CANADÁ ACABA POR DAR GUARIDA A TERRORISTA MUÇULMANO

Devido ao férreo controlo do politicamente correcto sobre a lei canadiana, o Canadá alberga em liberdade um terrorista muçulmano já condenado que não cumpriu pena pelos seus crimes.

Mahmoud Mohammad Issa Mohammad, ex-professor, militante do grupo terrorista Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), juntou-se em 1968 a um camarada seu num ataque, no aeroporto de Atenas, a um avião da companhia aérea israelita El Al. Os dois terroristas atiraram granadas à aeronave, ferindo uma hospedeira e assassinando um passageiro de cinquenta anos, Leon Shirdan.
Os atacantes foram capturados e condenados em tribunal grego, sentenciados a dezassete anos de cadeia, pena de prisão que entretanto não chegaram a cumprir porquanto escassos meses depois foram libertados quando a FPLP pirateou um avião da companhia grega de aviação Olympic Airways e exigiram a libertação dos dois reclusos em troca da entrega dos passageiros reféns.

Quando em 1987 Mohammad entrou no Canadá, o seu passe de entrada não fazia qualquer referência ao seu passado terrorista; as autoridades do país descobriram todavia de quem se tratava e ordenaram a sua expulsão. Mas o sujeito foi apelando e, de apelo em apelo, foi ficando, prolongando a sua estadia por vinte anos. O próprio governo canadiano contribuiu para tal facto porquanto não aceita deportar gente para países onde o deportado possa ser torturado. A família do assassino muçulmano encontrava-se nessa altura no Líbano, mas o Canadá não o quis deportar para o referido país do Próximo Oriente receando que o indivíduo pudesse aí ser submetido a maus tratos.

Conclusão - até agora, o crime tem compensado...