APRESENTADOR DE TELEVISÃO POLITICAMENTE CORRECTO PREFERE RACISTAS BRANCOS A JOVENS MARROQUINOS
Um hindu apresentador de televisão na Holanda, e apoiante do multiculturalismo, diz que se sente mais seguro na proximidade de militantes «racistas» brancos do que de jovens marroquinos.
De seu nome Prem Radhakishun, visita regularmente certas áreas de Amsterdão para avaliar em que pé está o multiculturalismo - e, embora tenha muitas vezes defendido a posição dos marroquinos contra a estigmatização e o preconceito, disse todavia, em recente entrevista radiofónica, que está farto dos «filhos da puta dos marroquinos». Declarou também que se sente mais seguro junto de «brancos racistas do Lonsdale» (marca de roupa usada por skinheads) do que de adolescentes marroquinos.
Informou que por exemplo esta semana foi ameaçado por «jovens» de Marrocos e teve até de se pôr em fuga para não ser espancado.
Já antes tinha sido agredido durante uma reportagem por um «jovem» com uma lata de Coca-Cola cheia na cabeça, e continuou a emissão mesmo com a cabeça a sangrar. Indignado, não percebe a passividade governamental: «Porque é o que o governo não faz nada? Estou a tornar-me num direitista por causa disto! E os políticos ainda se perguntam a si mesmos donde vem a "sensação de desconforto". Isto é muito mais importante do que a eleição do presidente Obama.»
De seu nome Prem Radhakishun, visita regularmente certas áreas de Amsterdão para avaliar em que pé está o multiculturalismo - e, embora tenha muitas vezes defendido a posição dos marroquinos contra a estigmatização e o preconceito, disse todavia, em recente entrevista radiofónica, que está farto dos «filhos da puta dos marroquinos». Declarou também que se sente mais seguro junto de «brancos racistas do Lonsdale» (marca de roupa usada por skinheads) do que de adolescentes marroquinos.
Informou que por exemplo esta semana foi ameaçado por «jovens» de Marrocos e teve até de se pôr em fuga para não ser espancado.
Já antes tinha sido agredido durante uma reportagem por um «jovem» com uma lata de Coca-Cola cheia na cabeça, e continuou a emissão mesmo com a cabeça a sangrar. Indignado, não percebe a passividade governamental: «Porque é o que o governo não faz nada? Estou a tornar-me num direitista por causa disto! E os políticos ainda se perguntam a si mesmos donde vem a "sensação de desconforto". Isto é muito mais importante do que a eleição do presidente Obama.»
posted by Caturo at segunda-feira, novembro 10, 2008
5 Comments:
Será que levou tau tau e agora anda a fazer pirraça?
«Beware this Saudi deal to help bail out Britain. It comes with a devastating IOU»
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1084335/Beware-Saudi-deal-help-bail-Britain-It-comes-devastating-IOU.html
«(...)
Sharia banking was devised by mid-20th century Islamist ideologues specifically to further their strategy for global Islamic rule by creating separate administrative systems.
Muslims are required to donate a proportion of their income to charity, including the money that goes through the sharia banking system.
Yet in many instances, the clerics deciding where this ‘charity’ money should go are
the spiritual godfathers of terror, such as Sheik Yusuf Qaradawi, who supports suicide bombing in Iraq and Israel, and Sheik Muhammed Taqi Usmani, who has admitted h ran a madrassa that supported the Taliban, yet who sits on the sharia supervisory board of the Dow Jones Islamic Index Fund.
It’s no surprise, then, that many charitable donations end up being channelled straight into terrorist organisations such as Hamas and Hezbollah.
But apart from being a global money-laundering exercise for terrorism, sharia banking is also a beachhead in the attempt by radical Islam to infiltrate British and Western society.
The key point is that sharia does not recognise the superior authority of the secular law of the land.
Sharia financial institutions may not be making this clear — they don’t want to frighten people away — but at some future time they may do so. This is how they will endeavour to spread sharia beyond their own territory.
There are already examples of sharia regulations over-riding commercial decisions. Citibank, for example, launched the Saudi American Bank (SAB) in Jeddah and Riyadh. In 1980, the Saudis abruptly seized the SAB, denied Citibank all future profits and ordered it to train Saudi staffers because the bank was judged insufficiently Muslim.
When trillions of pounds and dollars become locked into Islamic banking and Saudi and other Islamic institutions, who will be in a position to argue with the Islamists when they finally call in their IOUs?
But our politicians and financiers seem blind to this prospect (...)»
mas os media tentam fazer com que as pessoas tenham mais medo e raiva dos nacionalistas
Ainda deixa de ser apresentador por causa do que disse..
Até há militantes "nacionalistas"que ajudam os tais "media".
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