MAIS UM PAÍS NÃO EUROPEU PREPARA-SE PARA ENTRAR NA EUROPA...
Enquanto as atenções respeitantes ao ingresso de novos membros na UE tem incidido sobre a Europa de leste - porque relativamente a esses não é «xenofobia» dizer que não podem entrar na comunidade, porque são brancos e a «xenofobia» só é crime quando hostiliza os não brancos... - e ligeiramente sobre a Turquia, os eurocratas criptocratas militantemente universalistas preparam à entrada à surrelfa de Marrocos...
Marrocos tem já garantido um «estatuto avançado», em preparação para uma gradual integração na União Europeia. O ministro marroquino dos Negócios Estrangeiros demonstrou já a sua satisfação por ver que este estatuto confere a Rabat «todas» as vantagens dos países da UE, «excepto as suas instituições.»
A infiltração dos países norte-africanos na Europa já se preparava há muito. Em 2003, por exemplo, o então presidente da Comissão Europeia Romano Prodi (esquerdista de Itália) declarou que os países a sul do Mediterrâneo poderiam partilhar tudo com a UE «excepto as instituições».
Concretamente, o novo estatuto confere a Marrocos reunir-se regularmente com a UE, participar em operações europeias para debelar crises e criar um «espaço económico comum» similar ao espaço económico europeu que inclui a UE, a Suíça, a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein.
Marrocos tem já garantido um «estatuto avançado», em preparação para uma gradual integração na União Europeia. O ministro marroquino dos Negócios Estrangeiros demonstrou já a sua satisfação por ver que este estatuto confere a Rabat «todas» as vantagens dos países da UE, «excepto as suas instituições.»
A infiltração dos países norte-africanos na Europa já se preparava há muito. Em 2003, por exemplo, o então presidente da Comissão Europeia Romano Prodi (esquerdista de Itália) declarou que os países a sul do Mediterrâneo poderiam partilhar tudo com a UE «excepto as instituições».
Concretamente, o novo estatuto confere a Marrocos reunir-se regularmente com a UE, participar em operações europeias para debelar crises e criar um «espaço económico comum» similar ao espaço económico europeu que inclui a UE, a Suíça, a Noruega, a Islândia e o Liechtenstein.
Um Povo precisa de um espaço exclusivamente seu, onde possa viver e desenvolver-se de acordo com o seu próprio génio, um verdadeiro espaço vital. Quando o perde, caminha a passos largos para a dissolução num mar de misturada étnica e racial. E tudo indica que é esse o plano dos que vêem na UE, não uma união de Europeus, mas sim uma plataforma para um governo único mundial, uma etapa do monstruoso projecto de aniquilar todas as fronteiras e identidades em nome de um amor universal próprio de párias.
2 Comments:
não foi isto que nos venderam quando apresentaram o projecto CEE!
Pois. As verdades não são para se revelarem todas ao Povo, era o que mais faltava...
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