segunda-feira, maio 11, 2009

ESQUERDA E IGREJA CONDENAM «RACISMO» DE BERLUSCONI

O primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi rejeitou este fim-de-semana a visão de uma Itália multiétnica, que considerou ser “uma ideia de esquerda”. A oposição está a acusá-lo de comentários racistas depois de, na semana passada, terem sido repatriados dois grupos de cidadãos africanos que procuraram imigrar clandestinamente para a Europa e chegar à ilha italiana de Lampedusa.
Berlusconi insurgiu-se, em conferência de imprensa no sábado, contra “a ideia de esquerda de uma Itália multiétnica”. E acrescentou: “Essa não é a nossa ideia, a nossa é receber apenas aqueles que tenham condições para asilo político”, disse o primeiro-ministro citado pela Reuters.
As afirmações causaram a reacção de membros da oposição. “Isso não é uma questão para eu, Berlusconi ou qualquer outra pessoas decidir, uma vez que este é o século das sociedades multiétnicas”, disse à Reuters o deputado e líder de centro-esquerda Dario Franceschini,


Repare-se na arrogância e na atitude quase religiosa do esquerdista - a misturada é, a seu ver, um dogma sagrado, que não pode ser discutido, é um ponto assente, algo de inevitável...
Muitas são as intervenções públicas da Nova Inquisição Anti-racista, e esta é das mais nítidas para quem a souber ouvir.


Continuando...

que acusou o primeiro-ministro de estar a recorrer a afirmações polémicas como forma de desviar a atenção de questões como o seu divórcio, as acusações contra si da ex-mulher Verónica Berlusconi ou a crise económica. “A França, o Reino Unido ou a Alemanha têm muitos mais imigrantes do que nós mas trabalharam para a sua integração”, acrescentou.
Berlusconi indignou também alguns responsáveis da Igreja, como o secretário-geral da Conferência Italiana de Bispos, Monsenhor Mariano Crociata, que defendeu o multiculturalismo “como um valor”. E mesmo o líder do Partido Democrata de esquerda Piero Fassino, que na véspera discordara dos membros do seu partido e defendera as políticas de Berlusconi relativas à deportação, considerou agora que o primeiro-ministro foi longe demais. “Ele está errado, seriamente errado”, insistiu.
O Governo italiano tem tomado medidas mais restritivas quanto à imigração, e ao abrigo de um novo acordo com a Líbia repatriou, na sexta-feira e no sábado, dois barcos cheios de pessoas que procuravam imigrar para a Europa. O primeiro levava 227 pessoas a bordo, o outro 163, e o destino seria a ilha de Lampedusa, onde em 2008 chegaram 31 mil pessoas que quiseram fugir do continente africano.
De acordo com a agência italiana ANSA, o segundo grupo regressou ontem de manhã à Líbia e nele estavam 50 mulheres e dois recém-nascidos. As novas regras de repatriamento têm sido criticadas pelo Vaticano e pela ONU, através do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). “Recolocar os migrantes na Líbia vai contra o direito de asilo”, disse ao "La Repubblica" Laura Boldrini, do ACNUR em Itália.
Mais uma vez, observa-se sem qualquer hipótese de negação o afinco com que o papado está empenhado na causa imigracionista, contra a salvaguarda étnica da Europa.
Quanto a Berlusconi, tendo ou não dito o que disse para desviar as atenções dos seus problemas matrimoniais, é de convir que poderia ter afirmado qualquer outra coisa... enfim, também por cá os governos são suspeitos de arranjarem situações que dêem que falar para abafar certos escândalos, mas dificilmente um Sócrates, um Cavaco Silva ou um Paulo Portas se lembrariam de falar contra a sociedade mixordada...

21 Comments:

Blogger Titan said...

Estamos cheios de traidores, camarada Caturo.

11 de maio de 2009 às 12:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A Justiça tarda mas não falha, caro camarada.

11 de maio de 2009 às 14:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Eu vim para Salvador, entusiasmada pela oportunidade de ser exposta à cultura afro-brasileira, na cidade conhecida como "o coração da cultura afro-brasileira." Minha expectativa foi a de que eu encontraria um povo que celebrasse sua identidade negra. A coisa que ainda me surpreende é que aqui em Salvador eu não tenho percebido o que nós chamamos "Black Pride" nos Estados Unidos, ou "orgulho negro." Salvador é uma cidade cheia de pessoas afro-descendentes, mas a coisa alarmante e perturbadora é que embora a maioria dos habitantes sejam afro-descendentes, eles não têm controle sobre este espaço. Sim, tem muitas pessoas afro-descendentes aqui, mas isso não muda o fato do que Salvador celebra um padrão branco e europeu, como o resto do Brasil.

