ÁRABES E NEGROS DA SOMÁLIA COMETEM ATAQUES RACISTAS CONTRA GRONELANDESES NA DINAMARCA
Os gronelandeses que vivem na cidade dinamarquesa de Århus estão a ser vítimas de agressões racistas por parte de imigrantes árabes e somalis.
Por isso, alguns gronelandeses estão a ser apoiados pelas autoridades municipais para se irem embora da região, o que evidentemente origina um grande sentimento de revolta - diz uma das mulheres desta comunidade vinda da Gronelândia que «não posso aguentar ser um alvo por mais tempo. É uma pressão psicológica. Mas estou triste por termos de ser nós a ir embora. Eles é que nos atacaram. É uma terrível falta de respeito.»
Os residentes duma certa área de Århus até têm medo de sair à rua, onde são selvaticamente caçados.
Até as festividades típicas dos gronelandeses a 21 de Junho tiveram de ser suspensas, devido aos apedrejamentos constantes da parte dos muçulmanos aí residentes. Aliás, já nos anos anteriores foi necessária a presença da polícia para proteger a realização do evento, mas este ano considerou-se que o risco de violência era já demasiado alto e a celebração foi cancelada.
Além da violência física mais ou menos constante, há também os ataques verbais. Um deles, que ouvem nas ruas vindo de árabes, é «vão para a Gronelândia, isto aqui é nosso». É entretanto comum que a juventude árabe dispare contra eles fogos de artifício.
Sucede também que os gronelandeses são grandes amigos da pinga - e, se vivem numa área cheia de muçulmanos, que não aceitam o álcool, surgem conflitos...
É significativo o descaramento muslo na sua violência racista/etnicista contra uma outra minoria étnica que vive no mesmo país, como se a região já lhes pertencesse, aos escravos de Alá. Assim de repente, faz-me lembrar um e-mail que recebi dum filho de imigrantes portugueses a viver em França, que até militou em organizações contra Le Pen, mas que a certa altura começou a perceber que os muslos residentes em França mostravam um imenso desrespeito por quem não era muslo e exerciam maior agressividade contra os imigrantes portugueses e espanhóis... recordo-me também duma conhecida minha que viveu algum tempo na Alemanha ter-me dito que os imigrantes turcos eram «muit'a maus» para os outros imigrantes, mas não se atreviam a tocar nos alemães, embora também não gostassem destes, só que na terra dos Germanos a polícia era «bruta» e protegia os nacionais...
Observa-se aqui um padrão característico - muitos «jovens» de Alá agridem os infiéis mais desfavorecidos, enquanto não podem atacar os donos do País em que vivem...
Por isso, alguns gronelandeses estão a ser apoiados pelas autoridades municipais para se irem embora da região, o que evidentemente origina um grande sentimento de revolta - diz uma das mulheres desta comunidade vinda da Gronelândia que «não posso aguentar ser um alvo por mais tempo. É uma pressão psicológica. Mas estou triste por termos de ser nós a ir embora. Eles é que nos atacaram. É uma terrível falta de respeito.»
Os residentes duma certa área de Århus até têm medo de sair à rua, onde são selvaticamente caçados.
Até as festividades típicas dos gronelandeses a 21 de Junho tiveram de ser suspensas, devido aos apedrejamentos constantes da parte dos muçulmanos aí residentes. Aliás, já nos anos anteriores foi necessária a presença da polícia para proteger a realização do evento, mas este ano considerou-se que o risco de violência era já demasiado alto e a celebração foi cancelada.
Além da violência física mais ou menos constante, há também os ataques verbais. Um deles, que ouvem nas ruas vindo de árabes, é «vão para a Gronelândia, isto aqui é nosso». É entretanto comum que a juventude árabe dispare contra eles fogos de artifício.
Sucede também que os gronelandeses são grandes amigos da pinga - e, se vivem numa área cheia de muçulmanos, que não aceitam o álcool, surgem conflitos...
