MUÇULMANO DE SUCESSO TENTOU ASSASSINAR DOIS JUDEUS NA DINAMARCA
Veio-se a saber que o muçulmano que em Odense, Dinamarca, atingiu dois judeus a tiro, tentando assassiná-los como represália pelo que de momento acontece em Gaza, foi considerado como um... imigrante modelo, exemplo público de boa integração...
A sua vivência no país foi até usada numa campanha do município de Odense para mostrar que «a educação é o caminho para a sociedade dinamarquesa». Numa entrevista, o sujeito declarou, passo a citar, «o meu desejo é contribuir para melhorar o modo como os Dinamarqueses olham para nós estrangeiros».
Esperemos que o seu desejo se tenha tornado realidade... de maneira a que os Dinamarqueses fiquem mais cautelosos para com os alienígenas que metem em casa.
Este caso para testemunhar a veracidade do alerta que o Jihad Watch lança a respeito dos muçulmanos que vivem em sociedades não muçulmanas: por mais bem integrados que pareçam estar, os escravos de Alá podem a qualquer momento «descarrilar», isto é, aderir à «jihad» ou guerra «santa» muçulmana. Já o filósofo John Locke tinha dito essencialmente o mesmo, na sua «Carta Sobre a Tolerância»: é um perigo para um Estado europeu ter cidadãos cuja natureza do credo os possa fazer obedecer a uma autoridade estrangeira inimiga do país em que vivem.
O Jihad Watch faz ainda notar que nenhuma organização muçulmana mundial proclamou ser Osama bin Laden um «takfir» (indivíduo que deixa de ser considerado muçulmano pelos outros muçulmanos). Condenam o terrorismo assim mui vagamente, e expressam a sua alegada indignação a respeito de determinados actos concretos, mas não tocaram ainda no ponto doutrinal propriamente dito no que ao famoso terrorista diz respeito, o que não deixa de ser «estranho»...
A sua vivência no país foi até usada numa campanha do município de Odense para mostrar que «a educação é o caminho para a sociedade dinamarquesa». Numa entrevista, o sujeito declarou, passo a citar, «o meu desejo é contribuir para melhorar o modo como os Dinamarqueses olham para nós estrangeiros».
Esperemos que o seu desejo se tenha tornado realidade... de maneira a que os Dinamarqueses fiquem mais cautelosos para com os alienígenas que metem em casa.
Este caso para testemunhar a veracidade do alerta que o Jihad Watch lança a respeito dos muçulmanos que vivem em sociedades não muçulmanas: por mais bem integrados que pareçam estar, os escravos de Alá podem a qualquer momento «descarrilar», isto é, aderir à «jihad» ou guerra «santa» muçulmana. Já o filósofo John Locke tinha dito essencialmente o mesmo, na sua «Carta Sobre a Tolerância»: é um perigo para um Estado europeu ter cidadãos cuja natureza do credo os possa fazer obedecer a uma autoridade estrangeira inimiga do país em que vivem.
O Jihad Watch faz ainda notar que nenhuma organização muçulmana mundial proclamou ser Osama bin Laden um «takfir» (indivíduo que deixa de ser considerado muçulmano pelos outros muçulmanos). Condenam o terrorismo assim mui vagamente, e expressam a sua alegada indignação a respeito de determinados actos concretos, mas não tocaram ainda no ponto doutrinal propriamente dito no que ao famoso terrorista diz respeito, o que não deixa de ser «estranho»...
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