OS JUDEUS E AS FRONTEIRAS DO (SEU) NACIONALISMO
O judeu Isi Leibler, fundador da empresa «Jetset Travel» e membro do Congresso Mundial Judaico, foi sempre um promotor do multiculturalismo na Austrália, mas diz que a mesma política não tem lugar em Israel, pois que este é um país judeu criado pelos e para os Judeus.
Em Israel, combate o universalismo inimigo do Nacionalismo judaico, criticando os «pós-sionistas» nos seguintes termos: «um pós-sionista é alguém que olha com agrado para o fim do povo judaico em termos etnocêntricos, como grupo nacional, e que já não vê o Povo Judaico como um povo unido».
Leibler acusa os pós-sionistas de promoverem uma agenda universalista nas escolas que pretende eliminar o Nacionalismo judaico e criar um Estado multicultural.
A respeito da Austrália o seu discurso era contudo diferente... em 1993, alertava para a eventualidade de o multiculturalismo estar ameaçado por extremistas... dizia ele que «há necessidade de nos reunirmos e estabelecermos uma maneira de os Australianos recapturarem aquele espírito do multiculturalismo do qual eu penso estarmos todos orgulhosos de fazer parte, e que está realmente sob ameaça.»
Das duas uma: ou o sujeito mudou de ideias e, depois de uns anos a viver numa sociedade multicultural, ganhou juízo e tornou-se nacionalista, e, por uma questão de coerência, retornou a Israel... ou então é daqueles judeus que não sabe qual é o seu devido lugar e que, pela sua actuação, parece querer dar razão às teorias anti-sionistas. Porque, como pode ver-se na página cujo «link» se apresenta acima, a grande acusação que os europeus nacionalistas anti-sionistas fazem aos Judeus é precisamente a de incitarem à mistura racial no seio da raça branca europeia, ao mesmo tempo que preservam a pureza (relativa) da sua estirpe judaica, sendo tal procedimento motivado por uma intenção de hegemonia europeia e mundial: uma elite racial/étnica, os Judeus, reinaria sobre uma massa amorfa sem identidade, a dos mestiços da futura Europa.
Já em 1932, o ignoto mas nem por isso menos ilustre J. Andrade Saraiva escrevia, na sua magnífica obra «Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca», Tomo III - «Adulteração e Eliminação da Raça Branca», as seguintes palavras:
«(...) há muita gente que, embora não negue a existência e influência social das raças, está sinceramente convencida de que todas as raças se devem confundir e todas as Pátrias desaparecer para bem da paz universal.
Esta concepção cosmopolita e babélica da Humanidade tem sido obra principalmente dos profetas, filósofos e agitadores judeus, o povo cosmopolita por excelência.
Mas Israel neste ponto, como em muitos outros, é como frei Tomás - prega e não faz, ou antes, faz exactamente o contrário.
Prega aos outros o confusionismo das raças e a eliminação das fronteiras a bem da paz universal; mas, quanto a si, isola-se cada vez mais no seu velho nacionalismo exclusivista de povo eleito.
Combate e pretende destruir o espírito rácico e patriótico dos outros povos; mas afervora e leva até aos últimos extremos este mesmo espírito rácico dentro da sua tribo, a ponto de repelir como infamantes os cruzamentos com outros povos e de considerar decaídos ou irradiados todos aqueles que vão contrair matrimónio fora da sua grei.
Os Judeus pretendem destruir as fronteiras e pátrias dos outros povos para que eles tenham toda a liberdade de movimento e deslocação; mas não admitem de forma alguma que ingressem na sua tribo ou nação quaisquer elementos dos outros povos, a quem chamam depreciativamente "gentios"».
(...) Se realmente os Judeus amassem sinceramente toda a Humanidade e desejassem confundir-se com as outras nações, há muito que o teriam feito; mas, pelo contrário, a História não nos apresenta povo que tenha mostrado mais indomável resistência a confundir-se ou assimilar-se com os outros, apesar destes cidadãos cosmopolitas viverem perpetuamente na casa ou domicílio dos "gentios"».
(...)
