NOVA INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA VAI VIGIAR ACTOS RACISTAS DE CRIANÇAS DE TRÊS ANOS

Podeis não acreditar, e mesmo eu ainda duvido do que li, mas o que se diz nesta notícia do Telegraph é que a Agência Nacional das Crianças, organização financiada maioritariamente pelo governo britânico, emitiu normas de orientação aos profissionais ligados à educação de crianças para estarem alerta relativamente a «incidentes racistas» entre as crianças, mesmo as de três anos - e entre os actos «racistas» encontra-se incluído a simples reacção negativa perante um alimento condimentado estrangeiro.

Portanto, uma criança de três anos que diga «argh, horrível!» ao provar uma comida estrangeira pode ser considerada «racista» por uma organização sustentada pelo Estado duma das maiores potências do planeta.

Eu dantes pensava que só mesmo a comunagem mais estupidamente fanática é que podia gostar de determinada iguaria, ou determinada música, ou determinada pintura, porque o Partido dizia que era preciso gostar dessa iguaria/música/pintura. Mas isso, acreditava eu, eram águas passadas, ou a deslizar para o passado.

Afinal, agora já se vai ensinar as crianças a reprimirem o seu próprio paladar, a negarem-no até perante si mesmas, se este paladar fizer com que não se goste da comida do não europeu...

Num conhecido conto popular, a criança que diz que o rei vai nu é no fim premiada pelo próprio rei devido à sua coragem e sinceridade. Mas este «rei», o do sistema vigente, não acha piada às crianças que dizem as verdades.

Não é de admirar que uma monstruosidade destas surja agora - aliás, já se previa uma aberração deste tipo desde que há pouco tempo foi publicamente revelado por cientistas que os bebés de três anos eram «racistas». Claro que, tarde ou cedo, teria de haver lacaios da Nova Inquisição Anti-Racista a elaborar um programa de lavagem cerebral destinado à mais tenra idade, neste caso referindo-se explicitamente as crianças de três anos, talvez não seja por acaso...

É mais um testemunho da abissal degradação da hoste anti-racista - mais uma manifestação da sua profundamente anormal vontade de aniquilar no ser humano todo e qualquer sentido de distância entre as estirpes, toda e qualquer capacidade de defesa do grupo perante o alienígena.

Isto é pois a bastardização visceral do humano. Uma campanha dirigida por engenheiros de povos e servida pelos eunucos do sistema, que querem criar o homem novo a partir dos restos mortais dos homens actuais. Para isso, têm de aniquilar os povos existentes, dilui-los por completo. Para os diluir, é preciso que os indivíduos que os componham aceitem a degradação absoluta da sua própria gente, sem de modo algum tentar defender a sua linhagem.
A partir destes restos mortais, destes pedaços de carne vivos e andrajosos, a partir daí os Novos-Inquisidores usarão este material humano como plasticina para moldarem o «homem novo».

Trata-se pois dum projecto de Frankenstein, com a diferença de que o Dr. Frankenstein do romance de Mary Shelley não aniquilou população alguma...

Isto é pois a bastardização do humano - mas é, ao mesmo tempo, a marca da histeria. Do pânico. Porque os Novos Inquisidores percebem que, apesar de todas as campanhas, os povos continuam a ser «racistas» e, consequentemente, os «nazis» crescem nas urnas. Têm todo o ar, os Novos Inquisidores, de quem não sabe o que mais há-de fazer para conseguirem inverter as pessoas, para as dobrar, para as vergar aos Sacrossantos Dogmas do Anti-Racismo e do Amor Universal Sem Fronteiras Obrigatório.

Portanto, agora viram-se para as crianças. Os pedófilos querem-nas possuir sexualmente. Os Novos Inquisidores querem mexer-lhes lá dentro doutra maneira: querem invertê-las e domesticá-las, pôr-lhes uma coleira mental, adulterá-las até ao âmago.