LIBERDADES EUROPEIAS E ISLAMIZAÇÃO PELO VENTRE

O Islão não pertence à Europa, nem ontem, nem hoje, e certamente não amanhã. O Islão é diametralmente oposto à nossa moral e aos nossos valores europeus.

O Islão é mais um caminho do que uma religião, é aliás uma ideologia política, uma ordem social e um sistema jurisdicional.

O Islão é uma ideologia política, uma ordem social e um sistema jurísdicional que dificilmente teve alguma mudança desde os tempos medievais.

Tolerar, aceitar e fundar o Islão na Europa, é deitar fora todas as aquisições e liberdades europeias e retornar aos dias mais negros da Idade Média.

A corrente islamização da Europa revela-se de muitas maneiras.

Não apenas temos de abdicar de princípios fundamentais da sociedade europeia, mas também somos confrontados com uma bomba-relógio demográfica.

Foi o presidente argelino Boumédienne que disse o seguinte: «Um dia, milhões de homens irão deixar o hemisfério sul para irem para o hemisfério norte. E não o farão como amigos. Porque irão para conquistar. E irão conquistá-lo com os seus filhos. Os ventres das nossas mulheres dar-nos-ão a vitória.»

Efectivamente, a Europa conta hoje com mais de cinquenta milhões de muçulmanos, quando há um século apenas cinquenta mil muçulmanos cá viviam.

O Islão tornou-se na segunda maior religião na Europa e em vinte anos, cidades como por exemplo Marselha, Malmö, Bruxelas e Birmingham, irão ter uma população maioritariamente muçulmana.

As mulheres muçulmanas têm em média três a quatro filhos cada, enquanto as mulheres europeias mal chegam à média de um ponto trinta e sete crianças por mãe.

O poder dos números é uma vantagem para o Islão.

A população europeia está consciente disto, e pode observá-lo no dia-a-dia.

Os Europeus já estão fartos de burcas, chadores, hijabs e kaftans, os Europeus já estão fartos de matanças rituais de animais, do brotar sem freio de mesquitas, das escolas corânicas, dos minaretes, de grafitis árabes e turcos nos autocarros e no metro, estão fartos da comida halal nos talhos e nas lojas, do fluxo interminável de queixas e exigências da parte do Islão em nome da «tolerância multicultural» e da chamada «liberdade de religião».

Se queremos salvar a Europa, temos então de travar a islamização e acabar com fascismo verde do Islão radical e totalitário!

Excerto do discurso de Filip Dewinters no evento «Contra-Jihad Europa 2008», realizado a 14 e 15 de Setembro em Florença.