Quem são os afro-descendentes de Salvador? Eu estou cheia de ver a pessoa preta ou parda como empregada doméstica, como "moço": porteiro, garçom, ou vendedor de jóias e bebidas na praia, como baiana de acarajé, como varredor de calçada, como trabalhador de construção. Eu estou farta de ver os afro-brasileiros em posições de servidão para pessoas mais claras.

Dois meses atrás, recebi minha primeira lição de superioridade econômica. Eu saí com algumas amigas de intercâmbio para o Bahia Café, uma boate muito chique e muito cara. Quando entramos, fiquei surpreendida de encontrar mais de cem rostos brancos em volta de mim, todo mundo de salto alto, brincos, relógios, e pulseiras espalhafatosos, camisas e vestidos fabulosos. Precisei me lembrar que estava em Salvador. Foi a primeira vez que tinha estado num ambiente completamente branco nesta cidade e teria sido impossível não perceber a conexão entre riqueza e branquitude. "Como é que numa cidade que é quase completamente afro-descendente, nas esferas mais ricas, os únicos rostos escuros são do pessoal de serviço?", pensei. Durante meu tempo aqui, eu tenho me acostumado ao fato do que os bairros mais lindos, as universidades, e os outros espaços de poder são espaços de pessoas com pele clara. A Liberdade, o bairro com a maior população negra em Salvador, no Brasil, e na América Latina, é também um dos bairros mais pobres da cidade.

A proporção da população afro-americana em relação ao resto da população americana (12%) é minúscula quando comparada com a proporção da população afro-brasileira em relação ao resto da população brasileira (50%). A proporção da população afro-brasileiro em relação ao resto da população é ainda maior em Salvador, onde os pretos e pardos constituem 80% da população. Se nossa população afro-americana é tão pequena comparada a população afro-brasileira, como é que nós temos revistas, canais de televisão, e filmes negros, e estas coisas não existem no Brasil? Durante minha estadia em Salvador, eu apenas vi uma revista com pessoas afro-descendentes na capa. Uma. Eu quase nunca vejo pessoas afro-descendentes na televisão. Nos EUA, eu posso encontrar produtos feitos para cabelo negro, e aqui, onde a cidade é 80% afro, quando eu entro numa farmácia e pergunto à balconista negra se ela conhece uma marca de xampu feito para cabelo negro, ela me olha como se eu fosse maluca.

Onde está a celebração de beleza negra? Se você anda pelos shoppings, todas as propagandas para roupa, maquiagem, jóias, ou qualquer outro produto apresentam mulheres branquíssimas, com traços europeus e cabelos lisos. Eu teria a expectativa da que as propagandas apareceriam assim nos EUA onde a população é 70% branco, mas aqui em Salvador não existe explicação. Eu só tenho encontrado a celebração da beleza e herança negra em esferas muito específicas. Na sede do bloco afro Ilê Aiyê, e num terreiro de Candomblé que visitei, o orgulho de ter herança negra e africana era palpável no ar, mas numa cidade com esta composição, a celebração da herança negra não deve ser limitada a espaços específicos.

Como é que numa cidade com tantas pessoas afro-descendentes, a cor escura é mais associada com pobreza e classe baixa, em vez de sucesso e profissionalismo? A coisa que mais me perturba é que não existe uma elite negra em Salvador, ou na Bahia. Antes de chegar aqui, eu tinha certeza que aqui haveria um monte de profissionais negros, simplesmente por causa de probabilidade. "Claro, com uma população que é 80% preta e parda, tem que ter muitas famílias negras que fazem sucesso em Salvador," eu pensei. Porém, aprendi na minha aula de "Raça e Classe no Brasil" e de minhas colegas baianas que um grupo de elite negra nunca se formou aqui. Como uma pessoa que vem de uma família de afro-americanos profissionais e influentes, que pertencia às organizações que incluíam famílias afro-americanas de alta escolaridade, e que freqüenta uma universidade excelente dentro da qual existe uma comunidade visível e ativa de estudantes afro-americanos, é muito difícil entender como uma cidade como Salvador não tem uma presença grande de negros educados e profissionais. Nos EUA, existe uma classe média negra concreta, e também uma classe alta negra. Mas aqui no Brasil, onde a população negra é cinco vezes maior, não existe nenhuma coisa parecida.

A realidade que é Salvador é uma realidade triste. Observar este mundo me causa frustração. Eu tenho saudades de uma sociedade na qual ser negro pode ser associado com poder e sucesso. Eu sempre achei que o fato de a população afro-americana sempre ter sido minoria era a razão de os afro-americanos terem tido menos poder do que os americanos brancos. Porém, observando a situação racial aqui em Salvador, onde os negros são maioria, mas têm menos poder que os americanos negros nos Estados Unidos, tem me mostrado que um grupo racial pode ser mantido numa posição subordinada, mesmo que seja maioria.

