terça-feira, novembro 11, 2008

CURTAS OBSERVAÇÕES SOBRE O CASO PORTUGUÊS NA RESISTÊNCIA À ISLAMIZAÇÃO

O arguto bloguista norueguês Fjordman, propagandista da liberdade, da civilização europeia e do combate à islamização, dedicou umas quantas palavras a Portugal no seu artigo «Derrotar a Eurábia (III parte)» que vale a pena serem lidas:

«Em Maio de 2008, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, afirmou que o Islão é parte e parcela da Europa e condenou o conceito de choque de civilizações. "O Islão é hoje parte da Europa. É importante perceber isto. Não se deve ver o Islão como exterior à Europa. Já temos uma importante presença do Islão e de muçulmanos entre os nossos cidadãos", disse Barroso numa conferência de imprensa após um diálogo entre os líderes da União Europeia e vinte representantes de alto nível da Cristandade, do Judaísmo e do Islão na Europa. O grande mufti da Bósnia-Herzegóvina, o Dr. Mustafa Ceric, respondeu que o Islão é de facto parte da Europa, mas infelizmente a Turquia não é ainda parte da Europa. "Seguindo esta lógica, a Europa tem de provar que o Islão é parte da Europa ao não adiar a aceitação da Turquia na UE", disse Ceric.
Considero isto especialmente triste uma vez que o Sr. Barroso, antes de se tornar o líder não eleito da UE, foi primeiro-ministro de Portugal, um país que durante séculos esteve debaixo do jugo islâmico. Será que os Portugueses têm saudades do seu estatuto de dimis? A reacção dos países nórdicos à imigração maciça e à intimidação muçulmana é patética, com excepção do caso dinamarquês. Não estou seguramente orgulhoso disso, mas pelo menos a Noruega, a Finlândia e as nações bálticas tiveram muito pouco contacto histórico com os muçulmanos. Os Portugueses e os Espanhóis não têm tal desculpa, após séculos de ocupação islâmica e duras lutas para recuperar o controlo das suas terras, o que faz com que as suas actuais atitudes sejam mais difíceis de compreender.
Alguns leitores portugueses asseguraram-me que a situação é pior nos outros países da Europa Ocidental do que em Portugal, o que se deve em parte ao facto de estes outros países terem sistemas de segurança social mais desenvolvidos e portanto são mais atractivos para os imigrantes que procuram receber dinheiro da segurança social. Admito que sei menos sobre a situação em Portugal do que sobre a de Espanha, motivo pelo qual concentro-me aqui mais sobre Espanha. Claro que não acredito que todos os Portugueses sejam como Barroso, tal como nem todos os Espanhóis são como Zapatero (graças a Deus). Se todos os Europeus fossem como estes ditos líderes, já estaríamos perdidos. Mas, por outro lado, não vi ainda nada a indicar que Portugal seja imune aos problemas do resto da Europa Ocidental.
»

E não sabe o nórdico da missa a metade...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

se esse Barrosinho defende "isso", então é porque não passa de uma escória miserável sub-humana.
ele é que devia ir viver para o Islão, se tanto gosta daquilo, e deixar a Europa para os EUROPEUS !!!!

esse Barroso não fala pelos Europeus.
é apenas mais um "politicamente correcto".

EUROPA AOS EUROPEUS !!!!

11 de novembro de 2008 às 20:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Existe uma absoluta contradição entre os valores Europeus e os valores islamicos.

12 de novembro de 2008 às 00:31:00 WET  

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