TRABALHADORES BRANCOS E HISPÂNICOS REVOLTAM-SE CONTRA PRIVILÉGIOS DOS MUSLOS DA SOMÁLIA
Nos EUA, um protesto dos trabalhadores somalis numa fábrica da empresa JBS Swift & Co., exigindo um horário de trabalho mais adequado às suas necessidades religiosas, foi desta feita contrabalançado por um protesto da parte de mais um milhar de trabalhadores brancos e hispânicos contra o excesso de privilégios que os seus colegas somalis estão a ter em virtude da sua religião.
Uma empregada de raça branca, Brianna Castillo, descreve assim a situação: «eles [a empresa] não têm respeito pelos brancos e pelos hispânicos. Muitas vezes somos forçados a trabalhar mais horas a fio... não me parece justo.» Castillo afirma que todas as raças que trabalham na fábrica estavam representadas no protesto, exceptuando evidentemente os somalis.
Mais afirma Castillo, passo a citar, «os somalis estão a controlar a nossa fábrica. Estão-nos a dizer o que fazer.»
Outra das trabalhadoras, a hispânica Joann Lopez, afirma que foi ameaçada de despedimento se contrinuasse o protesto, o que não aconteceu aos somalis quando estes se manifestaram a exigir mais direitos. Lopez diz que devido às alterações de horário requeridas pelos muçulmanos, ela e outros trabalhadores não muçulmanos são obrigados a trabalhar mais horas seguidas.
Mas há mais pormenores interessantes nesta história, pormenores que a fonte acima linkada não referiu mas que o Jihad Watch veio a saber... como por exemplo o facto de que as mais recentes exigências dos somalis foram expressas com o auxílio duma grande dose de violência. Mais de duzentos trabalhadores somalis começaram a vandalizar o refeitório, ferindo uma trabalhadora não muçulmana e obrigando à intervenção das forças especiais da polícia (S.W.A.T.).
É assim, o temperamento fogoso destes nossos irmãos africanos, acicatado pelo rigor e pela nobre austeridade do Islão, não é por mal, é só porque acham mesmo, mas mesmo, que têm o direito de impor aos outros os seus costumes, e se os infiéis não se portam como bons dimis, lá terá de haver bordoada...
Uma empregada de raça branca, Brianna Castillo, descreve assim a situação: «eles [a empresa] não têm respeito pelos brancos e pelos hispânicos. Muitas vezes somos forçados a trabalhar mais horas a fio... não me parece justo.» Castillo afirma que todas as raças que trabalham na fábrica estavam representadas no protesto, exceptuando evidentemente os somalis.
Mais afirma Castillo, passo a citar, «os somalis estão a controlar a nossa fábrica. Estão-nos a dizer o que fazer.»
Outra das trabalhadoras, a hispânica Joann Lopez, afirma que foi ameaçada de despedimento se contrinuasse o protesto, o que não aconteceu aos somalis quando estes se manifestaram a exigir mais direitos. Lopez diz que devido às alterações de horário requeridas pelos muçulmanos, ela e outros trabalhadores não muçulmanos são obrigados a trabalhar mais horas seguidas.
Mas há mais pormenores interessantes nesta história, pormenores que a fonte acima linkada não referiu mas que o Jihad Watch veio a saber... como por exemplo o facto de que as mais recentes exigências dos somalis foram expressas com o auxílio duma grande dose de violência. Mais de duzentos trabalhadores somalis começaram a vandalizar o refeitório, ferindo uma trabalhadora não muçulmana e obrigando à intervenção das forças especiais da polícia (S.W.A.T.).
É assim, o temperamento fogoso destes nossos irmãos africanos, acicatado pelo rigor e pela nobre austeridade do Islão, não é por mal, é só porque acham mesmo, mas mesmo, que têm o direito de impor aos outros os seus costumes, e se os infiéis não se portam como bons dimis, lá terá de haver bordoada...
2 Comments:
«as mais recentes exigências dos somalis foram expressas com o auxílio duma grande dose de violência. Mais de duzentos trabalhadores somalis começaram a vandalizar o refeitório, ferindo uma trabalhadora não muçulmana e obrigando à intervenção das forças especiais da polícia»
À la gangster!
ate gosstava de ver se os europeus inventassem uma religiao estupida se tambem iriam ter privilegios nas fabricas para rezar
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