Os Judeus estão espalhados por todo o mundo e aspiram, segundo a promessa do seu Deus e dos seus profetas, como se lê a cada passo na Bíblia, ao domínio ou império universal; e como não podem conseguir este "desideratum" pela força, visto constituirem uma insignificante minoria, esperam consegui-lo pela astúcia, convencendo pela propaganda os outros povos de que é indispensável demolir as fronteiras e as Pátrias para se conseguir a unificação da Humanidade e a paz universal.
No dia em que as fronteiras e portanto as nações desaparecerem, a plutocracia israelita, espalhada e organizada como está em todo o mundo, não tendo mais fronteiras nem Pátrias a embargar-lhe o passo e vivendo no meio da população sem coesão nem espírito nacional, ficará dominando por completo sobre toda a Terra, como hoje já domina financeiramente.»
Duras palavras, estas.
Duras e, quanto a mim, exageradas. Não sou daqueles que vê por toda a parte tentáculos do po(l)vo judaico, e o modo como os Judeus se encontram hoje sob ataque cerrado do politicamente correcto, bem como a campanha me(r)diática a favor dos Palestinianos, levam a pôr seriamente em causa o poder efectivo de qualquer lóbi judaico a nível mundial, que, se algum dia existiu mesmo, não mais faz sentir a sua força, antes pelo contrário.
E é assim que os Judeus devem estar: no seu devido lugar, em Israel, como na Antiguidade. O judeu Isi Leibler, por exemplo, faz melhor figura em Israel do que fez na Austrália, como acima se viu.
Pode louvar-se o nacionalismo judaico, do mesmo modo que se pode louvar o nacionalismo castelhano, o nacionalismo francês, o nacionalismo alemão ou o nacionalismo inglês, ou o nacionalismo chinês: qualquer deles é bom, e até sagrado, mas no seu devido lugar. Todos eles - o judaico, o castelhano, o francês, o alemão, o inglês, o chinês - e outros tantos, foram no passado (e alguns ainda o são) utilizados dum modo assaz imperialista e desrespeitador dos nacionalismos alheios. O lado negro do orgulho nacional é a deriva para o imperialismo. Há quem por causa disso queira acabar com as Nações, mas isso seria como destruir a auto-estima de toda a gente para que ninguém pudesse ser arrogante para com outrém, ou como castrar todos os homens para que não pudesse haver violações.
Todos os nacionalismos podem contudo ser devidamente controlados pela ética do respeito mútuo, ou quanto mais não seja pela racionalidade prática do bom senso, porque quando se começa uma guerra nunca se tem certeza de como acaba e por conseguinte mais vale não lhe dar início e respeitar o vizinho; e, ao fim ao cabo, o Nacionalismo pode e deve ser controlado pela própria coerência ideológica do Nacionalismo - porque quem ama realmente o seu Povo, não quer sair da sua terra se disso não tiver necessidade vital (caso dos emigrantes, por exemplo, ou das grandes migrações pré-históricas).
Se os Judeus têm ou tiveram ambições de domínio mundial, também os Ingleses, os Castelhanos, os Franceses, os Chineses, os Alemães, e os Portugueses, as nutriram, com maior ou menor consciência, intensidade e duração.
Esta concepção cosmopolita e babélica da Humanidade tem sido obra principalmente dos profetas, filósofos e agitadores judeus, o povo cosmopolita por excelência.
Mas Israel neste ponto, como em muitos outros, é como frei Tomás - prega e não faz, ou antes, faz exactamente o contrário.
Prega aos outros o confusionismo das raças e a eliminação das fronteiras a bem da paz universal; mas, quanto a si, isola-se cada vez mais no seu velho nacionalismo exclusivista de povo eleito.
Combate e pretende destruir o espírito rácico e patriótico dos outros povos; mas afervora e leva até aos últimos extremos este mesmo espírito rácico dentro da sua tribo, a ponto de repelir como infamantes os cruzamentos com outros povos e de considerar decaídos ou irradiados todos aqueles que vão contrair matrimónio fora da sua grei.
Os Judeus pretendem destruir as fronteiras e pátrias dos outros povos para que eles tenham toda a liberdade de movimento e deslocação; mas não admitem de forma alguma que ingressem na sua tribo ou nação quaisquer elementos dos outros povos, a quem chamam depreciativamente "gentios"».
