SEGREGAÇÃO EM AUTOCARROS ITALIANOS
Na cidade italiana de Foggia, em Puglia, sul de Itália, já está instituído um autocarro para imigrantes, o que originou uma série de condenações por discriminação e segregação. O presidente da câmara da cidade afirma que a medida é para salvaguarda dos imigrantes, os quais de resto são livres para viajar em qualquer serviço.
O serviço dos autocarros levará os estrangeiros directamente para um abrigo de imigrantes. As autoridades dizem que a fricção tem vindo a crescer entre residentes de um bairro e as centenas de imigrantes que vivem neste abrigo, depois de uma série de roubos ter sido atribuída aos ditos alienígenas.
Vozes de políticos e de imigrantes comparam a situação com o apartheid sul-africano e com a época dos autocarros segregados do sul dos EUA durante os anos cinquenta, o que dificultará a integração dos imigrantes.
E assim se vê, mais uma vez, o que faz um governo que integra nacionalistas - toma medidas sérias, que irritam a escumalha, pois que põem em primeiro lugar o bem-estar da população indígena e contrariam a misturada...
O serviço dos autocarros levará os estrangeiros directamente para um abrigo de imigrantes. As autoridades dizem que a fricção tem vindo a crescer entre residentes de um bairro e as centenas de imigrantes que vivem neste abrigo, depois de uma série de roubos ter sido atribuída aos ditos alienígenas.
Vozes de políticos e de imigrantes comparam a situação com o apartheid sul-africano e com a época dos autocarros segregados do sul dos EUA durante os anos cinquenta, o que dificultará a integração dos imigrantes.
E assim se vê, mais uma vez, o que faz um governo que integra nacionalistas - toma medidas sérias, que irritam a escumalha, pois que põem em primeiro lugar o bem-estar da população indígena e contrariam a misturada...
posted by Caturo at segunda-feira, abril 06, 2009
19 Comments:
Filme de missionários incita ódio racial contra índios brasileiros.
A ONG Survival International, sediada em Londres, divulgou uma nota em que acusa os autores do controverso filme “Hakani”, que já foi visto por mais de 350 mil pessoas no Youtube, de incitar o ódio racial contra os índios brasileiros.
A organização quer chamar a atenção da sociedade para o 21 de março, para o Dia Internacional da Eliminação da Discriminação Racial, instituído pela ONU.
O filme trata como sendo verídica a história de uma criança índia brasileira enterrada viva pelo seu povo.
A Survival afirma que o filme é uma encenação.
Segundo a organização, a terra cobrindo o rosto da criança é na verdade bolo de chocolate e as alegações, divulgadas pelo filme, de infanticídio entre os índios brasileiros são falsas.
“As pessoas estão sendo ensinadas a odiar os índios, até mesmo a desejar que morram. Os comentários no site do YouTube dizem coisas como: ‘Então vamos aniquilar essas tribos. Elas fedem.” E ‘Esses amazônicos filhos da p*** que enterram criancinhas, matem todos’”, afirma o diretor da Survival, Stephen Corry.
Segundo Corry, o filme se baseia no que eles alegam acontecer rotineiramente em comunidades indígenas, mas não é assim.
“O infanticídio é raro na Amazônia. Quando acontece, a decisão cabe à mãe e não é tomada com leveza. A decisão é tomada em privado e secretamente e é muitas vezes vista com vergonha, sempre como algo trágico”, assinala.
Segundo a Survival, “Hakani” foi realizado por David Cunningham, filho do fundador de uma organização missionária fundamentalista norte-americana, chamada “Jovens Com Uma Missão”, que tem um ramo no Brasil conhecido como Jocum.
Corry disse que os missionários tentam escamotear seu envolvimento no filme.
Ele considera o filme como parte da campanha dos missionários para colocar pressão sobre o governo brasileiro para que este aprove um projeto de lei controverso, conhecido como a “Lei Muwaji”.
Isso forçaria os cidadãos brasileiros a participar às autoridades qualquer coisa que achassem ser uma “prática tradicional danosa” — uma lei que fomentaria caça-às-bruxas, faria o Brasil retroceder séculos e poderia provocar desajustes sociais catastróficos, avalia o diretor.
Fonte: Terra Magazine
http://www.youtube.com/watch?v=Y3YUO98f000
"Negro brasileiro nunca trabalhou com ódio racial, diz Sônia Leite
A secretária nacional de Combate ao Racismo do PT, Sônia Leite, considera que a entrevista concedida pela ministra Matilde Ribeiro, da Seppir, à BBC Brasil foi mal interpretada. Ela explica que, ao contrário do que ocorreu em outros países, como nos EUA, os negros que vieram ao Brasil na época da escravidão não sofreram racismo abertamente por conta da democracia racial do país. “O movimento negro brasileiro foi um dos poucos movimentos da ‘diáspora’ que nunca trabalharam com o ódio racial”, afirma.
