas, mandando embora a maioria dos milhões de trabalhadores estrangeiros (gastarbeiters, «trabalhadores-convidados», em Alemão, termo que os russos usam).
Neste momento, está em tribunal, acusado de incitar ao ódio racial, e se for condenado poderá ter de passar um ano e meio na prisão. Isto parece mostrar a preocupação das autoridades com o fenómeno, independentemente de se dizer que há apoiantes do Nacionalismo no seio da Duma e até ao nível da administração presidencial...
Conforme Belov observa, «há um desemprego maciço neste país, e a crise económica está a ficar pior. As autoridades temem as pessoas que encontram uma linguagem comum com as massas e que dizem a verdade.»

Ou seja, o sistema tem sempre medo do Nacionalismo, porque sabe que o Povo adere facilmente à mensagem dos Nacionalistas, particularmente nas terras do Urso eslavo... de facto, várias sondagens recentes indicam que mais de sessenta por cento da população russa concorda com o lema «A Rússia é para os Russos».

O movimento nacionalista russo mostra um dos mais estupendos sinais de saúde que um movimento nacionalista pode dar - ao mesmo tempo em que exalta o valor da Democracia e da liberdade de expressão, continua a afirmar o ideal da extradição do país de todos os que não forem de raça branca.

Com a legitimidade mais legítima que imaginar se possa, e que só incomoda os mais doentes de espírito, Viktor Yakushev, detentor de duas licenciaturas e principal ideólogo do DPNI, afirma o absolutamente óbvio: «os migrantes só devem ser permitidos se tiverem interesse para a sociedade; se tiverem uma habilidade particular que nenhum indígena possua, coisa que é de resto muito pouco usual.»
Mais afirma que «não há maneira de negar o facto de que diferentes raças têm diferentes níveis culturais. É só preciso olhar para quantos negros estão na prisão na América, e isso mesmo depois de todos estes anos de discriminação positiva. Cá, tome-se por exemplo o Azerbeijão, donde recebemos muitos migrantes. A sociedade é feudal. São um povo não sofisticado; não entendem a civilização europeia.»

Há mais de dez milhões de imigrantes na Rússia, o que significa que o país tem a segunda maior população imigrante do mundo, a seguir aos EUA. A maioria destes imigrantes são oriundos das antigas repúblicas soviéticas da Ásia Central e do Cáucaso. Mas a crise veio trazer um travão à febre de obras públicas que se vivia e, com o aumento do desemprego, acirra-se também a tensão interétnica.
Conforme diz um especialista em movimentos políticos de extrema-direita, «o racismo é como um dragão, onde se corta uma cabeça pura e simplesmente cresce outra. As autoridades estão a tentar combater a xenofobia com medidas punitivas, mas a única maneira de o fazerem devidamente é combinar isto com soluções para acabar com as causas do Nacionalismo - pobreza, desemprego, falta de perspectivas para a juventude.»

O pânico dos párias está instalado - sentem que o devido castigo vai a caminho.

22 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"MAIORIA DOS RUSSOS CONCORDA COM O LEMA «A RÚSSIA PARA OS RUSSOS»

Sim, é o mesmo slogan, mutati mutandis, da FN francesa, do BNP britânico, do PNR... "


claro, quando nao ha propaganda, o povo defende a sua identidade, nao defende a mestiçagem e consequente extinçao.
E os Russos que gostarem de mestiçagem tem sempre caminho aberto para migrar pro Brasil


enfim, luxos de um país sem propaganda multiracialista

9 de maio de 2009 às 21:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Concordo 100% anonimo.

10 de maio de 2009 às 00:04:00 WEST  
Anonymous Silvia Santos said...

Classificarias este texto como sendo revelador de mentalidade minho timorense Caturo? Ou será que até pode ser classificado como sendo um texto de cariz nacionalista?
http://combustoes.blogspot.com/2009/05/racismo-e-xenofobia-dois-conceitos.html

10 de maio de 2009 às 03:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://picasaweb.google.com/prmalves21/DropBox?authkey=Gv1sRgCKmf9Y2JwoW4wQE&pli=1#5334096118223555730

Olhem aqui este casal da Holanda.Ela Malaia,ele Holandês.
Isto está-se mesmo a compor.
A Europa devia era chamar-se "Hybridopa"...Lol!

10 de maio de 2009 às 08:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Separatismo
A história do início da Bélgica como país contribuiu para a formação de movimentos separatistas de ambos os lados (flamengo e valão). Do lado de Flandres, partidos extremamente conservadores (como o Vlaams Belang, maior deles) lutam pela separação, alegando que os valões vivem às custas dos flamengos. Tudo tem base no passado belga, quando a Valônia era a região mais rica e seu povo menosprezava Flandres e tudo o que vinha dela simplesmente pelo fato de eles serem mais "pobres". Nesse período, os flamengos eram oprimidos por falar uma língua diferente e tinham pouco ou nenhum direito civil se comparados aos compatriotas da Valônia. Quando a situação inverteu-se, muitos flamengos que se sentiam injustiçados adotaram uma posição radical.

