PANORAMA EUROPEU DAS VIOLAÇÕES COMETIDAS POR IMIGRANTES MAIORITARIAMENTE MUÇULMANOS
Do Minuto Digital, retira-se e traduz-se este pertinente artigo sobre uma actualidade crescentemente actual numa Europa cada vez mais iminvadida, tendo eu engrossado e colorido as partes que me parecem mais significativas:
A vítima é usualmente uma rapariga de raça branca, jovem y bonita. Os violadores que actuam em grupo são usualmente imigrantes magrebinos, africanos ou paquistaneses, quase sempre de religião muçulmana. Este padrão repete-se por toda a Europa, de Norte a Sul e de Este a Oeste. Dávamos conta na semana passada de uma violação cometida por dois magrebinos em Bruxelas contra uma belga de 21 anos por não usar o véu islâmico, e apesar de ser o único meio de comunicação espanhol a fazer eco de tão grave acontecimento, este não é, infelizmente, um caso isolado.
Em Inglaterra os casos assim sucedem-se com demasiada frequência. The Sun ( http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/article688118.ece) informava em Janeiro deste ano sobre uma violação em grupo cometida por cinco jovens de raça negra que teve como vítima uma britânica de 16 anos. Uma vez consumada a violação, os agressores atiraram soda cáustica ao corpo da jovem, que sofreu graves queimaduras, na intenção de apagar os restos de ADN.
Em Maio de 2006 (http://www.expatica.com/de/articles/news/shock-in-berlin-as-suspected-rapists-freed-30050.html) Berlin ficou abalada por outra violação em grupo cometida por imigrantes turcos, angolanos e russos contra uma rapariga também de 16 anos. Neste caso a violação foi gravada pelos telemóveis dos agressores e circulou entre jovens amigos dos mesmos. Apesar de serem detidos pela polícia, os agressores foram postos em liberdade pela autoridade judicial.
Em França este tipo de violações são um clássico dos arredores ou «banlieus» das grandes cidades, subúrbios onde moram dezenas de milhares de imigrantes, sobretudo muçulmanos. A prestigiosa revista norte-americana Time ( http://www.time.com/time/europe/magazine/2002/1202/crime/bellil.htm) fazia esta análise do fenómeno:
“Os especialistas e as vítimas destes grupos dizem que a violência contra as mulheres está especialmente implantada nos subúrbios pelas atitudes culturais relativamente à mulher. Os homens dos subúrbios podem adoptar o estilo de vida de outros jovens franceses –música pop, carros rápidos e pornografía- mas também se encontram sujeitos frequentemente aos prejuízos tradicionais dos seus pais imigrantes no que se refere à mulher: qualquer rapariga da vizinhança que fume, que use maquilhagem o vista roupa atractiva é uma puta”.
Esta peste chegou aos países escandinavos e inclusivamente à Austrália (enlace: http://en.wikipedia.org/wiki/Sydney_gang_rapes), onde no ano 2000 uma série de violações em grupo cometidas por muçulmanos por motivos raciais causaram impacto na opinião pública. A pressão contra a languidez das autoridades australianas perante os criminosos estrangeiros estalou em 2005, numa revolta civil contra os imigrantes muçulmanos presentes neste país.
Tal como se passa em Espanha, os meios de comunicação europeus tendem a ocultar por sistema a nacionalidade, a raça ou a religião de quem comete este tipo de delitos abomináveis, com motivações claramente racistas. O racismo também existe contra os ocidentais, por muito que os grupos de pressão pró-imigracionistas pretendam apropriar-se do conceito para aplicá-lo somente segundo a sua conveniência.
A vítima é usualmente uma rapariga de raça branca, jovem y bonita. Os violadores que actuam em grupo são usualmente imigrantes magrebinos, africanos ou paquistaneses, quase sempre de religião muçulmana. Este padrão repete-se por toda a Europa, de Norte a Sul e de Este a Oeste. Dávamos conta na semana passada de uma violação cometida por dois magrebinos em Bruxelas contra uma belga de 21 anos por não usar o véu islâmico, e apesar de ser o único meio de comunicação espanhol a fazer eco de tão grave acontecimento, este não é, infelizmente, um caso isolado.
Em Inglaterra os casos assim sucedem-se com demasiada frequência. The Sun ( http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/article688118.ece) informava em Janeiro deste ano sobre uma violação em grupo cometida por cinco jovens de raça negra que teve como vítima uma britânica de 16 anos. Uma vez consumada a violação, os agressores atiraram soda cáustica ao corpo da jovem, que sofreu graves queimaduras, na intenção de apagar os restos de ADN.