Segundo Sônia, o negro brasileiro optou por enfrentar o problema como crise institucional, não individual. “Mesmo os movimentos mais aguerridos, como o da juventude, têm uma visão de construção de uma sociedade diferente. E essa construção não passa por eliminar o outro, mas, sim, de fazer com que o outro entenda que nós temos espaço e que, de uma certa forma, nosso espaço foi roubado”, diz.
A secretária diz que, a única forma de reparar a leitura que a imprensa fez da frase da ministra é destacar a contribuição do movimento negro para que o Brasil hoje estivesse num estado democrático.
Leia a rápida entrevista exclusiva concedida ao Portal do PT:
Como a sra. vê a polêmica causada pela entrevista da ministra Matilde Ribeiro à BBC Brasil?
Acho que a entrevista foi mal interpretada porque o movimento negro brasileiro foi um dos poucos movimentos da diáspora que nunca trabalharam com o ódio racial. Nos EUA isso foi muito natural, existiu uma guerra interna, desde Martin Luther King até o assassinato dos panteras negras, e tudo isso levava uma questão de ódio racial. O próprio filme do Spike Lee que fala "faça a coisa certa" [Do the right thing, de 1989] mostrava esse ódio de forma evidente. No Brasil, esse processo aconteceu de uma outra forma. A democracia racial acabou amainando as relações raciais do país. E o racismo, por muito tempo, ficou escondido sob o tapete. E não houve ódio do negro em relação ao branco. Nós temos entidades brancas que são baseadas no ódio, como os skin heads, os carecas do ABC. Há pouco tempo, recebi um e-mail informando que os skin heads não são racistas, eles "promovem uma higiene" porque os negros estariam “causando a falência do sistema econômico e social do Brasil”. Isso é ódio racial. Mas essas ações violentes estão restritas a algumas entidades. Essa relação de ódio por parte dos negros nunca foi gestada no país. O que existe é uma cobrança forte da população negra de acesso aos bens sociais. Existe uma cobrança em relação à opressão que nós sofremos pelas elites nacionais e internacionais. Ou seja: os negros da diáspora ainda têm muito a conquistar em termos de espaço político, mas com diferenças em relação à França, aos EUA. Então a colocação da ministra foi mal-interpretada. Ela jamais promoveria o ódio racial.
Mas todo esse panorama de exclusão do negro não pode causar um sentimento de aversão em relação ao branco?
A relação do negro no Brasil é diferenciada. Optamos por uma outra forma de fazer política, ou seja: de enfrentar o problema como uma crise institucional. O racismo é institucional, e, portanto, não é individual. Ele não está de você para mim ou vice-versa. Ele está num contexto em que a sociedade capitalista imprimiu um ritmo de opressão àquele que é diferente, ou seja, basta ser diferente para ser inferior. Portanto, neste contexto não cabe esse enfrentamento. Mesmo os movimentos mais aguerridos, como o da juventude, têm uma visão de construção de uma sociedade diferente. E essa construção não passa por eliminar o outro, mas, sim, de fazer com que o outro entenda que nós temos espaço e que, de uma certa forma, nosso espaço foi roubado.
Os meios de comunicação amplificaram a interpretação da BBC sobre esta entrevista. Como o PT pretende trabalhar esta questão?
O único meio de trabalhar contra isso é mostrar o trabalho que temos promovido no Brasil e quanto nós melhoramos a pauta do Brasil. A partir do momento que nós entendamos que há dois brasis, um com IDH altíssimo e outro, com IDH baixíssimo, e que a miséria tem cor e tem sexo, a partir do momento em que começamos a ter política para essas populações e elevamos a relação econômica e de acesso aos meios sociais dessas populações, estamos criando um Brasil melhor. A luta contra as contradições que o racismo traz mesmo nas falas, é salutar. Então a medida que vamos tomar é mostrar nosso trabalho. Mostrar o quanto o movimento negro teve importância para que o Brasil hoje estivesse num estado democrático."
Racialismo
"O racialismo é uma filosofia social, biológica e cultural, uma atitude ou/e um sistema social que propõe a existência, o respeito e a preservação de TODAS as raças, infelizmente tende a ser confundido com o racismo (ódio para com as outras raças) muito por influência da comunicação social que utiliza erroneamente o termo como sinónimo de racismo.
