COMISSÁRIO EUROPEU DA JUSTIÇA DIZ QUE «MIGRAÇÃO» É OBRIGAÇÃO MORAL
O Comissário Europeu da Justiça, Jacques Barrot, declarou em entrevista recente que migração para dentro da Europa é uma necessidade não apenas económica mas também moral, acrescentando que o Islão é bem-vindo ao continente.
De notar que o francês foi um dos fundadores de um partido conservador, o UMP, a mesma formação política de que Nicolas Sarkozy faz parte. Foi apoiante de Jacques Chirac; e, apesar de em 2000 ter ido a tribunal por «abuso de confiança» e sido considerado culpado, e condenado a oito meses de pena suspensa, foi depois perdoado por Chirac e em 2004, colocado no cargo de comissário europeu, além de ser também vice-presidente da Comissão Europeia.
Ou seja, independentemente de trafulhices que segundo a Justiça francesa o indivíduo cometeu, acabou por, pouco tempo depois, tornar-se nada menos do que comissário europeu... da Justiça. Tem pois as costas bem quentes no sistema e fala com o à vontade que tal estatuto lhe permite.
Afirma então categoricamente que a Europa precisa de imigrantes em larga escala, pois que aceitar a migração para dentro do seu país é ao mesmo tempo uma necessidade económica e moral.
Este ao menos resume a converseta da sua hoste - numa só afirmação, junta o pretexto aldrabado da demografia ao da chantagem moralista universalista, constituindo mais um exemplo daquilo que ainda hoje foi dito neste blogue: trata-se da inversão profunda e abissal da ética mais legítima, sem precedentes na História mas com raizes no Cristianismo, que consiste em dar como moralmente sagrado o aberrante princípio de que acolher povos alienígenas inteiros pelas portas adentro é uma obrigação moral. E note-se o uso da palavra «migração» em vez de imigração, tendência crescente na classe política, como que a querer dizer que as fronteiras não interessam e que tanto faz migrar do campo para a cidade como de um país para outro...
A tendência humana, natural, de privilegiar os seus, de guardar a sua propriedade, deixando de fora o que não pertence à sua gente, é assim alvo de todos os esforços de demonização por parte de quem elabora a lavagem cerebral politicamente correcta e anti-racista, porque só quando os Povos Europeus forem castrados da sua capacidade de resistir e de preferir a sua própria estirpe é que será possível fazer da Europa uma caldeirada multi-étnica, uma mulataria pegada.
A respeito do Islão, Barrot deixa talvez antever na sua argumentação um resquício de beatice cristã mas filo-islâmica, ao dizer que o Islão é uma religião monoteísta perfeitamente compatível com os princípios da laicidade. Ora, independentemente do elogio formal, ou pelo menos aparente, à sociedade laica, há talvez uma pretensão de fazer crer que o Islão é compatível com a Europa porque é monoteísta, isto é, porque é nesse aspecto como o Cristianismo.
Afirma entretanto que, assim que aceitar o pluralismo, o Islão será aceite na Europa. Se isto é um aviso velado aos muçulmanos de que têm de mostrar tolerância, tanto mais que critica os Estados islâmicos onde o Cristianismo é perseguido, ou em vez disso uma preparação para convencer os Europeus de que o Islão é tolerante, não se afigura claro, pelo menos para já. De um modo ou doutro, nada de bom se pode esperar de quem apoia a imigração maciça em nome da compensação pela baixa natalidade europeia sem contudo tomar qualquer medida para incentivar a natalidade dos Europeus.
De notar que o francês foi um dos fundadores de um partido conservador, o UMP, a mesma formação política de que Nicolas Sarkozy faz parte. Foi apoiante de Jacques Chirac; e, apesar de em 2000 ter ido a tribunal por «abuso de confiança» e sido considerado culpado, e condenado a oito meses de pena suspensa, foi depois perdoado por Chirac e em 2004, colocado no cargo de comissário europeu, além de ser também vice-presidente da Comissão Europeia.
Ou seja, independentemente de trafulhices que segundo a Justiça francesa o indivíduo cometeu, acabou por, pouco tempo depois, tornar-se nada menos do que comissário europeu... da Justiça. Tem pois as costas bem quentes no sistema e fala com o à vontade que tal estatuto lhe permite.
Afirma então categoricamente que a Europa precisa de imigrantes em larga escala, pois que aceitar a migração para dentro do seu país é ao mesmo tempo uma necessidade económica e moral.
Este ao menos resume a converseta da sua hoste - numa só afirmação, junta o pretexto aldrabado da demografia ao da chantagem moralista universalista, constituindo mais um exemplo daquilo que ainda hoje foi dito neste blogue: trata-se da inversão profunda e abissal da ética mais legítima, sem precedentes na História mas com raizes no Cristianismo, que consiste em dar como moralmente sagrado o aberrante princípio de que acolher povos alienígenas inteiros pelas portas adentro é uma obrigação moral. E note-se o uso da palavra «migração» em vez de imigração, tendência crescente na classe política, como que a querer dizer que as fronteiras não interessam e que tanto faz migrar do campo para a cidade como de um país para outro...
A tendência humana, natural, de privilegiar os seus, de guardar a sua propriedade, deixando de fora o que não pertence à sua gente, é assim alvo de todos os esforços de demonização por parte de quem elabora a lavagem cerebral politicamente correcta e anti-racista, porque só quando os Povos Europeus forem castrados da sua capacidade de resistir e de preferir a sua própria estirpe é que será possível fazer da Europa uma caldeirada multi-étnica, uma mulataria pegada.
A respeito do Islão, Barrot deixa talvez antever na sua argumentação um resquício de beatice cristã mas filo-islâmica, ao dizer que o Islão é uma religião monoteísta perfeitamente compatível com os princípios da laicidade. Ora, independentemente do elogio formal, ou pelo menos aparente, à sociedade laica, há talvez uma pretensão de fazer crer que o Islão é compatível com a Europa porque é monoteísta, isto é, porque é nesse aspecto como o Cristianismo.
Afirma entretanto que, assim que aceitar o pluralismo, o Islão será aceite na Europa. Se isto é um aviso velado aos muçulmanos de que têm de mostrar tolerância, tanto mais que critica os Estados islâmicos onde o Cristianismo é perseguido, ou em vez disso uma preparação para convencer os Europeus de que o Islão é tolerante, não se afigura claro, pelo menos para já. De um modo ou doutro, nada de bom se pode esperar de quem apoia a imigração maciça em nome da compensação pela baixa natalidade europeia sem contudo tomar qualquer medida para incentivar a natalidade dos Europeus.
2 Comments:
Moral é
os barões do petróleo investirem um poucochinho dos triliõe$ no melhoramento dos seus países.
Lá está mais um defensor dos direitos humanos e do politicamente correcto e ainda da invasão silenciosa do islamismo.
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