Uma das grandes questões discutidas hoje é que os valões continuam tendo uma posição extremamente conservadora. Apesar do neerlandês ser língua oficial da Bélgica, poucos valões fazem questão de aprendê-lo, optando mesmo pelo idioma inglês na hora de se comunicar com o norte. Em contrapartida, os flamengos se esforçam para aprender a língua da Valônia (francês) assim como o alemão, falado em uma pequena parte do país. Em pesquisas feitas anualmente na Bélgica, nota-se que cada vez mais flamengos falam o francês fluentemente, enquanto o número de valões que falam o neerlandês mantém-se ou aumenta pouco. Somado a isso, ainda existe um forte sentimento de inimizade de ambas as partes, já que os flamengos não perdoam o que os valões fizeram com eles e nem os valões aceitam Flandres como região mais importante economicamente para seu país."

10 de maio de 2009 às 09:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://pt.wikipedia.org/wiki/Flamengos

A influência germânica na toponímia dos Açores.

10 de maio de 2009 às 09:11:00 WEST  
Blogger Silvério said...

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1227261

Aqueles malucos das teorias da conspiração dos iluminati é que são bem capazes de ter razão.

10 de maio de 2009 às 10:27:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Em contrapartida, os flamengos se esforçam para aprender a língua da Valônia (francês) assim como o alemão, falado em uma pequena parte do país. .

O mundo às avessas, é o que é... o Francês é de todas as línguas europeias a única que repugna, ao passo que o Flamengo é das que soam melhor...

Aliás, a única maneira de ouvir Francês sem desagrado é se for falado com forte pronúncia flamenga, até parece outra língua.

10 de maio de 2009 às 14:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O silêncio dos mexicanos

Epidemia da gripe suína reforça discriminação contra imigrantes, que não conseguem se fazer ouvir
Publicada em 09/05/2009 às 18h36m
Dorrit Harazim
Obrigado pelo votoR1 R2 R3 R4 R5 Média: 4,0ComenteComentários
NOVA YORK - Foi um silêncio de arrebentar os tímpanos. Não houve irrupção de protestos nem quebradeira nas ruas. Não se ouviram discursos de políticos nem sermões apocalípticos nas igrejas. Sequer foram vistas camisetas de solidariedade com a imagem do morto. A absolvição, dias atrás, de dois jovens brancos que abateram um imigrante mexicano numa cidadezinha carvoeira da Pensilvânia, foi recebida com horror, mas em silêncio, por 45 milhões de hispânicos dos EUA. Fosse o morto um negro americano, assassinado em circunstâncias semelhantes, o ruído já teria batido nos janelões da Casa Branca de Barack Obama.

( Assista ao trailer de "Um dia sem mexicanos'' )

Decididamente, estes não são tempos de cólera pública para quem é imigrante latino - sobretudo para quem é imigrante mexicano, clandestino ou legal. A convergência da crise econômica com o desemprego, o noticiário sobre os cartéis da droga do outro lado do Rio Grande, mais o medo do vírus da gripe, associado a qualquer entregador de pizza chicano, explicam a cautela em se fazer ouvir.

O caso do crime na Pensilvânia, e da absolvição dos acusados por um júri 100% branco, é escabroso. Numa noite de verão de julho passado, o mexicano Luis Ramirez, 25 anos de vida e seis como imigrante ilegal, voltava para casa a pé. Cruzou com um grupo de seis estudantes tidos como bons alunos. Estavam embriagados. Provocaram Ramirez com xingamentos raciais, seguidos de uma primeira rodada de socos e pontapés. Já caído, o chicano tentou pedir socorro pelo celular. Quando um casal de amigos conseguiu chegar ao local, encontraram-no já em convulsão. Tinha, encravado na pele do peito, o medalhão de Jesus Cristo que portava no pescoço, tamanho foi o impacto de um golpe recebido. Morreu dois dias depois.

"Para muitos latinos", alertou na época a advogada Gladys Limon, do Fundo de Defesa Legal e Educacional Mexicano-Americana, "este é um caso-limite. Ele jogará luz sobre o que vem acontecendo no país todo, não apenas com quem não tem documentos, mas com qualquer pessoa que pareça latina".

Em julgamento na semana passada, os únicos acusados, Brandon Pierkarsky, de 17 anos, e Derrick Donchak, de 19, foram inocentados da acusação de homicídio e intimidação étnica. Pegaram penas leves por lesão corporal.

