sexta-feira, setembro 05, 2008

O ISLÃO COMO CORRUPTOR DAS ESCOLAS

Segundo aqui se lê, a revista esquerdista belga «Le Vif/L'Express» publicou um artigo sobre o efeito corruptor do Islão no sistema de ensino belga, que aliás se aplica aos outros países europeus com comunidades muçulmanas significativas.
O lóbi muçulmano, ou o o dimiesco, já conseguiu que muitas escolas, centros de ensino nos quais supostamente se forma o indivíduo na seio da sua própria cultura nacional, e, por outro lado, nos valores da igualdade social e sexual, começassem já a aceitar elementos culturais muçulmanos contrários à civilização europeia, tais como a possibilidade de as raparigas muçulmanas se recusarem a ter aulas de natação e de ginástica e possam não participar em visitas de estudo, a proscrição da carne de porco nos menus escolares, a concessão de privilégios aos estudantes muçulmanos, tais como o direito a terem um local de culto na escola (tinha piada que agora começassem a haver organizações cristãs a exigir que as escolas tivessem capelas, caía o Carmo e a Trindade...).

Mais grave ainda, observa-se que os professores em geral não sabem lidar com a situação e muitos sentem-se forçados a «adaptar» o programa escolar, nomeadamente no que à cadeira de História diz respeito, mas também no campo da Ciência, só para não ferir a susceptibilidade dos alunos muçulmanos.

E é assim que os Europeus até já no acesso directo ao conhecimento das bases da sua própria cultura são prejudicados pela crescente presença islâmica na Europa. Entretanto, é talvez um bom augúrio que já comece a haver gente na Esquerda que entende as implicações da existência maciça de muçulmanos em solo europeu...

6 Comments:

Blogger Matos said...

Editora sem medo publica romance sobre Maomé

Depois da recusa da prestigiada editora americana Random House, a jornalista Sherry Jones encontrou em Inglaterra uma editora independente, a Gibson Square, que dará à estampa em Outubro o romance histórico que ficciona a vida do profeta Maomé com a sua mulher favorita.

"Numa sociedade aberta tem de haver acesso livre às obras literárias, apesar do medo. Como editora independente, já editámos previamente outros trabalhos polémicos, entre eles um escrito pelo ex-espião Alexander Litvinenko, assassinado em Londres, há dois anos, com uma substância radioactiva", declarou Martin Rynja, da Gibson Square, para quem a não publicação pelas razões aludidas seria "andar de marcha atrás até às épocas obscuras".

Pornografia barata

A imprensa cita a professora Denise Spellberg, da Universidade do Texas, que considerou o livro "feio", "estúpido", "de pornografia barata" e terá aconselhado a editora "a não provocar a fúria entre muçulmanos".

http://dn.sapo.pt/2008/09/05/artes/editora_medo_publica_romance_sobre_m.html

5 de setembro de 2008 às 16:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ahahahh, a piada que isto tem, ver intelectuaizinhos usualmente tão amantes da liberdade de expressão e da «irreverência» a dizerem para se ter cuidadinho para não insultar os muslos... :)

5 de setembro de 2008 às 16:55:00 WEST  
Blogger Matos said...

Clérigo saudita diz que celebração de aniversário contraria islamismo

"Festas de aniversário são uma inovação e as pessoas não precisam de inovações"

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5 de setembro de 2008 às 18:24:00 WEST  
Blogger Matos said...

Alemanha,três terroristas detidos

A Promotoria Federal Alemã revelou hoje desde sua central em Karlsruhe, ao sudoeste da Alemanha, que os três homens, dois alemães convertidos ao Islã e um cidadão turco, tinham em seu poder material para fabricar 550 quilos de explosivos com uma potência de 410 quilos de TNT.

A Promotoria federal explicou que os três detidos fazem parte da chamada União da Jihad Islâmica (IJU), da qual receberam formação guerrilheira e terrorista em um acampamento clandestino na fronteira entre Afeganistão e Paquistão.

Os três homens foram detidos após serem vigiados durante semanas por unidades antiterroristas da Polícia alemã, que atuaram quando o comando iniciava os trabalhos para transformar o material químico que tinham reunido em explosivos.




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5 de setembro de 2008 às 18:32:00 WEST  
Blogger Matos said...

O limite da liberdade

A revista Playboy foi proibida de reeditar exemplares com fotos da atriz Carol Castro, nua, de terço nas mãos. A Justiça considerou que houve vilipêndio de símbolo religioso católico. Vale o debate: até que ponto está havendo, agora, vilipêndio da liberdade de expressão? No limite, não estaremos reeditando, no Brasil, a sentença de morte do aiatolá Khomeini contra o escritor Salman Rushdie, cujo livro Versos Satânicos foi considerado ofensivo ao Islã?

É claro que nenhum adepto de nenhuma religião aprecia o uso de seus símbolos sagrados em fotos profanas. Mas nenhum adepto de nenhum político aprecia reportagens com críticas a seus preferidos, e ninguém se preocupa demais com isso. Como compatibilizar o necessário respeito às religiões(???) com a liberdade de expressão?

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5 de setembro de 2008 às 18:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Claro que o beatame mais totalitário aproveita a deixa e trata de exercer tanta censura quanto possível...

5 de setembro de 2008 às 19:12:00 WEST  

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