CONFERÊNCIA OCIDENTAL «ENCARAR A JIHAD» AGENDADA PARA DEZEMBRO
Tal como foi ontem anunciado para hoje, o parlamentar israelita Aryeh Eldad declarou hoje que se realizará uma conferência parlamentar internacional intitulada «Encarar a Jihad», que contará com a participação de cerca de trinta parlamentares europeus oriundos da Dinamarca, da Itália, da Holanda, da Bélgica, da Suécia, da Suíça e da Inglaterra que têm em comum a consciência de que a disseminação do Islão constitui séria ameaça ao Ocidente e por isso se opõem à islamização do continente e às leis de imigração que permitem a dissolução dos laços sociais em vários países da Europa.
O evento, agendado para 14 e 15 de Dezembro, terá lugar no parlamento israelita em Jerusalém.
Afirma Eldad que «a conferência será a primeira oportunidade para uma nova coalisão de legisladores a trabalhar em coordenação e cooperação contra a transformação da Europa em Eurábia e pela defesa de Israel como sendo um Estado judeu e democrático do Médio Oriente. Temos de travar a expansão do Islão. Se Jerusalém se render - a Europa cairá também.»
No encontro participarão ainda vários escritores, profissionais mediáticos e estudiosos do Islão. O deputado holandês Geert Wilders dará no segundo dia uma palestra e irá exibir o seu filme «Fitna», que denuncia a verdadeira face do Islão.
Diz Wilders que «os Europeus já estão a lidar com a disseminação do Islão no seu próprio quintal e é tempo de falar sobre esta ameaça com vários parlamentares europeus para que se perceba a severidade do problema.»
A tónica da conferência, patrocinada pelo Centro Ariel de Estudos Estratégicos, irá estar focada na necessidade urgente te proteger os direitos básicos dos residentes Europeus: direitos humanos, lei civil, Democracia, liberdade de expressão, igualdade perante a lei e protecção da identidade e da soberania dos países ocidentais.
O evento, agendado para 14 e 15 de Dezembro, terá lugar no parlamento israelita em Jerusalém.
Afirma Eldad que «a conferência será a primeira oportunidade para uma nova coalisão de legisladores a trabalhar em coordenação e cooperação contra a transformação da Europa em Eurábia e pela defesa de Israel como sendo um Estado judeu e democrático do Médio Oriente. Temos de travar a expansão do Islão. Se Jerusalém se render - a Europa cairá também.»
No encontro participarão ainda vários escritores, profissionais mediáticos e estudiosos do Islão. O deputado holandês Geert Wilders dará no segundo dia uma palestra e irá exibir o seu filme «Fitna», que denuncia a verdadeira face do Islão.
Diz Wilders que «os Europeus já estão a lidar com a disseminação do Islão no seu próprio quintal e é tempo de falar sobre esta ameaça com vários parlamentares europeus para que se perceba a severidade do problema.»
A tónica da conferência, patrocinada pelo Centro Ariel de Estudos Estratégicos, irá estar focada na necessidade urgente te proteger os direitos básicos dos residentes Europeus: direitos humanos, lei civil, Democracia, liberdade de expressão, igualdade perante a lei e protecção da identidade e da soberania dos países ocidentais.
Ideal seria que os Europeus realizassem um ou vários eventos destes, com sucesso, sem necessidade da intervenção de não europeus. Seja como for, toda a ajuda é bem-vinda e a aliança dos povos livres contra o totalitarismo islâmico constitui uma incontornável prioridade política.
10 Comments:
http://pt.danielpipes.org/
Por quê tu não mudas de mala e cuia para israel, seu porco sionista dos infernos.
Porque Portugal é a minha terra, ó verme das favelas, e porque o que quero é que a escumalha como tu volte para a Arábia e de lá não saia.
"No ano de 711, a Espanha foi conquistada pelos muçulmanos e os judeus saudaram a sua vinda com júbilo. Eles regressaram a Espanha dos países para onde haviam fugido. Eles sairam ao encontro dos conquistadores, ajudando-os a tomar as cidades de Espanha."
Deborah Pessin, The Jewish People, Edição da United Synagogue Commission on Jewish Education, págs. 200-201
"Os barbarescos ajudaram o movimento Árabe a estender-se até Espanha, enquanto os judeus sustentavam o empreendimento ao mesmo tempo com homens e com dinheiro. Em 711, os barbarescos comandados por Tarik cruzaram o Estreito e ocuparam a Andaluzia. Os judeus convergiram com piquetes de tropas e guarnições para o distrito."
Josef Kastein, History and Destiny of the Jews, Nova Iorque 1933, pág. 239
...mas sim esta senhora e este cavalheiro, que por sinal até nem podem ser acusados de anti-semitismo. Há coisas fantásticas, não há?
Publicada por caceteiro
Bem caro custou aos Judeus o apoio que deram aos muslos... sofreram que se fartaram durante o domínio islâmico da Ibéria.
Parece que agora já começam, pelo menos alguns, a perceber quem é que pode ser seu aliado.
Judeus e arabes são ambos semitas.
Por isso nem uns nem outros interessam.
Nem uns nem outros são da nossa família étnica, é verdade.
Mas é possível ter alianças com aqueles de entre eles que saibam ficar no seu devido lugar e não expandam a sua civilização à força.
«No ano de 711, a Espanha foi conquistada pelos muçulmanos...»
Afinal não chegaram à Peninsula primeiro que ninguém. Já lá havia nativos.
http://www.petitiononline.com/bancatms/
PETIÇÃO CONTRA AS COMISSÕES SOBRE LEVANTAMENTOS EM ATMs (Multibanco).
Em seu primeiro discurso como chefe do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, a ex-juíza do Tribunal Penal Internacional (TPI) disse que a já polêmica conferência sobre o racismo e a xenofobia marcada para abril de 2009 perderia ainda mais força se os EUA e outros países se ausentassem dela.
Os EUA e Israel abandonaram a última grande cúpula anti-racismo realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 2001, em Durban, afirmando que a reunião havia se transformado em um fórum anti-semita.
O Canadá disse que não participará da reunião preparatória marcada para Genebra, e os EUA, a Grã-Bretanha, a Holanda e a França aventaram a hipótese de se ausentarem se, mais uma vez, a forma como Israel trata os palestinos deixar em um segundo plano todos os outros assuntos.
Algumas pessoas preocupam-se também com a possibilidade de os países islâmicos tentarem usar a conferência para fazer aprovar uma declaração que limitaria a liberdade de expressão ao tachar como difamatória qualquer tipo de crítica às religiões.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2008/09/08/nova_chefe_de_direitos_humanos_da_onu_conclama_debate-548127558.asp
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