MUSLOS DEIXAM DE PODER PREGAR NAS RUAS DE MILÃO
O presidente da cidade de Milão, Filippo Penati, está a causar controvérsia ao propor a aplicação de multas a quem estiver a pregar nas ruas.
Diz ele que «o artigo 190 da lei respeitante à obstrução das ruas deve ser imediatamente aplicado. Não sei nem percebo porque é que a lei não foi aplicada há mais tempo».
O «problema» é que a medida vai afectar os pregadores muslos, por isso é que há controvérsia... porque fazer cumprir a lei passa a ser «controverso» quando isso implica obrigar os muçulmanos a restringirem-se seja no que for.
De acordo com as autoridades, o número de pregadores no passeio pedestre cria tráfico e obstáculos aos pedestres na área da mesquita sita na Viale Jenner.
Este centro religioso e cultural islâmico, garagem convertida em local de culto, tem espaço para quatro mil fiéis. Os que não cabem lá dentro, têm de ficar a rezar do lado de fora, junto à passagem de automóveis.
E diz Penati: «a municipalidade de Milão deve aplicar a lei e multar os transgressores, não para limitar a sua liberdade de culto, que deve estar garantida a todos, mas as orações levadas a cabo no passeio são proibidas pelas leis do nosso país.»
Diz ele que «o artigo 190 da lei respeitante à obstrução das ruas deve ser imediatamente aplicado. Não sei nem percebo porque é que a lei não foi aplicada há mais tempo».
O «problema» é que a medida vai afectar os pregadores muslos, por isso é que há controvérsia... porque fazer cumprir a lei passa a ser «controverso» quando isso implica obrigar os muçulmanos a restringirem-se seja no que for.
De acordo com as autoridades, o número de pregadores no passeio pedestre cria tráfico e obstáculos aos pedestres na área da mesquita sita na Viale Jenner.
Este centro religioso e cultural islâmico, garagem convertida em local de culto, tem espaço para quatro mil fiéis. Os que não cabem lá dentro, têm de ficar a rezar do lado de fora, junto à passagem de automóveis.
E diz Penati: «a municipalidade de Milão deve aplicar a lei e multar os transgressores, não para limitar a sua liberdade de culto, que deve estar garantida a todos, mas as orações levadas a cabo no passeio são proibidas pelas leis do nosso país.»
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