É significativo o descaramento muslo na sua violência racista/etnicista contra uma outra minoria étnica que vive no mesmo país, como se a região já lhes pertencesse, aos escravos de Alá. Assim de repente, faz-me lembrar um e-mail que recebi dum filho de imigrantes portugueses a viver em França, que até militou em organizações contra Le Pen, mas que a certa altura começou a perceber que os muslos residentes em França mostravam um imenso desrespeito por quem não era muslo e exerciam maior agressividade contra os imigrantes portugueses e espanhóis... recordo-me também duma conhecida minha que viveu algum tempo na Alemanha ter-me dito que os imigrantes turcos eram «muit'a maus» para os outros imigrantes, mas não se atreviam a tocar nos alemães, embora também não gostassem destes, só que na terra dos Germanos a polícia era «bruta» e protegia os nacionais...
Observa-se aqui um padrão característico - muitos «jovens» de Alá agridem os infiéis mais desfavorecidos, enquanto não podem atacar os donos do País em que vivem...
14 Comments:
É exactamente o mesmo comportamento que se verifica noutras partes do globo. A história de que é culpa dos Europeus é conversa da treta. Aliás, foi assim que os copts se tornaram uma minoria no Egipto ao longo dos tempos. Estás a par do que lá tem acontecido ultimamente?
http://apostate.wordpress.com/2008/07/02/why-honor-killings-are-a-religious-issue/
Estás a par do que lá tem acontecido ultimamente?
Tenho lido umas coisas, o Jihad Watch fala constantemente do que por lá se passa e não é noticiado em parte nenhuma dos mé(r)dia ocidentais.
O Gladius já publicou alguns tópicos sobre o tema, entre os quais este:
http://gladio.blogspot.com/2005/10/violncia-islmica-no-egipto.html
esta nao consigo perceber!
que tem os gronelandeses de especial para so ou implicarem mais com eles?
falam dos gronelandeses esquimos ou dos descendentes de vikings?
acho piada os arabes implicarem com os gronelandeses so por serem gronelandeses.
Antes de implicarem com esses acho que implicariam era com os ingleses, espanhois e dinamarqueses.
por favor alguem me explique este fetiche por implicarem com gronelandeses.
Deve ser o mais parecido que encontraram com os dinamarqueses...como não podem expulsar os donos do país, vai de dar uma cacetada nos da região autónoma.
E se lhes dá para implicar com os açoreanos e madeirenses cá? Pagava para ver o João Jardim numa dessas...ahah
http://www.sonsofapesandpigs.org/2008/06/christians-under-siege-in-virt.html
"Relatives of July 7 bomber hold PARTY at his grave to 'celebrate his life'"
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1032699/Relatives-July-7-bomber-hold-PARTY-grave-celebrate-life.html
Islão a nova doença, tal como a peste na idade média quase destrui a Europa.
Islão é o cancro do mundo.
Deve ser o mais parecido que encontraram com os dinamarqueses...como não podem expulsar os donos do país, vai de dar uma cacetada nos da região autónoma.
É mais isso. Batem em quem podem, e, como ainda não são muitos, só podem bater numa minoria indefesa. O tempo de atacar aqueles que na actualidade ainda são maioria, os Dinamarquesa, virá depois, na devida altura...
Os Nórdicos viviam no paraíso, mas com a mania de quererem ser os mais tolerantes do mundo conseguiram transformar a sua terra num verdadeiro inferno.
É o que dá de abrir as portas ao islão, e ao resto do terceiro mundo.
O tão falado sistema social Nórdico corre grandes riscos, por ter de sustentar a canhala do terceiro mundo, que se aproveita do estatuto de refugiado e vive à conta dos países Nórdicos para sempre.
"Anónimo disse...
Os Nórdicos viviam no paraíso, mas com a mania de quererem ser os mais tolerantes do mundo conseguiram transformar a sua terra num verdadeiro inferno.
É o que dá de abrir as portas ao islão, e ao resto do terceiro mundo."
100% de acordo.
"O tão falado sistema social Nórdico corre grandes riscos, por ter de sustentar a canhala do terceiro mundo, que se aproveita do estatuto de refugiado e vive à conta dos países Nórdicos para sempre."
Só é possivel com alta produtividade. Ñão estou a ver os imigrantes e misturados a ter altos indices de produtividade. Quanto menor for o peso dos Suecos face aos imigrantes e misturados, mais o sistema vai falhar. Esse sistema esta com os dias contados em poucos anos, a não ser que expulsem os imigrantes.
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