11 de maio de 2009 às 15:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Como é que numa cidade que é quase completamente afro-descendente, nas esferas mais ricas, os únicos rostos escuros são do pessoal de serviço?"

"Como é que numa cidade com tantas pessoas afro-descendentes, a cor escura é mais associada com pobreza e classe baixa, em vez de sucesso e profissionalismo? A coisa que mais me perturba é que não existe uma elite negra em Salvador, ou na Bahia."


Ai esta mais um bom exemplo, de que os negros nao fazem nada, mesmo que herdem um país rico nao farão nada de jeito.
Essa gaja deveria ter aprendido que o estado de Salvador se deve à raça, mas como ela é burra, deve dizer que o estado da situação se deve aos brancos.

E nos EUA a minoria negra, faz filmes, revistas, etc, porque vivem numa economia rica e os brancos e judeus ajudam-lhes bastante.
Promovem o hip hop e cultura africana ao máximo. Promovem e pagam os seus filmes, etc.
No Brasil não ha brancos interessados no multiracialismo, a propaganda multiracialista concerteza é bastante fraca e depois claro que nao tem revistas, filmes, shampos, etc.

Mais um excleente exemplo do que será uma população europeia africanizada. A economia, tecnologia, ciencia cairão a pique.

11 de maio de 2009 às 17:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

ate queria ver qual a desculpa que os esquerdistas teriam para este caso.
O cisco, inventa ai desculpas para justificar o insucesso de Salvador.

11 de maio de 2009 às 17:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As desculpas do cisco serão sempre as mesmas: falta de subsídios e de políticas que discriminam positivamente os negros e os mestiços.

11 de maio de 2009 às 18:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Anónimo disse...
As desculpas do cisco serão sempre as mesmas: falta de subsídios e de políticas que discriminam positivamente os negros e os mestiços."

lol mas se a cidade é 80% negra!!!! ainda mais discriminaçao positiva? para que se a maioria é negra!! lol
subsidios? a cidade tem uma economia de merda porque os pretos nao geram riqueza, onde vao buscar os subsidios? nao tem brancos para roubar nos impostos, logo nao tem subsidios.

discriminaçao ou racismo nao ha pois 80% da populaçao é negra.

lol é incrivel como sao tao cegos e batem sempre na coisa do falta de apoios, falta de subsidios, falta de politicas de apoio aos negros, etc.
curioso é que sao os unicos a precisar disso, os imigrantes asiaticos ou os europeus nunca precisaram disso. relembro os irlandeses que eram tratados abaixo de cao quando emigraram para os EUA e conseguiram viver bem e nunca criaram problemas como os negros. Relembro os Portugueses que emigraram para França, nunca tiverma subsidios, viviam miseravelmente em barracas e nunca pediram nada, nunca fizeram motins ou situaçoes de guerra para pedirem dinheiro ou que a policia os deixasse em paz.
é incrivel como esta gente defende sempre os negros e nunca acha que a culpa é deles, da sua raça pouco adaptada.

lol lembro-me agora que os negros foram os unicos a nao inventar a roda lolol

11 de maio de 2009 às 18:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Titan disse...
Estamos cheios de traidores, camarada Caturo.

Segunda-feira, Maio 11, 2009 12:41:00 PM


aqueles ordinários só dizem o que dizem porque não moram em lugares como a Bela vista de Setubal

lol

11 de maio de 2009 às 20:03:00 WEST  
Blogger Silvério said...

"As desculpas do cisco serão sempre as mesmas: falta de subsídios e de políticas que discriminam positivamente os negros e os mestiços."

São as mesmas e já não colam.

11 de maio de 2009 às 20:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Titan disse...
Estamos cheios de traidores, camarada Caturo.

Segunda-feira, Maio 11, 2009 12:41:00 PM

AS COMEÇASR POR VC'S 2!@!@

11 de maio de 2009 às 20:45:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
A Justiça tarda mas não falha, caro camarada.

Segunda-feira, Maio 11, 2009 2:53:00 PM

TOMASRAS MEASMO!@!@

11 de maio de 2009 às 20:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Silêncio brasuca... a conversa ainda não chegou á selva. Vai dançar forró e comer amendoim.

Força PNR!

11 de maio de 2009 às 20:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A proporção da população afro-americana em relação ao resto da população americana (12%) é minúscula quando comparada com a proporção da população afro-brasileira em relação ao resto da população brasileira (50%). A proporção da população afro-brasileiro em relação ao resto da população é ainda maior em Salvador, onde os pretos e pardos constituem 80% da população.