Shenandoah, onde ocorreu o crime, não é atípica no quadro de tensão étnica existente no país. Cidade de grande fluxo migratório europeu no final do século XIX, devido à descoberta de minas de carvão, Shenandoah chegou a abrigar 25 mil habitantes antes do seu declínio. Hoje não tem mais de 5.600 almas, sendo os hispânicos os últimos a chegar - representam 10% da população atual. A taxa de desemprego do imigrante nos EUA alcançou 9,7% na semana passada, contra o índice nacional de 8,9%. Em tempos de economia em declínio, cada posto de trabalho ocupado por imigrante corre o risco de alimentar os demônios do xenófobo enrustido.

É neste contexto que o alarme provocado pela epidemia de notícias sobre a gripe suína serve de amparo para quem discrimina latinos em geral e mexicanos em particular. Carmelo Macedo, vice-presidente da Casa Puebla, entidade nova-iorquina que atende imigrantes, denunciou a demissão sem vencimentos, e "até que a gripe passe", de mexicanos empregados numa fábrica do Queens. Outro líder comunitário, entrevistado pela agência Associated Press, aponta uma construtora cujo proprietário anuncia a abertura de vagas "exceto para mexicanos, devido à gripe". Para Dolores Prida, escritora cubana residente em Nova York há 50 anos, "agora são os mexicanos que passaram a ser vistos como culpados de todos os males, verdadeiros párias universais que se pode marginalizar, isolar ou mesmo matar sem que ninguém seja culpado".

Mas é em programas de TV, rádio e pela internet que o vírus da xenofobia se espalha com virulência mais explícita e perigosa velocidade. Ainda na semana passada era possível ouvir o comentarista Michael Savage, do Talk Radio Network, dando conselhos sobre como combater a gripe suína:

- Não estabelecer contato físico algum com nenhum estrangeiro ilegal, sobretudo em restaurantes - ensinou Savage. - Afinal, não sabemos o que eles fazem com as suas mãos.

Os programas de TV estão infestados de comentários. O apresentador também não se esquivou de explorar teorias conspiratórias, segundo as quais terroristas internacionais poderiam usar imigrantes mexicanos como armas biológicas ambulantes.

Na quinta-feira da semana anterior, outro comentarista de rádio, Jay Severin, mediou um debate sobre a gripe suína, chamando os imigrantes mexicanos de "criminalianos". Na ocasião, também reclamou que as unidades de emergência dos hospitais americanos estavam se transformando em apartamentos de luxo para mexicanos infectados. Severin acabou sendo suspenso pela emissora , mas a maré antimexicana ainda está longe do refluxo.

Só que tem um eletrizante ponto de interrogação pairando sobre a vida nacional americana, que poderá alterar substancialmente a autoimagem do imigrante latino e as mazelas a que ele vem sendo submetido. Essa incógnita tem nome: Sonia Sotomayor. Seu cargo atual: juíza federal em Manhattan. Sua chance de entrar para a História: ser escolhida por Obama como primeira latina a integrar a Suprema Corte dos EUA. Seria uma revanche e tanto.

10 de maio de 2009 às 17:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E os Russos que gostarem de mestiçagem tem sempre caminho aberto para migrar pro Brasil

BRASIL O CARALHO; DE SANGUE AMARELO JÁ ESTAMOS CHEIOS(VIDE OS JAPAS)!!

SÓ ACEITAMOS SANGUE BRANCO MAIS PURO; SUECOS E CIA; MOURISCOS NÃO SÃO BEM-VINDOS!!

DE SUBRAÇA JA ESTAMOS CHEIO - QUEREMOS E PRECISAMOS É DE EUROPEUS DO NORTE E CENTRO!!

EUROPEUS DO SUL E LESTE ESTÃO DISPENSADOS; E DO OESTE IDEM!!

CHEGA DE LIXO NO BRASIL E EUROPA!!

MACRO-EUGENICS NOW!!

10 de maio de 2009 às 17:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ALIÁS SÓ É BEM VINDO SANGUE BRANCO DE VERDADE, POIS SÓ ELE É CAPAZ DE LIMPAR A SUJEIRA; SANGUE SUB-BRANCO MISTURADO COM AMARELO, BERBERE E TODAS ESSAS SUB-MERDAS NÃO SERVEM PRA NADA!!

SE QUISESSEMOS AMARELOS OU MOURISCOS IRIAMOS BUSCAR DIRETAMENTE NO NORTE DE AFRICA E CHINA, ONDE EXISTEM BEM MAIS NUMEROSOS DESTAS ETNIAS!!

10 de maio de 2009 às 17:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Calado brasuca complexado e mais que tudo ignorante.
Gostavas tu de ser europeu e não podes, então vá de chorar e dizer merda ao desbarato.

