METRO DE LONDRES DISCRIMINA TRABALHADOR BRANCO AMEAÇADO POR TRABALHADOR NEGRO
A companhia do comboio subterrâneo de Londres, London Underground, foi acusada de «racismo institucional» contra trabalhadores brancos.
Um tribunal do trabalho decidiu que o supervisor de estações Tom Mahoney, irlandês de cinquenta e oito anos, foi discriminado pelos patrões pelo facto de ser branco quando se queixou de ter sido intimidado por um trabalhador negro.
Mahoney, herói na sequência do ataque terrorista de sete de Julho de 2005 por ter ajudado cerca de quinhentos passageiros a sair do comboio, afirmou ter sido intimidado pelo seu colega negro Daniel Jean-Marie e alegou que nada aconteceu (o negro Jean-Marie nunca foi suspenso ou sequer devidamente questionado) na altura só porque ele próprio era branco.
Em contraste, as queixas de Jean-Marie contra os colegas Vic Cooney e Carlos Rozza por estes lhe terem dirigido piadas de índole racista surtiram efeito e os dois «racistas» foram suspensos e sujeitos a feroz interrogação. E a London Underground concordou em pagar £125.000 de indemnização...
Um tribunal do trabalho decidiu que o supervisor de estações Tom Mahoney, irlandês de cinquenta e oito anos, foi discriminado pelos patrões pelo facto de ser branco quando se queixou de ter sido intimidado por um trabalhador negro.
Mahoney, herói na sequência do ataque terrorista de sete de Julho de 2005 por ter ajudado cerca de quinhentos passageiros a sair do comboio, afirmou ter sido intimidado pelo seu colega negro Daniel Jean-Marie e alegou que nada aconteceu (o negro Jean-Marie nunca foi suspenso ou sequer devidamente questionado) na altura só porque ele próprio era branco.
Em contraste, as queixas de Jean-Marie contra os colegas Vic Cooney e Carlos Rozza por estes lhe terem dirigido piadas de índole racista surtiram efeito e os dois «racistas» foram suspensos e sujeitos a feroz interrogação. E a London Underground concordou em pagar £125.000 de indemnização...
Mahoney queixou-se de que Jean-Marie entrou no seu escritório e começou a tirar fotografias, suspeitando o irlandês de que estas seriam usadas para o caluniar como racista e deste modo ameaçar a sua integridade física e a da sua família.
Ora os patrões não só nada fizeram para o proteger como até desprezaram a sua queixa após uma investigação medíocre. O tribunal fez todavia justiça.
Mahoney comentou entretantoi que «eles (patrões) estavam com tanto medo do processo de Jean-Marie que me deixaram a arder, e penso que isso foi reconhecido pelo tribunal.»
Mais significativas foram as declarações de Kevin Byrne, representante do sindicato a que pertence Mahoney e que, note-se, anda normalmente ligado à extrema-esquerda: «Isto é um problema sistemático que pode ser visto como racismo institucional contra empregados brancos.»
Ora para até um grupo simpatizante da extrema-esquerda admitir publicamente uma coisa destas, imagine-se o que por ali não vai de racismo contra os brancos, não apenas da parte dos trabalhadores negros, mas da própria empresa...
Ora os patrões não só nada fizeram para o proteger como até desprezaram a sua queixa após uma investigação medíocre. O tribunal fez todavia justiça.
Mahoney comentou entretantoi que «eles (patrões) estavam com tanto medo do processo de Jean-Marie que me deixaram a arder, e penso que isso foi reconhecido pelo tribunal.»
Mais significativas foram as declarações de Kevin Byrne, representante do sindicato a que pertence Mahoney e que, note-se, anda normalmente ligado à extrema-esquerda: «Isto é um problema sistemático que pode ser visto como racismo institucional contra empregados brancos.»
Ora para até um grupo simpatizante da extrema-esquerda admitir publicamente uma coisa destas, imagine-se o que por ali não vai de racismo contra os brancos, não apenas da parte dos trabalhadores negros, mas da própria empresa...
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