quarta-feira, setembro 03, 2008

MUÇULMANA QUEIXA-SE DE DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA POR SER OBRIGADA A ARREGAÇAR AS MANGAS

No Royal Berkshire Hospital, em Reading, Reino Unido, uma operadora de raio X muçulmana teve de deixar o seu emprego por se ter recusado a arregaçar as mangas.
A direcção do supracitado hospital ordenou-lhe que seguisse o código de vestuário obrigatório para evitar a disseminação de doenças, código esse que não lhe permitia trabalhar de mangas compridas, mas a muçulmana, fiel às prescrições do seu credo, não aceitou destapar os braços e queixou-se de discriminação religiosa.
Envolve-se agora numa campanha contra a obrigação de trabalhar com os braços nus abaixo do cotovelo, para que esta medida higiénica e sanitária não possa ser universalmente aplicada, de modo a que outras muçulmanas não passem pelo mesmo «trauma» pelo qual ela diz ter passado.
De notar que a muçulmana já sabia, antes de entrar ao trabalho, que não podia usar mangas compridas e, segundo a direcção do hospital, aceitou-o. Assim, a sua actuação posterior afigura-se «surpreendente» aos olhos de quem dirige este estabelecimento de saúde.

Um imã consultado pelo hospital disse não haver qualquer problema em que a funcionária destapasse os braços para trabalhar, mas o Dr. Majid Katme, porta-voz da Associação Médica Islâmica, afirmou que «qualquer muçulmana praticante deve ter o direito de cobrir os seus braços, desde que o seu trabalho não ponha em perigo o paciente. Qual é o mal de alguém na sua posição cobrir os braços, como os funcionários da radiografia fizeram tantas vezes?»


É assim, a presença musla no Ocidente: para além de não oferecer qualquer espécie de contributo positivo para o modo de vida ocidental, ainda se salienta por trazer problemas atrás uns dos outros, até no campo da higiene e da saúde pública, o que não deixa de ser irónico, tendo em conta que a politicagem correcta, bem como os próprios muslos, passam a vida a gabar o zelo higiénico dos muçulmanos em contraste com a sujidade e/ou desmazelo dos Europeus...
E nem é só uma questão de higiene e saúde, que só por si já constituiria motivo suficiente para despedir quem quer que se recusasse a aceitar as normas. É, também, uma questão de respeito e de direito: quem não aceita as regras instituídas pelos Europeus na sua própria terra, tem somente de abandonar a Europa.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Radiógrafa", o que é uma radiógrafa?
E depois falam dos brasileiros...

3 de setembro de 2008 às 21:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O conhecimento cientifico não conta?!

3 de setembro de 2008 às 21:28:00 WEST  

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