ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA ISLÂMICA QUER CRIMINALIZAR SÁTIRA E ATÉ CRÍTICA AO ISLÃO
Tal como Erdogan preconiza, conforme se viu no tópico anterior, a Organização da Conferência Islâmica (OCI) irá apresentar na assembleia geral da ONU uma resolução contra a publicação de caricaturas blasfemas a satirizar o profeta muçulmano Maomé.
Como se sabe, a OCI é a maior organização islâmica do planeta, contando com cinquenta e sete Estados-membros. Representa por isso a tendência dominante e maioritária do Islão.
Então mas afinal... não andava por aí a politicagem correcta a jurar pela mãezinha que os extremistas muçulmanos eram uma pequena, pequeníssima, microscópica minoria, e que a esmagadora maioria dos muçulmanos de todo o mundo eram «tolerantes»?
Enfim, já se sabe qual é a noção de «tolerante» que a politicagem correcta tem - a mesma que lhe permite bloquear a liberdade de expressão alheia, impondo a censura ao serviço da sua Inquisição Anti-racista...
O secretário-geral da OCI para Caxemira declarou que «a resolução irá exigir que haja legislação contra a publicação de caricaturas blasfemas a satirizar personalidades reverenciadas e contra afirmações derrogatórias contra religiões. Irá também exigir que as acções sacrílegas sejam consideradas como crimes.»
O sujeito disse ainda que um grupo particular nos EUA e na União Europeia tem estado a lançar ataques contra o Islão. No entanto, acrescenta, «não se pode ser emocional e recorrer a qualquer forma de violência, incluindo os suicídios bombistas.»
Pois, muslo. A jihad ou guerra santa também se faz pela manipulação da ONU de modo a que a vossa censura se possa impor «a bem»...
E assim vai-se apertando o cerco totalitário islâmico contra um dos valores mais sagrados do Ocidente - a liberdade de expressão.
30 Comments:
E quanto a isto, não tens nada a dizer? Estás de acordo?
http://www.radiovaticana.org/BRA/Articolo.asp?c=231013
http://hebromnews.spaces.live.com/blog/cns!3282AD5921C27A4F!2268.entry
http://www.nisnews.nl/public/170908_2.htm
«Top Policeman Spied for Moroccan Secret Service»
http://gladio.blogspot.com/2008/09/papa-condena-violncia-religiosa-contra.html
Foroud Fouladvand, Qur’an critic to be executed in Iran within days
Please contact anyone you can. Alert government officials, the press, the Amnesty International and the human rights organizations in your country of residence.
Tony Blankley says in his book, “The West’s Last Chance” (2005), Islam is “an ideology of mass murder.”
Atenção a isto:lute-se pelo direito à liberdade de um inocente,"culpado" de criticar a sua fé.
Por que o Ocidente acolhe o Islam e os países ditos islâmicos não respondem da mesma forma em relação ao cristianismo ?
Porque constroem-se Mesquitas em Portugal, Espanha, México, Brasil e até em Roma ( país que é o berço do catolicismo ) e persegue-se tantos os cristãos que moram em países islâmicos como Arábia Saudita, Irã entre outros ?
Instituições missionárias cristãs como o "Portas Abertas", "A Igreja que Sofre" e muitas outras criaram um ranking dos países onde existe maior perseguição de cristãos. Os países islâmicos estão entre os primeiros.
É correto impor uma religião ao povo proibindo qualquer outra? O ser humano não deve ter a liberdade de escolher a sua religião?
Sei que a Igreja Católica Medieval cometeu este mesmo erro. Só que não estamos mais na Idade Média e o mundo mudou.
Gostaria de opiniões..
Intolerância islâmica
Em meados do século X, seguidores de um profeta - o qual afirmava: "aquele que sai de casa em busca do conhecimento está trilhando o caminho de Deus" - buscavam como lobos famintos, o conhecimento. Com o surgimento da Universidade de Azhar, Cairo - a primeira do mundo na visão islâmica - estes discípulos migraram para ela, formando, em pouco, a vanguarda da matemática, astronomia, medicina e química do mundo contemporâneo. Filósofos, que haviam sido esquecidos em meio à cegueira intelectual da Europa medieval, eram trazidos para o "mundo árabe" o qual se tornou o centro da ciência e filosofia.
