MISTURA RACIAL É OBSTÁCULO À CURA DA LEUCEMIA E DE OUTRAS DOENÇAS DE SANGUE

Como aqui se pode ler, notícia aqui trazida pela camarada Sílvia Santos, os indivíduos que resultem de mistura racial têm muitíssimo mais dificuldades do que os de raça definida em arranjar dadores caso sofram de leucemia e necessitem dum transplante de medula óssea.
Uma vez que usualmente se procuram dadores em pessoas da mesma raça e/ou grupo étnico que o paciente, os doentes de identidade racial mestiça raramente têm sorte.
«É trágico», diz o pai duma criança nessas circunstâncias. «A chance de encontrar um dador compatível é tão baixa que é como ganhar a lotaria. E muita gente não sabe disto.»

Desde há vários anos que a comunidade médica norte-americana tem trabalhado para que haja mais dadores registados no seio das minorias raciais, de modo a poder melhorar as taxas de cura em casos de leucemia, linfoma e outras doenças de sangue. Mas, para a população em geral, este facto continua pouco ou nada conhecido.

É que a imprensa politicamente correcta, sempre tão lesta a atafulhar tudo e todos de informação a rodos sobre os temas que interessam à politicagem correcta, em autêntica campanha informativa de lavagem cerebral, não tem evidentemente tempo, espaço e sobretudo não tem interesse em que notícias destas sejam conhecidas pelo grande público, pois que fragilizariam gravemente os dogmas anti-racistas da igualdade genética, e de que «o genoma provou que não há raças» e de que «a mistura racial é bonita e saudável», etc..

Sucede que desde há milénios que diferentes estirpes do mundo, em virtude de estarem expostos a diferentes doenças, desenvolveram diferentes defesas orgânicas para sobreviverem. Os descendentes destes povos mantêm esta conformação genética altamente variada, o que torna difícil a compatibilidade entre os tecidos ósseos dos indivíduos de diferentes ancestralidades.
De notar entretanto que as gentes não brancas têm muito mais variabilidade genética do que os caucasóides, particularmente as de raça negra.