EM UNIVERSIDADE AMERICANA - «SEMANA DA LIBERTAÇÃO DE ISRAEL» VIOLENTAMENTE INTERROMPIDA POR ESTUDANTES PALESTINIANOS
O programa intitulado «Semana da Libertação de Israel», organizado na passada semana pela Aliança da Liberdade Sionista (ZFA, em Inglês) na universidade de Berkeley, na Califórnia, terminou violentamente quando os estudantes muçulmanos anti-israelitas interromperam o evento por meio de agressão em grupo.
Quando várias bandas de hip-hop negras, israelitas e mexicanas (até ao Nacionalismo judaico chega o hip-hop, a invasão musical negróide é quase total...) davam um concerto em nome da «libertação da nação de Israel relativamente à pressão e influência ocidentais», os Estudantes pela Justiça na Palestina (SJP) exibiram bandeiras mesmo por cima do palco - e quando um activista da ZFA tentou remover as bandeiras, um estudante muçulmano agrediu-o na cabeça, tendo por sua vez sido batido e atirado ao chão pelos estudantes sionistas.
Uma testemunha ocular relatou que «vários outros membros do SJP, incluindo estudantes do sexo feminino, tentaram atacar os activistas sionistas que deitaram abaixo o agressor muçulmano, mas quando mais três activistas sionistas entraram em cena, os estudantes do sexo masculino da SJP - que usam regularmente a intimidação física para silenciar os estudantes sionistas - esconderam-se atrás das suas colegas e recusaram avançar para a luta.»
A imprensa estudantil local publicou a versão da SJP, mas não a da ZFA. o reitor da universidade quer que os líderes de ambos os lados se encontrem numa reunião, mas a ZFA alega que só aceitará tal encontro se a universidade abandonar o seu critério duplo no modo como disciplina os grupos pró-Israel e os grupos anti-Israel.
O líder da ZFA declarou entretanto, em entrevista a um jornal israelita, que a princípio tentou impedir que os activistas sionistas entrassem em confronto com os da SJP, mas que de qualquer modo a vitória da ZFA no breve conflito que se registou serviu para mostrar que alguns judeus não podem ser intimidados:
«Em muitos aspectos, isto foi muito similar ao modo como as coisas se passam em Israel. Os Árabes atacvam os Judeus e depois escondem-se atrás das mulheres. Quando os Judeus tomam a ofensiva, os média facciosos pintam-nos como agressores. O facto de os nossos estudantes em Berkeley terem tido de passar por isto dá-lhes uma ideia mais correcta de alguns dos desafios que ameaçam o nosso país. Mesmo que eu quisesse evitar a altercação, reconheço o valor dos activistas anti-israelitas a serem postos no seu lugar pelos mesmos estudantes que tantas vezes tentam silenciar.»
O mesmo líder disse também que «a ZFA teve discussões proveitosas com a Associação dos Estudantes Muçulmanos (MSA). Obviamente que não concordámos em tudo, mas eles reconheceram os direitos nacionais do povo judaico. Eles reconheceram que não há de facto nenhuma nação árabe palestiniana e a maneira de os Judeus e os Árabes estabelecerem a paz entre si é travar a interferência do Ocidente no Médio Oriente. (...)
Mas em Berkeley não houve qualquer interesse no diálogo. Em vez disso, a SJP e os seus apoiantes tentaram representar Israel como uma potência ocidental e acusaram-nos de ocupar a pátria de outro povo. Recusaram-se a ouvir tudo o que tínhamos a dizer, o que é infeliz porque a nossa mensagem nada tem de anti-árabe. Exigimos apenas que os nossos direitos de auto-determinação seja respeitados. (...)».
Quando várias bandas de hip-hop negras, israelitas e mexicanas (até ao Nacionalismo judaico chega o hip-hop, a invasão musical negróide é quase total...) davam um concerto em nome da «libertação da nação de Israel relativamente à pressão e influência ocidentais», os Estudantes pela Justiça na Palestina (SJP) exibiram bandeiras mesmo por cima do palco - e quando um activista da ZFA tentou remover as bandeiras, um estudante muçulmano agrediu-o na cabeça, tendo por sua vez sido batido e atirado ao chão pelos estudantes sionistas.
Uma testemunha ocular relatou que «vários outros membros do SJP, incluindo estudantes do sexo feminino, tentaram atacar os activistas sionistas que deitaram abaixo o agressor muçulmano, mas quando mais três activistas sionistas entraram em cena, os estudantes do sexo masculino da SJP - que usam regularmente a intimidação física para silenciar os estudantes sionistas - esconderam-se atrás das suas colegas e recusaram avançar para a luta.»
A imprensa estudantil local publicou a versão da SJP, mas não a da ZFA. o reitor da universidade quer que os líderes de ambos os lados se encontrem numa reunião, mas a ZFA alega que só aceitará tal encontro se a universidade abandonar o seu critério duplo no modo como disciplina os grupos pró-Israel e os grupos anti-Israel.
O líder da ZFA declarou entretanto, em entrevista a um jornal israelita, que a princípio tentou impedir que os activistas sionistas entrassem em confronto com os da SJP, mas que de qualquer modo a vitória da ZFA no breve conflito que se registou serviu para mostrar que alguns judeus não podem ser intimidados:
«Em muitos aspectos, isto foi muito similar ao modo como as coisas se passam em Israel. Os Árabes atacvam os Judeus e depois escondem-se atrás das mulheres. Quando os Judeus tomam a ofensiva, os média facciosos pintam-nos como agressores. O facto de os nossos estudantes em Berkeley terem tido de passar por isto dá-lhes uma ideia mais correcta de alguns dos desafios que ameaçam o nosso país. Mesmo que eu quisesse evitar a altercação, reconheço o valor dos activistas anti-israelitas a serem postos no seu lugar pelos mesmos estudantes que tantas vezes tentam silenciar.»
O mesmo líder disse também que «a ZFA teve discussões proveitosas com a Associação dos Estudantes Muçulmanos (MSA). Obviamente que não concordámos em tudo, mas eles reconheceram os direitos nacionais do povo judaico. Eles reconheceram que não há de facto nenhuma nação árabe palestiniana e a maneira de os Judeus e os Árabes estabelecerem a paz entre si é travar a interferência do Ocidente no Médio Oriente. (...)
Mas em Berkeley não houve qualquer interesse no diálogo. Em vez disso, a SJP e os seus apoiantes tentaram representar Israel como uma potência ocidental e acusaram-nos de ocupar a pátria de outro povo. Recusaram-se a ouvir tudo o que tínhamos a dizer, o que é infeliz porque a nossa mensagem nada tem de anti-árabe. Exigimos apenas que os nossos direitos de auto-determinação seja respeitados. (...)».
1 Comments:
Os Árabes atacvam os Judeus e depois escondem-se atrás das mulheres.
À primeira vista até parece que é por causa do status inferior que a mulher tem perante o islão, mas, como também usam crianças como escudos... é coisa de covarde mesmo.
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