(...) Se realmente os Judeus amassem sinceramente toda a Humanidade e desejassem confundir-se com as outras nações, há muito que o teriam feito; mas, pelo contrário, a História não nos apresenta povo que tenha mostrado mais indomável resistência a confundir-se ou assimilar-se com os outros, apesar destes cidadãos cosmopolitas viverem perpetuamente na casa ou domicílio dos "gentios"».
(...)
Os Judeus estão espalhados por todo o mundo e aspiram, segundo a promessa do seu Deus e dos seus profetas, como se lê a cada passo na Bíblia, ao domínio ou império universal; e como não podem conseguir este "desideratum" pela força, visto constituirem uma insignificante minoria, esperam consegui-lo pela astúcia, convencendo pela propaganda os outros povos de que é indispensável demolir as fronteiras e as Pátrias para se conseguir a unificação da Humanidade e a paz universal.
No dia em que as fronteiras e portanto as nações desaparecerem, a plutocracia israelita, espalhada e organizada como está em todo o mundo, não tendo mais fronteiras nem Pátrias a embargar-lhe o passo e vivendo no meio da população sem coesão nem espírito nacional, ficará dominando por completo sobre toda a Terra, como hoje já domina financeiramente.»
Duras palavras, estas.
Duras e, quanto a mim, exageradas. Não sou daqueles que vê por toda a parte tentáculos do po(l)vo judaico, e o modo como os Judeus se encontram hoje sob ataque cerrado do politicamente correcto, bem como a campanha me(r)diática a favor dos Palestinianos, levam a pôr seriamente em causa o poder efectivo de qualquer lóbi judaico a nível mundial, que, se algum dia existiu mesmo, não mais faz sentir a sua força, antes pelo contrário.
E é assim que os Judeus devem estar: no seu devido lugar, em Israel, como na Antiguidade. O judeu Isi Leibler, por exemplo, faz melhor figura em Israel do que fez na Austrália, como acima se viu.
Pode louvar-se o nacionalismo judaico, do mesmo modo que se pode louvar o nacionalismo castelhano, o nacionalismo francês, o nacionalismo alemão ou o nacionalismo inglês, ou o nacionalismo chinês: qualquer deles é bom, e até sagrado, mas no seu devido lugar. Todos eles - o judaico, o castelhano, o francês, o alemão, o inglês, o chinês - e outros tantos, foram no passado (e alguns ainda o são) utilizados dum modo assaz imperialista e desrespeitador dos nacionalismos alheios. O lado negro do orgulho nacional é a deriva para o imperialismo. Há quem por causa disso queira acabar com as Nações, mas isso seria como destruir a auto-estima de toda a gente para que ninguém pudesse ser arrogante para com outrém, ou como castrar todos os homens para que não pudesse haver violações.
Todos os nacionalismos podem contudo ser devidamente controlados pela ética do respeito mútuo, ou quanto mais não seja pela racionalidade prática do bom senso, porque quando se começa uma guerra nunca se tem certeza de como acaba e por conseguinte mais vale não lhe dar início e respeitar o vizinho; e, ao fim ao cabo, o Nacionalismo pode e deve ser controlado pela própria coerência ideológica do Nacionalismo - porque quem ama realmente o seu Povo, não quer sair da sua terra se disso não tiver necessidade vital (caso dos emigrantes, por exemplo, ou das grandes migrações pré-históricas).
Se os Judeus têm ou tiveram ambições de domínio mundial, também os Ingleses, os Castelhanos, os Franceses, os Chineses, os Alemães, e os Portugueses, as nutriram, com maior ou menor consciência, intensidade e duração.
Ora do mesmo modo que os actuais nacionalismos europeus se encaminham cada vez mais para uma cooperação entre si, já sem a carga de ódio ou rivalidade doutros tempos, o mesmo se aplica ao nacionalismo judaico, que tem por exemplo boas relações com o nacionalismo hindu e que começa agora a aproximar-se dos nacionalismos «racistas» europeus, como se tem visto no que respeita ao crescente entendimento entre certas forças nacionalistas europeias e a(s) comunidade(s) judaica(s).
3 Comments:
bom post
é tambem uma bofetada nos essquerdistas para eles aprenderem que ha povos civilizados que nao querem desaparecer.
lol
Nazis e judeus aliados.
Os muçulmanos já venceram, convertam-se, lol
Ai que és tão judeu...
É caso para se dizer. Ratzel já morreu há tanto tempo e ainda restam estes resquicios.
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