quarta-feira, setembro 17, 2008

O ISLÃO EM GUERRA CONTRA O OCIDENTE, SEGUNDO DEWINTER

Mais um excerto do discurso de Filip Dewinter no evento «Contra-Jihad Europa 2008», realizado a 14 e 15 de Setembro em Florença:

«"Acorda, Ocidente, acorda! Eles declararam-nos guerra, e guerra será o que vão ter. Temos de aguentar!". Este apelo ao despertar, de Oriana Fallaci, soa mais urgente do que nunca. O Islão radical declarou-nos de facto guerra. Não hoje, não ontem, mas aproximadamente há mil e quatrocentos anos. Os ataques terroristas em Nova Iorque a 9/11, em Madrid a 3/11 (2004) e em Londres a 7/7 (2005), são apenas um triste clímax, uma batalha numa guerra contínua de catorze séculos. O Islão está em guerra contra a Europa e contra o Ocidente livre. O Islão só executa o que está escrito no Alcorão, e segue o exemplo de Maomé. Maomé não era um profeta, mas sim um senhor da guerra que derrotou e silenciou os seus inimigos pela violência, pelas armas e pelo derramamento de sangue. O Alcorão é uma «licença para matar» com assumidos apelos para que se faça guerra contra os dimis*, os não muçulmanos. O Islão não permite a mais pequena margem para a interpretação do Alcorão, livro escrito há catorze séculos. O Alcorão é para ser aplicado pelos muçulmanos em sentido literal, porque é a palavra de Alá, e não se podem levantar dúvidas contra as suas palavras. Isto conduz ao facto de o Islão ser uma religião medieval a colidir com o Iluminismo, com o Modernismo e com o Humanismo tão típicos da Europa actual.»
Não se deixem enganar, não existe "Islão moderado". Dou-vos uma citação recente do primeiro-ministro turco Erdogan: «Não há Islão moderado ou imoderado. O Islão é o Islão e acabou.» Deixemo-nos de tretas, o Islão está empenhado na conquista mundial. O Islão é uma religião imperialista que impõe os seus direitos com violência. É uma evidência histórica que a Europa é o primeiro e mais importante inimigo do Islão. Por quase catorze séculos, a Europa resistiu à islamização do continente. A primeira invasão islâmica da Europa foi travada em Poitiers no ano 732 A.D.. A segunda invasão islâmica foi travada às portas de Viena em 1683**. O que está agora em causa é travar a terceira invasão islâmica, que está em curso, e empurrar o Islão de volta para o seu lugar: o outro lado do Mediterrâneo. O Islão radical está actualmente a lutar com meios diferentes dos anteriores: a cimitarra foi substituída pelas bombas terroristas, mas além disso, pouca coisa mudou. A única diferença fundamental é que a Europa já não se atreve a resistir à agressão islâmica e agora temos tendência a cada vez mais agir como dimis.»
---

* Creio que Dewinter teve aqui um lapso no termo utilizado - na verdade, os não muçulmanos são chamados cafires, ou cufar, ao passo que os dimis são os cafires que se submetem ao Islão, aceitando serem tratados como cidadãos de segunda em troca da «protecção» concedida pelos muçulmanos. Aliás, a última frase do trecho que aqui traduzi expressa esta mesma ideia.
** A primeira invasão islâmica foi aliás travada em Covadonga, eventualmente no ano de 722.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Oh Caturro, há situações que li que mais pareciam situações de dimitude do que situações de cafirude.

17 de setembro de 2008 às 21:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O homem chama-se Dewinter, não lhe mude o nome sff.

18 de setembro de 2008 às 02:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Oh Caturro, há situações que li que mais pareciam situações de dimitude do que situações de cafirude.

Evidentemente, isso nem está em discussão... precisamente por isso é que se torna mais necessário diferenciar os cafires que o são com orgulho do que os cafires que se tornam dimis...

18 de setembro de 2008 às 15:56:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home