Em Maio de 2006 (http://www.expatica.com/de/articles/news/shock-in-berlin-as-suspected-rapists-freed-30050.html) Berlin ficou abalada por outra violação em grupo cometida por imigrantes turcos, angolanos e russos contra uma rapariga também de 16 anos. Neste caso a violação foi gravada pelos telemóveis dos agressores e circulou entre jovens amigos dos mesmos. Apesar de serem detidos pela polícia, os agressores foram postos em liberdade pela autoridade judicial.
Em França este tipo de violações são um clássico dos arredores ou «banlieus» das grandes cidades, subúrbios onde moram dezenas de milhares de imigrantes, sobretudo muçulmanos. A prestigiosa revista norte-americana Time ( http://www.time.com/time/europe/magazine/2002/1202/crime/bellil.htm) fazia esta análise do fenómeno:
“Os especialistas e as vítimas destes grupos dizem que a violência contra as mulheres está especialmente implantada nos subúrbios pelas atitudes culturais relativamente à mulher. Os homens dos subúrbios podem adoptar o estilo de vida de outros jovens franceses –música pop, carros rápidos e pornografía- mas também se encontram sujeitos frequentemente aos prejuízos tradicionais dos seus pais imigrantes no que se refere à mulher: qualquer rapariga da vizinhança que fume, que use maquilhagem o vista roupa atractiva é uma puta”.
Esta peste chegou aos países escandinavos e inclusivamente à Austrália (enlace: http://en.wikipedia.org/wiki/Sydney_gang_rapes), onde no ano 2000 uma série de violações em grupo cometidas por muçulmanos por motivos raciais causaram impacto na opinião pública. A pressão contra a languidez das autoridades australianas perante os criminosos estrangeiros estalou em 2005, numa revolta civil contra os imigrantes muçulmanos presentes neste país.
Tal como se passa em Espanha, os meios de comunicação europeus tendem a ocultar por sistema a nacionalidade, a raça ou a religião de quem comete este tipo de delitos abomináveis, com motivações claramente racistas. O racismo também existe contra os ocidentais, por muito que os grupos de pressão pró-imigracionistas pretendam apropriar-se do conceito para aplicá-lo somente segundo a sua conveniência.
15 Comments:
A idade das trevas!!!
FORUM PÁTRIA !
MUITO PROVAVELMENTE O MELHOR FORUM NACIONALISTA
WWW.FORUMPATRIA.COM
WWW.FORUMPATRIA.COM
http://www.esquilo.com/terra_misterios.html
Ainda faltam uns meses,mas é um certame de interesse,Caturo.Uma colega minha vai lá estar,mas eu não poderei ir.Fica para uma próxima.Entretanto,podes ver o resumo da ordem de trabalhos aqui em:
http://congresso.arqueologia.montalegre.googlepages.com/
Também me parece interessante, mas também não tenho disponibilidade para lá ir...
Obrigado pelo aviso, de qualquer modo.
http://www.esquilo.com/terra_misterios.html
O autor tem da identidade portuguesa uma visão invulgarmente lúcida nos meios esotéricos.
Tenho a certeza de que vale a pena preservar jóias assim.
Cada vez mais,tenho procurado a beleza artística que existe nesta simplicidade,tão genuína.
De John Dowland:http://br.youtube.com/watch?v=jkRrzAo9Wl4
Sim, é bonito, e tranquilizante.
70% das violações (a maioria das violações) foram cometidas por uma minoria!
para vermos o racismo desta gente pro-imigracionista.
Lêem isto e nem sentem nada. Acham que é mais manipulação nazi, apesar de não serem casos isolados e ser a constante do dia a dia.
Mas se fosse um caso isolado de um nazi a bater numa preta (metro de barcelona) ja estavam todos raivosos a espumar, a gritar, a mostrar a sua raiva em blogues e comentarios, etc.
e estes actos gravissimos nada, é zero, para eles esta tudo bem.
O que merece esta gente? Serem eles proprios violados, torturados com soda caustica, eles ou as suas irmãs e mães.
ja agora a britanica que levou com soda caustica sobreviveu?
http://technology.timesonline.co.uk/tol/news/tech_and_web/article3482663.ece
O Forum Patria (www.forumpatria.com) não é nacionalista, mas sim patriotista.
Eu que sempre pensei que era a mesma coisa, mas pelos vistos não é, pois ha muitos que são nacionalistas, mas não são patriotas.
Portanto atençao que o nvo partido que está para abrir é o
PARTIDO NACIONALISTA PORTUGUÊS
que é patriota e nacionalista,
partidonacionalistaportugues@gmail.com
e já agora aproveito para informar de que vamos começar aceitar CV´s para a positção de Relações Públicas neste partido.
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