Nada na Europa, se comparava aos centros dos seguidores do profeta. Seu nome? Muhammad ibn Abdallah ou Maomé, como é chamado em português. Aos 40 anos de idade, o profeta teve sua primeira experiência sobrenatural, em uma caverna próxima a Meca, atual Arábia Saudita. Segundo o relato histórico, um anjo obrigou-o a recitar palavras divinas, as quais foram reunidas no Alcorão (em português, recitação). Tal livro, que pregava valores como tolerância e paz, eclodiu em milhares de adeptos.
Atualmente, o número de religiosos seguidores do profeta mercador é de um bilhão e 300 mil pessoas. O equivalente a um quarto da população mundial. Cerca de 70% dos intelectuais que se convertem a uma crença, escolhem o islamismo que, por sua vez, é a religião que mais cresce no mundo.
A despeito de tão admirável crescimento, o mundo islâmico sofreu um duro golpe em 2001. O incidental 11 de setembro fez todo o mundo, principalmente o ocidente, mudar a visão sobre o credo, suscitando um pré-conceito global sem precedentes.
Canais internacionais via cabo transmitiram ao vivo, globalmente, o ato radical dos comparsas de Osama bin Laden - fiéis seguidores do Alcorão - frente ao World Trade Center e ao Pentágono. Assim, transferiu-se o ódio em relação aos radicais suicidas ao povo maometano nos quatro cantos do mundo. É claro, devido a uma cobertura essencialmente unilateral da parte da imprensa internacional.
Afora do episódio das torres gêmeas, muito tem se falado sobre os mistérios desta religião, que, apesar de tudo, parece não perder adeptos. Motivada pelos atentados, a imprensa brasileira comenta sobre os islâmicos e suas crenças. Há cerca de um ano, a revista Superinteressante (11/01), manchada por suas alfinetadas religiosas, deu capa sobre o assunto. Uma das chamadas dizia: "No Alcorão, livro sagrado do Islã, a mensagem de paz e tolerância está ao lado da incitação à violência e à perseguição. Qual delas prevalecerá?".
Ao apresentar islamismo como mais uma crença que pode ser discutida e debatida, a revista traz também declarações de quem defende a religião: "Grupos que não são fundamentalistas buscam o espírito de paz e justiça social", declara Karen Armstrong, teóloga inglesa, ex-freira católica e profunda conhecedora das três religiões abraâmicas - islamismo, judaísmo e cristianismo.
No mesmo mês, a revista Galileu trouxe a manchete "Livre-se de preconceitos: O islã é maior do que os ataques terroristas". Sabendo das distorções e preconceitos existentes, a revista da Editora Globo preocupou-se em apresentar um material mais equilibrado sobre o islamismo.
Esta, entretanto, não foi a postura generalizada da imprensa que se preparava para a guerra. Entra em debate mais do que nunca a questão dos extremos globais e suas formas de viver. O lado ocidental discute a polaridade vítima versus culpado. Enquanto isso, verifica-se a guerra de ideologias maximizadas pela imprensa. Ao entrar na questão a revista Veja (26/9/01) alardeia: "Com fervor patriótico e união nacional nunca vistos desde a II Guerra Mundial, os Estados Unidos vão ao contra-ataque ao terror. Para a civilização ocidental, a opção é vencer ou vencer."
Vale lembrar que Veja deu sete capas seguidas sobre o fato, vangloriando-se disso ao final. Pode-se dizer que o semanário apenas exaltou os mocinhos estadunidense e deteriorou a imagem do povo islâmico.
"Como leitor e cidadão fiquei perplexo e enojado com o tom das matérias. Foi covarde, xenófoba, antiética e vil", opina o muçulmano Tufy Cairus, no site Islamic Chat sobre a seqüência de capas da revista Veja. A brasileira Mônica Muniz, também muçulmana, confirma: "Faz parte da boa técnica jornalística manter o público bem informado através de dados que, no mínimo, devem ser checados".
Tudo isso acarretou numa visão deturpada e comprometida daquilo que seria o verdadeiro inimigo dos Estados Unidos: um Islã extremista, que radicaliza as doutrinas do grupo religioso. Ao lidar com a aparente contradição da tolerância e a paz versus guerra e ódio, cometeu-se outro erro, pois os islâmicos são chamados de intolerantes numa visão geral do termo.