Esta filosofia acredita que todas as raças possuem diferenças relevantes entre si que podem ser verificadas nas diferenças culturais, económicas e políticas: e que essas diferenças devem ser mantidas uma vez que um multiculturalismo exagerado originará que todas as raças percam a sua identidade, nos tempos mais recentes o racialismo encontra-se também ligado aos movimentos anti-globalização considerando que a globalização promovida pelos Estados Unidos da América tenta uniformizar a cultura de todos os povos e raças, despojando-os daquilo que os torna únicos (gastronomia, modo de vida, política, etc.).
[editar] Descrição
O racialismo não defende a ideia da superioridade racial de uma raça sobre as outras mas pode originar propostas de separatismo racial promovendo o convívio entre as raças sem necessariamente as assimilar e/ou miscigenar. Baseia-se na preferência do ser humano em preferir conviver com aqueles que lhe são iguais ou familiares como algo natural. Em comum com o racismo só tem o reconhecimento de que existem diversas raças que constituem toda a espécie humana, nenhuma à superior à outra, são só diferentes.
Embora as diferenças entre as diversas raças que constituem a espécie humana seja de uns meros 0,1% (descoberta levada a cabo pelo projecto de estudo do genoma humano) o que leva muitos cientistas do sistema a afirmar que essa diferença é irrelevante (ou mesmo inexistente), o racialismo destaca que a diferença entre o ADN de um ser humano moderno difere apenas 2% do de um chimpanzé, portanto a diferença de 0,1% não será assim tão insignificante como nos querem fazer crer.
[editar] Princípios
Os principais princípios do racialismo são os seguintes:
A existência das raças: supõe que a espécie humana se encontra dividida em raças distintas (negra, branca, asiática, etc).
Relação entre os campos físico e o espiritual: O racialismo realça a natureza biológica do Homem, o que é inato ao Homem deve prevalecer sobre o que lhe é cultural.
Hierarquia de valores: As várias raças possuem valores morais próprios que diferem de raça para raça (austeridade asiática, relaxamento africano, impulsividade europeia) e por vezes até de etnia para etnia (portugueses, russos e suecos reagem de modo diferente a situações iguais, para dar um exemplo).
Prevalência do grupo sobre o individuo: A individualização dos corpos é secundária, a pessoa é um reflexo do seu grupo racial."
ACORDA IRMÃO DE ESTIRPE; ESSA VIRA-LATADA QUER SÓ TE PARASITAR!!
Filme de missionários incita ódio racial contra índios brasileiros.
SE FOSSE CONTRA NEGROIDES A REAÇÃO DA MIDIA SERIA MUITO MAIOR, MAS PARECE QUE OS VIADOS LIBERAIS E ESQUERDISTAS NÃO CURTEM MUITO PAU DE INDIO!!
"Negro brasileiro nunca trabalhou com ódio racial, diz Sônia Leite
LOL - IMAGINA SÓ SE TRABALHASSE...!!
QUANDO O BRANCO ODIAR ABERTAMENTE O NEGROIDE AI SIM A GUERRA RACIAL VAI COMEÇAR, MAS O BRANCO É TÃO BONZINHO QUE ME DA NOJO!!
ELES QUE COMEÇARAM COM O ODIO ABERTO AO IMPORTAR AS MERDAS DOS EUA
AGORA QUANDO OS BRANCOS COMEÇAREM A FAZER O MESMO VÃO PEDIR ARREGO
VC´S VÃO VER SÓ!!
EU SOUBE QUE UM NOVO ESTUDO DEMONSTROU QUE SE LEVARMOS EM CONTA A PARTE SUPOSTAMENTE "INATIVA" DO GENOMA, A VARIAÇÃO AUMENTA PARA 1% OU MAIS, MAS SE OS GENES ESTÃO LÁ É POR QUE DEVEM POSSUIR ALGUMA FUNÇÃO NÃO CONHECIDA AINDA PLENAMENTE!!
CONCLUSÃO: ESSA DE 0,1% JÁ NÃO COLA MAIS HÁ TEMPOS!!
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EU SOUBE QUE UM NOVO ESTUDO DEMONSTROU QUE SE LEVARMOS EM CONTA A PARTE SUPOSTAMENTE "INATIVA
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O "junk DNA" pode de facto ter funções desconhecidas (parcelas que eram classificadas de "junk DNA" foram posteriormente identificadas como funcionais) mas a sua maior parte pode ser simplesmente uma relíquia do processo evolutivo, isso acontece com as outras espécies. Mas o conceito de o retirar das comparações parece correcto, essas partes são redundantes e iguais, e boa parte delas iguais até com a mosca da fruta.
