CADÁFI APOIA OBAMA
O líder líbio Muamar Cadáfi manifestou formalmente o seu apoio ao candidato presidencial afro-americano Barack Obama.
E porquê?
Porque, segundo diz, Obama é um negro muçulmano e todo o mundo islâmico está do seu lado...
Palavras suas, que podem ser ouvidas (e lidas) aqui(ver vídeo):
«Há agora eleições na América. Apareceu um cidadão negro de origem queniana, um muçulmano, que estudou numa escola islâmica da Indonésia. O seu nome é Obama. Toda a gente no mundo árabe e islâmico e em África o aplaudiu. Saudaram-no e rezaram por ele e pelo seu sucesso, e podem ter estado envolvidos em campanhas de contribuição legítimas para que ele ganhe a presidência norte-americana. Esperamos que este negro tenha orgulho na sua identidadee africana e islâmica (...)»
Obama negou repetidamente que é muçulmano, e o site da sua campanha afirma que o afro-americano nunca foi muçulmano, não foi criado como muçulmano e é um cristão devoto.
Ora a verdade é que há registos públicos na Indonésia que indicam que Barack Obama foi realmente muçulmano nos primeiros anos da sua vida, e um certo número de amigos de infância dizem que Obama foi em tempos um assíduo e religioso frequentador de mesquitas.
Cadáfi lamenta todavia as palavras de Obama em prol de Israel segundo as quais Jerusalém deveria permanecer indivisa e na mão dos Judeus, mas dá-lhe algum desconto, alimentando esperanças de que não passem de pequenas mentiras para alcançar a presidência. Acrescenta o líbio que Obama deverá implementar a «solução do Estado único» ao conflito israelo-palestiniano, o que significaria que Israel seria invadido por milhões de palestinianos, afogando-se assim a nacionalidade judaica do Estado israelita num mar árabe-islâmico.
E porquê?
Porque, segundo diz, Obama é um negro muçulmano e todo o mundo islâmico está do seu lado...
Palavras suas, que podem ser ouvidas (e lidas) aqui(ver vídeo):
«Há agora eleições na América. Apareceu um cidadão negro de origem queniana, um muçulmano, que estudou numa escola islâmica da Indonésia. O seu nome é Obama. Toda a gente no mundo árabe e islâmico e em África o aplaudiu. Saudaram-no e rezaram por ele e pelo seu sucesso, e podem ter estado envolvidos em campanhas de contribuição legítimas para que ele ganhe a presidência norte-americana. Esperamos que este negro tenha orgulho na sua identidadee africana e islâmica (...)»
Obama negou repetidamente que é muçulmano, e o site da sua campanha afirma que o afro-americano nunca foi muçulmano, não foi criado como muçulmano e é um cristão devoto.
Ora a verdade é que há registos públicos na Indonésia que indicam que Barack Obama foi realmente muçulmano nos primeiros anos da sua vida, e um certo número de amigos de infância dizem que Obama foi em tempos um assíduo e religioso frequentador de mesquitas.
Cadáfi lamenta todavia as palavras de Obama em prol de Israel segundo as quais Jerusalém deveria permanecer indivisa e na mão dos Judeus, mas dá-lhe algum desconto, alimentando esperanças de que não passem de pequenas mentiras para alcançar a presidência. Acrescenta o líbio que Obama deverá implementar a «solução do Estado único» ao conflito israelo-palestiniano, o que significaria que Israel seria invadido por milhões de palestinianos, afogando-se assim a nacionalidade judaica do Estado israelita num mar árabe-islâmico.
Sucede que, entretanto, Cadáfi terá interpretado mal o que disse o afro-americano a respeito de Jerusalém, pois que no dia seguinte a ter dito o que o líbio interpretou mal, Obama afirmou na CNN que o que realmente tinha querido dizer era que Jerusalém não deveria ser fisicamente dividida e não estava realmente a dizer que a cidade deveria permanecer em mãos judaicas.
O líbio diz também temer que Obama possa ser vítima de um complexo de inferioridade negro e que, para não parecer racista ou revoltoso, adopte uma política «de brancos» ainda mais «branca» do que a dos brancos...
Quer estas declarações sejam feitas com toda a sinceridade, quer se destinem, pelo contrário, a fazer o jogo dos conservadores norte-americanos, o que é certo é que o discurso de Cadáfi não foi divulgado nos média ocidentais. Estranho, no mínimo.
12 Comments:
Obama,Osama, Hussein, negro, afro-muçulmano.
Será que os Americanos estão cegos de todo?
Os muçulmanos para enganar os Kafirs até se fazem passar por devotos cristãos.
Façam dele presidente dos EUA e depois vão ver a face do verdadeiro Obama.
A bandeira dos Estados Unidos até se vai confundir com a da Malásia.
Bin Laden esfrega as mãos de contente com tanta felicidade.
Obama é mistério................
Será que o Obama não é o Osama disfarçado?
Existem grandes cirugiões plásticos!
Kadafi a apoiar o Obama!
Chavez também apoia Obama!
Fidel apouia Obama!
Muito suspeito.
Não à fumo sem fogo.
Obama um verdadeiro devoto muçulmano.
O homem que tinha vergonha de ter uma mãe branca e cristã.
ja so falta o Bin Ladin mostrar o seu apoio a Obama.
Seria bonito, aposto que iria logo desccer nas sondagens, talvez por isso o terrorista nao queira manifestar o seu apoio em publico.
Alcaida e o grande lobby Saudita(que na pratica é a mesma coisa) apoia financeiramente Obama.
O mundo muçulmano esfrega as mãos de contente por conseguir colocar um dos seus na presidência do pais mais influente do mundo.
O mundo muçulmano espera o fim das eleições para dar o salto de ocupação de um dos bastiões do ocidente e da liberdade de expresão.
Se Obama ganhar o mundo nunca mais será o mesmo, pois o terror do islão ficará com a potencia nuclear mais importante do mundo.
Esperemos que os Americanos abram os olhos a tempo, ou será tarde de mais.
«WAKE UP USA»
Obama o regresso aos tempos das trevas de maomé, e fim do mundo livre.
seria bom que o negro ganhasse e as coisas piorassem
quanto mais piorar melhor, pode ser que mais gente acorde e consigamos acabar com o politicamente correcto e mandar os imigrantes embora.
se isto continuar como esta é que nao vamos a lado nenhum.
esta visto que nem com possiveis atentados terroristas o povo muda...
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