Todos, na grande imprensa, se esqueceram que o mundo islâmico, no período do seu apogeu, era muito mais tolerante que os europeus - os capitalistas da época. Estes, mediante as Cruzadas - iniciadas em 1095 pelo papa Urbano II - protagonizaram cenas que não denotavam nenhuma tolerância. Civis foram massacrados, vilas dizimadas e começou ali a decadência do islã. Aliás, neste contexto iniciou-se também o ressentimento dos muçulmanos pelos ocidentais, hoje ampliado pela conjuntura a eles imposta pela política internacional.
Atribuir intolerância unicamente ao povo islâmico é, no mínimo, incoerência da parte de quem conhece bem, na teoria e na prática, o cerne do termo.
O Islão é Violência?
A maioria dos muçulmanos não é fundamentalista, e na sua maioria os fundamentalistas não são terroristas, mas os terroristas de hoje são na sua maior parte muçulmanos e identificam-se orgulhosamente como tal.
Então o que faz algum muçulmano fundamentalista ser terrorista? Há varias explicações, e todas relacionadas com a religião. O melhor a fazer é explorar a história do Islão em busca de explicações para o que actualmente tanto medo mete ao ocidente.
Na tradição muçulmana, o mundo está dividido em duas casa: Casa do Islão, Dâr al-Islâm, ou seja, todo o Islão governado por muçulmanos. E a Casa da Guerra, Dâr al-Harb, que é o resto do mundo habitado, mas mais importante, governado por infiéis.
Na Casa do Islão todo é guiado pelo Alcorão, que é o livro sagrado, os muçulmanos acreditam que o Alcorão é a palavra literal de Deus (Alá) revelada ao profeta Muhammad (Maomé) ao longo de um período de 22 anos.
Para os muçulmanos, o Alcorão é a palavra de Deus, sagrada e imutável, que fornece as respostas acerca das necessidades humanas diárias, que dita o comportamento dos muçulmanos quer na paz quer na guerra.
E é a interpretação das palavras sagradas do Alcorão relativamente ao comportamento em guerra que faz toda a diferença. Na hadith (corpo de leis, lendas e histórias sobre a vida de Maomé nos quais ele justificou as suas escolhas ou ofereceu conselhos) pode-se fazer uma leitura certa ou errada da jihad. A Jihad, palavra de origem árabe, significa “exercer esforço máximo”, podendo também ser entendida como “luta”, cuja ideia essencial é a de se combater em “Guerra Santa”, mediante vontade pessoal de se buscar e conquistar a “fé perfeita”.
Em resumo, ser muçulmano não é ser fundamentalista, e muito menos é ser terrorista. O Islão não incita á violência. O que faz alguns muçulmanos serem terroristas fundamentalistas é o mesmo que levava os cristãos a empreenderas cruzadas, ou seja, uma leitura errada, e levada ao extremo, das escrituras sagradas.
«Por que o Ocidente acolhe o Islam e os países ditos islâmicos não respondem da mesma forma em relação ao cristianismo ?»
Supremacismo. O mesmo supremacismo que agora se quer ver imposto a nivel mundial com a treta da «lei da blasfémia».
Para o anónimo muçulmao ou pró-islão.
Maomé foi muito hábil a enganar, até aos próprios.
E o islam é isso mesmo.
Um sistema muito hábil a enganar e a levar as pessoas literalmente para o inferno.
Neste e no outro mundo.
As pessoas normais, são tão boas ou tendencialmente tão boas, que por muito mau que o islão seja,
não querem acreditar que assim é, e de um ou de outro modo vão criando argumentos mais ou menos desculpantes.
O islão valeu-se e vale-se desta ingenuidade e bondade para se expandir e desgraçar as pessoas e as sociedades.
Podemos até dizer que o islão é o pior que o espirito humano criou.
Para entendermos o islão é importante ir ao núcleo, ao centro daquela coisa.
Porque é mesmo de uma coisa de que estamos a falar.
Em verdade não é ideologia, nem filosofia, nem religião.
Foi e é uma coisa, que defende e justifica o mal para proveito próprio, e que é muito oportunista e hábil a enganar.
Repare-se que os muçulmanos pouco ou nada querem saber do corão.