MAS VAMOS ENTÃO CALCULAR PELO METODO ANTIGO/ULTRAPASSADO, ANTES DA DESCOBERTA DOS 1% DE DIVERGENCIA QUIMICO-EVOLUTIVA:
2% HUMANOS-CHIPANZES = DE 5 A 10 MILHÕES DE ANOS DE SEPARAÇÃO REPRODUTIVA
0,1% MONGOLOIDE-NEGROIDE = DEZENAS OU CENTENAS DE MILHARES DE ANOS DE ISOLAMENTO REPRODUTIVO EM MEIOS DISTINTOS
TEMOS 1/20, OU SEJA, 5% DA DISTANCIA!!
SUPONDO QUE CADA 5% EQUIVALE A 100.000 ANOS X 20 = 2 MILHÕES DE ANOS, OU SEJA, A SEGREGAÇÃO ENTRE AS RAÇAS FOI AINDA SUPERIOR A 100.000 ANOS, VISTO QUE A SEGREGAÇÃO EM RELAÇÃO AOS CHIPANGAS FOI NO MINIMO MAIS DO QUE O DOBRO DISTO!!
CONCLUSÃO: NÃO HÁ COMO NEGAR QUE HOUVE DIVERGENCIA INTERNA NUM PERIODO SUPERIOR A 100.000 ANOS DE SEGREGAÇÃO EM MEIOS TOTALMENTE DISTINTOS!!
O "junk DNA" pode de facto ter funções desconhecidas (parcelas que eram classificadas de "junk DNA" foram posteriormente identificadas como funcionais) mas a sua maior parte pode ser simplesmente uma relíquia do processo evolutivo, isso acontece com as outras espécies. Mas o conceito de o retirar das comparações parece correcto, essas partes são redundantes e iguais, e boa parte delas iguais até com a mosca da fruta.
DE QUALQUER MODO EU JA ARGUMENTEI USANDO MATEMATICA PURA NA VERSÃO ANTIGA DA TEORIA!!
E OUTRA: ESSAS REPETIÇÕES NÃO TERIAM ALGUMA FUNÇÃO TAMBEM??
A REDUNDANCIA DE GENES NÃO TERIA ALGUMA FUNÇÃO EVOLUTIVA DESCONHECIDA NO PROCESSO DE RE-ADAPTAÇÃO A UM MEIO??
É CLARO QUE ISSO SOA MEIO NEO-LAMARCKISTA, MAS A EPIGENETICA ESTÁ AÍ PRA TAL!!
Tens também aquele estudo recente que diz que existe mais distância em termos genéticos entre Europeus e Africanos que Africanos e Gorilas, mas isto é uma leitura feita á pressa. O que foi descoberto é que as alterações genéticas mais recentes são maiores que as antigas, Ou merda do género, não me lembro :/
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E OUTRA: ESSAS REPETIÇÕES NÃO TERIAM ALGUMA FUNÇÃO TAMBEM??
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Bem, para nos tem visto essas repetições definirem tb haplogrupos e outras merdas. Mas funcionais, na sua maioria não, mas isto no estado actual do conhecimento. Mas não é de estranhar que a maior parte não tenha, como disse este tipo de coisas é comum nos seres vivos.
Mas contabilizar percentagens é algo indiferente, vir dizer que "apenas" 0,1% de diferença é pouco é esquecer a escala a que se está a falar, quando a mosca da fruto tem apenas 40% de diferenças, e os outros grandes primatas 2%.
POIS É, MAIS DA METADE(QUASE 2/3) DOS GENES DA MOSCA SÃO IGUAIS AOS NOSSOS E NEM POR ISSO FALAM QUE SOMOS IGUAIS A MESMA E NEM MESMO DEIXAM DE MATA-LAS(LOL)!!
Anónimo disse...
Tens também aquele estudo recente que diz que existe mais distância em termos genéticos entre Europeus e Africanos que Africanos e Gorilas, mas isto é uma leitura feita á pressa. O que foi descoberto é que as alterações genéticas mais recentes são maiores que as antigas, Ou merda do género, não me lembro :/
Segunda-feira, Abril 06, 2009 9:54:00 PM
ESSE FOI SEM SOMBRA DE DUVIDAS O MELHOR
QUE EM ALGUNS ASPECTOS QUIMICOS A NEGADA TA MAIS PERTO DOS SIMIOS QUE DOS HUMANOS PLENOS DE VERDADE(LOL)!!
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