CANCELADO O CONGRESSO ANTI-ISLAMIZAÇÃO DE COLÓNIA

As autoridades da cidade alemã de Colónia cancelaram o congresso anti-islamização organizado pelo grupo direitista Pro-Koln (partido que tem cinco por cento nas eleições locais) especificamente para travar a construção de uma imensa mesquita na urbe e contando com a presença de vários partidos nacionalistas europeus.

Qual o motivo do cancelamento? Problemas de segurança, disse a polícia.

E porquê?

Porque a infra-humanidade da extrema-esquerda apareceu em força a querer bloquear a conferência - e chegou até a envolver-se com a polícia anti-motim numa batalha campal.

Significa isto que numa sociedade supostamente democrática, aceita-se que a ameaça da violência suprima a liberdade de expressão.

Seja ou não um pretexto mal amanhado para calar as vozes da Europa nacionalista e consciente, o facto de ser apresentado oficialmente como justificação para a violação grosseira dum direito sagrado para a civilização europeia é, em si mesmo, um sintoma de doença grave.
Fica também mais uma vez evidenciado que a súcia dita «anti-racista» tem de tal modo as costas quentes com o sistema vigente que até se atreve a atacar as forças policiais, e não já em pequenos grupos, mas «em grandes formações» (sic), conforme se diz na notícia acima linkada, tentanto inclusivamente apoderar-se das armas de fogo dos polícias, os quais usaram apenas bastões para repelir os agressores.

Enquanto isso, o presidente da câmara local, Fritz Schramma, apoiante da construção da mesquita, congratulou-se com a suspensão da conferência, acusando o Pro-Koln de ser um grupo racista em trajes burgueses, e declarou que o cancelamento era «uma vitória da cidade de Colónia e uma vitória das forças democráticas nesta cidade».

Armin Laschet, ministro das minorias no Estado do Reno-Vestefália Norte, foi mais longe, declarando que «a cidade ergueu-se para proteger os seus muçulmanos.» É a velha táctica propagandista de Esquerda, querer fazer crer que uma catrefa de extremo-esquerdistas representa «o Povo», como aconteceu por exemplo em Portugal aquando da visita de Le Pen, atacado e vaiado «pela população local» (Sesimbra, creio), leia-se, pela escumalha organizada da extrema-esquerda intolerante.

Ou seja, de acordo com dois políticos do sistema, tipicamente do sistema, uma chusma de histéricos com medo das ideias alheias que chega ao ponto de usar a força contra o Estado democrático... é, no dizer de Schramma, um bom exemplo das «forças democráticas».

Assim se vê como, com «gente» desta, Schramma incluído, não há possibilidade de respeito, há apenas o devido registo da ocorrência e a promessa dum julgamento em tribunal por traição e incitação à violência anti-democrática.

Enfim, só resta aos Europeus conscientes contarem com Israel para que a conferência anti-islamização anunciada para Dezembro por um parlamentar judeu se possa realizar em Jerusalém...