O que querem é usar qualquer tipo de veneno ( argumento), seja de onde for, esquerda, direita, centro ou dos extremos, para
ganhar poder ditatorial e maléfico.
Quando se fala em muçulmanos moderados ou pacificos, temos que ver uma coisa muito simples.
Nessas pessoas há a componente não maometana e a componente maometana.
Através da componente não maometana ainda podem ser um pouco como as pessoas normais.
Através da componente maometana, nem gente podem ser.
Só que acontece que muitas vezes a componente não maometana, não é verdadeiramnete não maometana,
porque embora aparentemente pareça não maometana, em verdade está ao serviço da componete maometana.
É por aqui que os muçulmanos arguementam serem boas e pacificas pessoas, mas em verdade, estão ao serviço da pior das barbáries e da maior das desgraças.
O islam também foi e é muito hábil a deturpar a história e os factos.
Os outros fazem e o islão aproveita-se.
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"muçulmano não é ser fundamentalista, e muito menos é ser terrorista"
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Pura mentira.
Um verdadeiro muçulmano tem que ser fundamentalista. São os próprios que o dizem.
E se o terror está no corão, se o justificam e defendem, então o islão é mesmo terrorista.
E se isso é propagado nas mesquitas, então as mesmas são mesmo casas de crueldade e de maldade.
E um muçulmano maometano é sempre um criminoso, seja em que lei for, e se for pela lei do corão, não tem a mínima salvação.
E se allah é único daquela maneira, é porque foi mau, do mundo espiritual mau, e nesse mundo o pior, pois destruiu todos os outros.
Nem sequer tem família, nem espirito bom, nem quis ter, e quis destruir quem tivesse.
No islão, só o diabo está à solta.
É tudo muito simples e tudo nos foi revelado por maomé.
Há só que acreditar nessas revelações.
Atenção, pois o que maomé nos revelou, nem sempre foi o que maomé disse.
Uma das provas de que o islão é o mal, é a de que até o próprio símbolo do islão é um símbolo roubado.
Nem os ladrões profissionais têm tal descaramento.
Porem no cimo das respectivas casas aquilo que roubam para que todos vejam.
No islão não existe o mundo espiritual bom, mas este existe em muitos lados e pessoas.
É esse que verdadeiramnete interessa para o bem neste mundo e no outro.
Se são contra a critica, têm que imediatamente destruir todos os corões actuais que existem.
Pois só existem devido à critica ao 1º corão dos califas.
Foi a acção da critica que fez com que lhe acrescentassem as vogais e a numeração entre outras coisas.
E o 1º corão que existiu, o que foi compilado no tempo dos califas, só existiu devido à acção da critica sobre o amontoado de afirmações confusas que maomé tinha deixado.
«What Islam Isn’t
By Dr. Peter Hammond
FrontPageMagazine.com | Monday, April 21, 2008
The following is adapted from Dr. Peter Hammond’s book: Slavery, Terrorism and Islam: The Historical Roots and Contemporary Threat:
Islam is not a religion nor is it a cult. It is a complete system.
Islam has religious, legal, political, economic and military components. The religious component is a beard for all the other components.
Islamization occurs when there are sufficient Muslims in a country to agitate for their so-called ‘religious rights.’
When politically correct and culturally diverse societies agree to ‘the reasonable’ Muslim demands for their ‘religious rights,’ they also get the other components under the table. Here’s how it works (percentages source CIA: The World Fact Book (2007)).
As long as the Muslim population remains around 1% of any given country they will be regarded as a peace-loving minority and not as a threat to anyone. In fact, they may be featured in articles and films, stereotyped for their colorful uniqueness:
United States — Muslim 1.0%
Australia — Muslim 1.5%
Canada — Muslim 1.9%
China — Muslim 1%-2%
Italy — Muslim 1.5%
Norway — Muslim 1.8%
At 2% and 3% they begin to proselytize from other ethnic minorities and disaffected groups with major recruiting from the jails and among street gangs:
Denmark — Muslim 2%
Germany — Muslim 3.7%
United Kingdom — Muslim 2.7%
Spain — Muslim 4%
Thailand — Muslim 4.6%
From 5% on they exercise an inordinate influence in proportion to their percentage of the population.
