ORGANIZAÇÃO MUÇULMANA RADICAL COMEÇA A CONSTRUIR MESQUITA SEM AUTORIZAÇÃO
Tal é o à vontade e o sentimento de impunidade da musla hoste em solo ocidental que, neste momento, a organização islâmica turca Milli Gorus começou a construir sem autorização a controversa mesquita Wester, em Amsterdão.
Cerca de cem muçulmanos colocaram simbolicamente o primeiro pilar no espaço onde o templo muçulmano começa doravante a erguer-se. A Milli Gorus não tem todavia a documentação necessária para dar início à obra, devido a um desacordo com a organização governamental Stadgenoot, corporação que co-financiou o projecto.
A mesquita tem dado que falar ao longo de anos, pouco depois de um primeiro tijolo ter aí sido colocado pelo ministro da Justiça, Piet Hein Donner, que chamou ao projecto «símbolo de integração».
Símbolo de integração ou não, a verdade é que a Milli Gorus recusou um contracto de construção no qual se especificava que a mesquita iria proclamar uma mensagem moderada. Subsequentemente, vários meios de comunicação social revelaram que a liderança da mesquita que quer estabelecer-se nesta nova mesquita estava envolvida em fraude à escala dos milhões com fundos de investimento muçulmanos fictícios. Não foram de qualquer modo encontradas provas desta asserção. Independentemente disso, o presidente da câmara de Amsterdão, Job Cohen, teve de travar a construção, embora se diga seu apoiante.
Em vindo a ser realmente edificada, será uma das maiores mesquitas da Europa, construída em estilo otomano, com altos minaretes e uma grande cúpula central.
De notar que este estilo dito otomano, o da grande cúpula central rodeada de altos minaretes, foi o resultado da transformação arquitectónica que os turcos muçulmanos impuseram à antiga catedral cristã de Santa Sofia, quando invadiram e derrubaram o império Bizantino, como se poder ver aqui (atenção às fotos antes e depois da edificação dos quatro minaretes).
Ou seja - o sinal da invasão muçulmana turca avança agora de Constantinopla até Amsterdão. Mau augúrio para o Ocidente...
Cerca de cem muçulmanos colocaram simbolicamente o primeiro pilar no espaço onde o templo muçulmano começa doravante a erguer-se. A Milli Gorus não tem todavia a documentação necessária para dar início à obra, devido a um desacordo com a organização governamental Stadgenoot, corporação que co-financiou o projecto.
A mesquita tem dado que falar ao longo de anos, pouco depois de um primeiro tijolo ter aí sido colocado pelo ministro da Justiça, Piet Hein Donner, que chamou ao projecto «símbolo de integração».
Símbolo de integração ou não, a verdade é que a Milli Gorus recusou um contracto de construção no qual se especificava que a mesquita iria proclamar uma mensagem moderada. Subsequentemente, vários meios de comunicação social revelaram que a liderança da mesquita que quer estabelecer-se nesta nova mesquita estava envolvida em fraude à escala dos milhões com fundos de investimento muçulmanos fictícios. Não foram de qualquer modo encontradas provas desta asserção. Independentemente disso, o presidente da câmara de Amsterdão, Job Cohen, teve de travar a construção, embora se diga seu apoiante.
Em vindo a ser realmente edificada, será uma das maiores mesquitas da Europa, construída em estilo otomano, com altos minaretes e uma grande cúpula central.
De notar que este estilo dito otomano, o da grande cúpula central rodeada de altos minaretes, foi o resultado da transformação arquitectónica que os turcos muçulmanos impuseram à antiga catedral cristã de Santa Sofia, quando invadiram e derrubaram o império Bizantino, como se poder ver aqui (atenção às fotos antes e depois da edificação dos quatro minaretes).
Ou seja - o sinal da invasão muçulmana turca avança agora de Constantinopla até Amsterdão. Mau augúrio para o Ocidente...
5 Comments:
http://doctorbulldog.wordpress.com/2007/04/26/southern-thai-violence-takes-new-turn/
-- Thai --
«In 2004, revered Queen Sirikit bluntly urged people to defend themselves, and she sponsors arms training programs that cater almost exclusively to Buddhists. After the attack on the van her military aide, Gen. Napon Bunthap, quoted her as saying: “We have to help people there to survive. If they need to be trained, train them. If they need to be armed, arm them.”»
E, em Portugal, nem pio... ninguém sabe nada disto, ninguém tem ideia do que se está a passar na Tailândia, a imprensa está caladinha de todo, tal é a disciplina politicamente correcta que a rege.
E não é só em Thai...
É em todas as frontes, Africa, Asia, Europa...
As ilhas Moluccas também estão em sarilhos:
http://michr.weebly.com/
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