Portugal SSempre

10 de maio de 2009 às 18:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"ALIÁS SÓ É BEM VINDO SANGUE BRANCO DE VERDADE, POIS SÓ ELE É CAPAZ DE LIMPAR A SUJEIRA; SANGUE SUB-BRANCO MISTURADO COM AMARELO, BERBERE E TODAS ESSAS SUB-MERDAS NÃO SERVEM PRA NADA!!"


contradizes-te

dizes que os sul europeus nao devem misturar-se com nordicos, nem no sul da europa, para nao limparem o seu sangue misturado e para nao diminuir o numero de nordicos
e depois vens dizer que queres que os nordicos venham limpar o brasil, mestiçar-se com negros, cabritos, pardos para os branquiçar


que estupidez

o brasil tem muita mistura, nunca poderás esbranquiça-lo atraves de mistura com nordicos
o que podes fazer tem outro nome, expulsar os misturados e fazer certas areas so de nordicos ou outros europeus, repito, expulsao da mistura e repovoamento.

agora esbranquiçar atraves de misturas com pardos, brancos com misturas amerindias e negras, etc, é ridiculo
tu proprio disseste k os mediterranicos e iberos nao deviam fazer isso, porque o nosso sangue é sujo e sera sempre sujo mesmo misturando com nordicos, pois disseste que o autossonomico ou la como se chama ira revelar sempre mistura.

11 de maio de 2009 às 02:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

a única certeza que tenho é que o autossómico dele irá revelar sempre ignorância LOL

11 de maio de 2009 às 10:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o brasil tem muita mistura, nunca poderás esbranquiça-lo atraves de mistura com nordicos
o que podes fazer tem outro nome, expulsar os misturados e fazer certas areas so de nordicos ou outros europeus, repito, expulsao da mistura e repovoamento.



não.cada macaco no seu galho.estamos bem onde estamos,não é preciso repovoamentos.isso é fantasia eugenista,deixa-te disso pá.

11 de maio de 2009 às 14:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

dizes que os sul europeus nao devem misturar-se com nordicos, nem no sul da europa, para nao limparem o seu sangue misturado e para nao diminuir o numero de nordicos
e depois vens dizer que queres que os nordicos venham limpar o brasil, mestiçar-se com negros, cabritos, pardos para os branquiçar
.

Em cheio, ehehehehhh, aquela conversa toda contra os Portugueses é só projecção dos seus próprios complexos... :)

11 de maio de 2009 às 14:59:00 WEST  
Anonymous CiscoKid said...

Pois, é preciso então expulsar todos os imigrantes russos dos paises desenvolvidos de volta para a Russia, e a ver se isto não tem influência na Economia Russa.

É preciso ver que a imigração e emigração estão interligadas: se a maioria dos Russos acredita que cada um é na sua terra, então nenhum País tem a obrigação de acolher imigrantes Russos.

11 de maio de 2009 às 15:38:00 WEST  
Anonymous CiscoKid said...

o brasil tem muita mistura, nunca poderás esbranquiça-lo atraves de mistura com nordicosVocês pensam que são o que? Fascistas que podem ditar com quem é que as pessoas podem ou não podem cruzar?

11 de maio de 2009 às 15:41:00 WEST  
Anonymous CiscoKid said...

CHEGA DE LIXO NO BRASIL E EUROPA!!
MACRO-EUGENICS NOW!!
Que tal começar e acabar o "macro-eugenics" contigo? Só um atrasado mental como tu não sabe a diferença entre letras maiusculas e minísculas...

Não há nada mais nojento do que um nazi brasileiro.

11 de maio de 2009 às 15:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois, é preciso então expulsar todos os imigrantes russos dos paises desenvolvidos de volta para a Russia,.

Se não forem necessários no Ocidente, pois terá mesmo de ser assim.



e a ver se isto não tem influência na Economia Russa..

Isso - e expulsar os imigrantes negros na Europa que venham de países africanos que expulsam imigrantes. :)



É preciso ver que a imigração e emigração estão interligadas: se a maioria dos Russos acredita que cada um é na sua terra, então nenhum País tem a obrigação de acolher imigrantes Russos.

Argumento ridículo e baseado numa suja chantagem moral, como de costume - como se o facto de o meu irmão sair de minha casa me obrigue a aceitar em minha casa qualquer um que queira para lá ir.

11 de maio de 2009 às 17:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Fascistas que podem ditar com quem é que as pessoas podem ou não podem cruzar?
.

Não se trata de ditar nada. Trata-se de criar condições para que a população não tenha de se misturar com negros - olha, como fazem os teus donos, que fomentam as sociedades multiétnicas precisamente para fomentarem a mistura racial.

11 de maio de 2009 às 17:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«É preciso ver que a imigração e emigração estão interligadas: se a maioria dos Russos acredita que cada um é na sua terra, então nenhum País tem a obrigação de acolher imigrantes Russos.»


os russos são europeus. ponto final.

12 de maio de 2009 às 12:30:00 WEST  

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