They will push for the introduction of halal (clean by Islamic standards) food, thereby securing food preparation jobs for Muslims. They will increase pressure on supermarket chains to feature it on their shelves — along with threats for failure to comply. ( United States ).
France — Muslim 8%
Philippines — Muslim 5%
Sweden — Muslim 5%
Switzerland — Muslim 4.3%
The Netherlands — Muslim 5.5%
Trinidad &Tobago — Muslim 5.8%
At this point, they will work to get the ruling government to allow them to rule themselves under Sharia, the Islamic Law. The ultimate goal of Islam is not to convert the world but to establish Sharia law over the entire world.
When Muslims reach 10% of the population, they will increase lawlessness as a means of complaint about their conditions ( Paris –car-burnings). Any non-Muslim action that offends Islam will result in uprisings and threats ( Amsterdam - Mohammed cartoons).
Guyana — Muslim 10%
India — Muslim 13.4%
Israel — Muslim 16%
Kenya — Muslim 10%
Russia — Muslim 10-15%
After reaching 20% expect hair-trigger rioting, jihad militia formations, sporadic killings and church and synagogue burning:
Ethiopia — Muslim 32.8%
At 40% you will find widespread massacres, chronic terror attacks and ongoing militia warfare:
Bosnia — Muslim 40%
Chad — Muslim 53.1%
Lebanon — Muslim 59.7%
From 60% you may expect unfettered persecution of non-believers and other religions, sporadic ethnic cleansing (genocide), use of Sharia Law as a weapon and Jizya, the tax placed on infidels:
Albania — Muslim 70%
Malaysia — Muslim 60.4%
Qatar — Muslim 77.5%
Sudan — Muslim 70%
After 80% expect State run ethnic cleansing and genocide:
Bangladesh — Muslim 83%
Egypt — Muslim 90%
Gaza — Muslim 98.7%
Indonesia — Muslim 86.1%
Iran — Muslim 98%
Iraq — Muslim 97%
Jordan — Muslim 92%
Morocco — Muslim 98.7%
Pakistan — Muslim 97%
Palestine — Muslim 99%
Syria — Muslim 90%
Tajikistan — Muslim 90%
Turkey — Muslim 99.8%
United Arab Emirates — Muslim 96%
100% will usher in the peace of ‘Dar-es-Salaam’ — the Islamic House of Peace — there’s supposed to be peace because everybody is a Muslim:
Afghanistan — Muslim 100%
Saudi Arabia — Muslim 100%
Somalia — Muslim 100%
Yemen — Muslim 99.9%
Of course, that’s not the case. To satisfy their blood lust, Muslims then start killing each other for a variety of reasons.
‘Before I was nine I had learned the basic canon of Arab life. It was me against my brother; me and my brother against our father; my family against my cousins and the clan; the clan against the tribe; and the tribe against the world and all of us against the infidel. – Leon Uris, ‘The Haj’
It is good to remember that in many, many countries, such as France, the Muslim populations are centered around ghettos based on their ethnicity. Muslims do not integrate into the community at large. Therefore, they exercise more power than their national average would indicate.»
FrontPageMagazine.com
«Ex-Muslim Ehsan Jami, in the spring of 2008 decided to close down his organization of former Muslims who defy the traditional death penalty for leaving Islam. He claims people are scared to join the organization because of threats from Muslims.» -- Fjordman
http://pajamasmedia.com/blog/obamas-questionable-diplomacy-in-iraq/
«Obama’s Questionable Diplomacy in Iraq»
Quarta-feira, Setembro 17, 2008 11:36:00 PM
Excelente artigo.
Jewish Media Influence in Sweden and Finland
Every now and then we get some really interesting evidence from readers of this web site. This was just emailed to us from a reader originally from Sweden. We hope the enlightened in other nations will find their way to us and research their own country's media apparatus, and who controls it.
This paradigm of Jewish dominance of mass media information sources is evidenced throughout the world, from the U.S. to Great Britain, from Brazil to Australia, from Poland to Peru. [See our research about the subject.]
Dear Sir,
First of all I would like to laud you for an exhaustive and well-prepared site. You have certainly gone through the Jewish question thoroughly before compiling your observations and analysis. Reading your This week's Jewish News as usual today there was one piece of news that made my face wreathed in smiles. The piece of news concerned how the Jewish community of Lithuania accused LNK television for anti-Semitism.