JÁS ASQWUI VEMOAS MASIAS MENTIRASAS!@!@

ASERGIO PENAS MOASTROU QWUE GENETICASMENTE MENOAS DE 35% ASÃSO NEGROIDEAS, NÃSO SAÃSO PUROAS E NAS MASIOR PASRTE HERDOU POR VIAS MASTRILINEEASR SA HERASNÇAS ASFRICASNAS(ASÓ 2% POR VIAS PASTERNAS INICIASL)@!!@

DEASTEAS 50% DE PASRDOAS, MASIAS DE 15% SAÃSO DE MASMELUCOAS/CASBOCLOAS ONDE AS ASNCEASTRASLIDASDE PREDOMINASNTE NÃSO É AS NEGROIDE, MASAS ASIM AS EURO-ASMERINDIAS(MEASTIXZOAS ASEM AS PASRTICIPASÇÃSO DO ELEMENTO ASFRICASNO)!@!@

EASASSASA MENTIRASAS DE VCÁS JSA METEM NOJO!@!@

PASEUDO-ASMERICASNOAS...(ASFROAS??)!@!@

11 de maio de 2009 às 20:52:00 WEST  
Blogger Titan said...

Este brasuca está cada vez mais demente.

11 de maio de 2009 às 21:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

As desculpas do cisco serão sempre as mesmas: falta de subsídios e de políticas que discriminam positivamente os negros e os mestiços.

"lol mas se a cidade é 80% negra!!!! ainda mais discriminaçao positiva? para que se a maioria é negra!! lol
subsidios? a cidade tem uma economia de merda porque os pretos nao geram riqueza, onde vao buscar os subsidios? nao tem brancos para roubar nos impostos, logo nao tem subsidios."

As pessoas como o cisco não devem nada à racionalidade.

11 de maio de 2009 às 21:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Como é que numa cidade com tantas pessoas afro-descendentes, a cor escura é mais associada com pobreza e classe baixa, em vez de sucesso e profissionalismo?"

Aposto que a culpa é dos brancos, né? O branco é que devia ter estudado pelo preto, desenvolvido negócios pelo preto, educar as crianças do preto.
Esta deve ser daquelas que vai para África ajudar os pretinhos a recuperar escolas, os brancos levam o material todo e ainda se metem a pintar, enquanto o preto fica a olhar à sombra e a beber cerveja LOL é cada ridículo que só visto.

11 de maio de 2009 às 21:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os brancos sobreviveram por si mesmo (porque à espera dos outros...) e agora ainda são culpados pelo insucesso dos negros? E como tiveram o "azar" de ter mais sucesso agora são OBRIGADOS a gastar o SEU DINHEIRO para ajudar NEGROS? A que propósito? Então agora o branco anda a trabalhar para financiar marcas de shampoos de pretos? LOOOOL a isso chama-se INVEJA! Convivem mal com o sucesso dos outros quando eles têm culpa da sua própria desgraça.

11 de maio de 2009 às 22:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O brasileiro tem razão numa coisa: existe no Brasil a tendência de maximizar a influência negróide em deterimento, por exemplo, da influência indígena. É uma forma de colocar "pardos" num patamar "igual" e africanizar de forma geral toda a categoria.

11 de maio de 2009 às 22:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que vem provar que os chulos dos negros só ficam ricos é com os impostos dos brancos.

12 de maio de 2009 às 01:44:00 WEST  
Blogger Matos said...

Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, o presidente desse órgão é o merdas do Guterres

13 de maio de 2009 às 18:30:00 WEST  
Blogger Matos said...

Governo italiano endurece e quer criminalizar imigração ilegal

nova lei estabelecerá 'crime de clandestinidade'
O governo da Itália quer "criminalizar" os imigrantes ilegais e anunciará medidas duras contra qualquer estrangeiro que não estiver em situação regular no país. Segundo um projecto de lei que pode ser votado na próxima semana, os ilegais não poderão registar filhos, se casar e ainda podem ser denunciados à polícia por médicos, enfermeiros, professores ou qualquer funcionário público. A um mês das eleições para o Parlamento Europeu, o governo de Silvio Berlusconi quer dar um sinal à população de que está lidando com o fenômeno da imigraçãoA xenofobia ainda chegou a suas dimensões mais inusitadas. Uma câmara de vereadores de uma cidade italiana proibiu a abertura de novas lanchonetes e restaurantes para a venda de comidas turcas, árabes e chinesas. O que mais surpreende os imigrantes é que a idéia começa a se proliferar e ganha até o apoio de membros do gabinete do primeiro-ministro Silvio Berlusconi. A primeira a adotar uma moratória na abertura de lanchonetes de comidas étnicas foi a cidade de Lucca. O objetivo era o de incentivar italianos a comerem comida italiana. Uma versão gastronômica do protecionismo.


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13 de maio de 2009 às 18:47:00 WEST  

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