Well, the far too familiar irony is that the LNK, as stated in the article is owned by the Bonnier family, based in my country of origin, Sweden. Worth mentioning then is that the Bonniers are Jewish themselves. Bonnier is a taken name; originally the family was named Hirschel. Not only is the Bonnier family Jewish and not only do they own LNK, but they are the far most influential media group in Sweden and in Finland.
Of the seven largest daily newspapers in Sweden, the seven with a daily circulation of over 100,000, the Bonnier family owns four, Dagens Nyheter (the Daily News), Expressen (the Express), Sydsvenska Dagbladet (the Southern Swedish Daily News) and Dagens Industri (the Industry of Today). The largest of the private channels in Sweden is TV4. The Bonnier family directly holds 21,6% of TV4 and through their ownership of the Finnish based Alma media company they hold an additionally 23,4%, totalling up 45% and a virtual control. As head of TV4 we find the Jew Jan Scherman. Through Alma Media, Bonnier also controls MTV3, the most popular channel in Finland with 39,1% of the total viewing time (in 2001) and Subtv, the third largest commercial television channel in Finland, aiming mainly at young adults.
Apropos Finland, Bonnier also owns 23% of MTV in that country. In Finland, Bonnier also controls the leading daily Iltalehti and Kauppalehti, Finland's largest business media with a circulation of 85.000 per day. Bonnier also control the printing house Lehdentekijät, that produces 40 regularly published magazines in Finland. In addition to that they own five regional papers, 15 local papers and nine free-distribution papers in Finland alone. They further control the Baltic News Service, the leading news bureau in the Baltic region, providing the world with news about the Baltic with a Bonnier touch.
Beside the Bonnier family in Sweden there is the Jew Peter Hjörne (Kaplan), owner and chief editor of Göteborgs-Posten (the Gothenburg Post; GP), the fourth largest newspaper in Sweden with a circulation of 253,700, reaching 600,000 readers daily. GP is furthermore the only newspaper in Sweden's second city, Gothenburg. Hjörne is also the owner of two local newspapers, Bohuslänningen (32.400) and Strömstads tidning (5,200); both distributed in the Swedish north-west coast area. In addition he controls 22% of Liberala tidningars konsortium (the consortium of liberal newspapers) and thereby Nerike Allehanda (The eighth largest newspaper in Sweden with a circulation of 66,300), Motala tidning/Vadstena tidning (12,800), Bergslagsposten (10,600) and Nya Ludvika tidning (9,500). Finally he also holds 9% of Hallandsposten (31,000).
Hjörne is a part of the old Jewish establishment in Gothenburg and has his way to influence the Gentiles of that city. For instance, when the Jew Steven Spielberg¹s movie Schindler¹s List reached the screens Hjörne personally paid so all senior high school students would see it. The Bonnier family owns 30% and Hjörne owns 10% of The Swedish News-agency Tidningarnas Telegrambyrå (the Swedish Central News Agency), the mainly news source for the none-local news stories in most minor papers in Sweden.
The largest newspaper in Sweden is Aftonbladet (the Evening Post), jointly owned by the Swedish Labour Union and the Norwegian Schibstedt company. The chief editor, however, is the Jewess Helle Klein, great granddaughter of the former grand rabbi of Stockholm, Rabbi Gottlieb Klein. Her father, Ernst Klein, is influential in Swedish media as well. 1990-1999 he was the chief editor of Östgöta Correspondenten, the ninth largest newspaper in Sweden, and now he sits on its board. He furthermore is president of Svensk Presshistorisk Förening (Swedish association of press history).
Beside Klein there are several Jewish staffers working at Aftonbladet.
In other words, of the seven largest news papers in Sweden, six are either owned by or edited by Jews. And please note, there are fewer than 20,000 Jews in Sweden making up roughly 0.2% of the total population. Actually, I could go on and on describing the Jewish media influence in Sweden but I guess you see where I am heading. That LNK or Bonnier would be anti-Semitic is about the most ridiculous I have heard. Keep up the good work!
Regards, M
www.stormfront.org
Pois, pois... quando os média suecos começarem a favorecer Israel e a denunciar a islamização, nessa altura conversamos... até porque, nessa altura, o tal «domínio judaico» mostrar-se-á seguramente útil à Europa...
o bronco deve ser "bife" escreve em inglês
parece que os stormfront também têm uma pedra no sapato contra o "tautalos"
:)
O Islão não incita á violência.
Incita sim. Há partes do Alcorão em que Maomé ordena textualmente a guerra contra o infiel, não apenas de modo defensivo, como por vezes se quer fazer crer, mas para o obrigar, ou a mudar de religião, ou a submeter-se aos muçulmanos.
O que faz alguns muçulmanos serem terroristas fundamentalistas é o mesmo que levava os cristãos a empreenderas cruzadas,
O que levava os cristãos a empreender as cruzadas na Palestina foi a legítima defesa, porque a terra foi conquistada pela força islâmica.
«O Islão não incita á violência.»
«O ye who believe! Ask not questions about things which if made plain to you, may cause you trouble... Some people before you did ask such questions, and on that account lost their faith.»
«I have been made victorious with terror»
www.faithfreedom.org
joão paulo, o problema é precisamente esse, o islão ainda está na idade média! Daí ser incompatível com o Ocidente.
Só acho hipócrita e repugnante por parte de muitos Ocidentais condenarem o que a Igreja fez há séculos atrás e depois virem defender o Islão, depois até de ataques à bomba e com aviões de passageiros, na ACTUALIDADE! Sinceramente, acho que o islão consegue ser mais bárbaro que o cristianismo medieval, nomeadamente pela atitude perante crianças. Ao menos Jesus não andou a dar exemplos de consumação de matrimónio com crianças de 9 anos...
"Atribuir intolerância unicamente ao povo islâmico é, no mínimo, incoerência da parte de quem conhece bem, na teoria e na prática, o cerne do termo."
Eu diria que é de quem percebe realmente a teoria encoberta e metafórica que lê e que lida com a sua prática diária, conhecendo a assim a prática que deixa transparecer a teoria.
«joão paulo, o problema é precisamente esse, o islão ainda está na idade média! Daí ser incompatível com o Ocidente.»
O Ocidente nunca esteve nessa Idade Média.
"Sei que a Igreja Católica Medieval cometeu este mesmo erro. Só que não estamos mais na Idade Média e o mundo mudou. "
Curiosamente a idade média foi a idade que esteve sob influência da igreja. Por alguma razão ficou conhecida pelo que ficou.
Exactamente. E a Idade Média só acabou porque a Igreja começou a perder poder.
Significativamente, já na contemporaneidade, ainda a Igreja era contra a liberdade de escolha, de culto e de pensamento - a encíclica «Libertas Praestantissimum», do papa Leão XIII, datada de 20 de Junho de 1888, declarou o seguinte:
«Não é de modo algum permitido pedir, defender, ou acordar sem discernimento a liberdade de pensamento, de impressão, de ensino, de religiões, como sendo direitos que a natureza conferiu ao homem.»
Uma coisa é o Ocidente, outra é a Igreja.
«...But two documents published in Rome have called for extreme caution by Catholic women contemplating marriage to a Muslim.
Criticism
In one, issued by the Vatican last year, a Vatican cardinal, Stephen Hamao, wrote about what he called the «bitter experiences» that European women have had in marrying Muslims.
Pope John Paul II had tried to improve relations between faiths
The difficulties are compounded if the couple then goes to live in a Muslim country, the cardinal warned.
The tone was unusually strong in an age when interfaith dialogue seems the predominant buzz word. Then last month, Cardinal Ruini, the head of the Italian bishops, added his voice.
In addition to the problems any couple faces setting up a family, he said, Catholics marrying Muslims have to reckon with extra difficulties arising from deep cultural differences.
Some Muslim scholars have expressed surprise at the Vatican documents and Italian liberal groups have also criticised them.»
http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/4559990.stm
«In traditional Islam, the world is seen as belonging to one of two houses: The house of Islam, and the house of war.» (B. Lewis)
"O Ocidente nunca esteve nessa Idade Média."
Não esteve NESTA, porque esteve NOUTRA. Felizmente não é capaz de estar em duas ao mesmo tempo :)
«Não esteve NESTA, porque esteve NOUTRA. Felizmente não é capaz de estar em duas ao mesmo tempo :)»
Mas uma é pior do que a outra.
:)
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