quarta-feira, julho 02, 2008

A POPULAÇÃO DA CAPITAL DA MAIOR POTÊNCIA DA UNIÃO EUROPEIA

Um em cada quatro em cada habitantes de Berlim não é alemão.
A cidade tem 3,35 milhões de habitantes. 863.000 têm ancestralidade imigrante. Estes 25,7% incluem estrangeiros e imigrantes naturalizados, juntamente com os seus filhos.
Nos distritos com mais estrangeiros, sessenta por cento das crianças com menos de dezoito anos são de famílias de imigrantes. Quarenta por cento da população juvenil de Berlim é de origem imigrante.

34 Comments:

Anonymous Anónimo said...

só de me lembrar que ha uns anos atrás no tempo do Hitler o problema era quase apenas a "pouca" mistura judia e actualmente estarem a misturar-se em grande número com inúmeras raças, é algo incrivel, quão rapido o problema aumentou e aumentou de forma brutal.

Na altura queria-se evitar que a raça alemã ganha-se mistura judia, hoje tudo indica que a raça alemã nao so vai ganhando muito sangue judeu, como de todos os outros povos do mundo ou seja tudo indica que a raça alemã vai desaparecer.

Uma raça que ha uns tempos atrás definiu regras para se preservar, era a mais bem encaminhada para continuar a existir e agora vai ser extinta, não só ela, como também os Ingleses e todos os outros povos da Europa.


Hitler podia ser um criminoso, mas a laia que a seguir se instalou no poder tambem o é. O resultado está à vista.
Povos Europeus 0 - Extinção 1 Vitória final

2 de julho de 2008 às 22:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

tudo indica que a raça alemã nao so vai ganhando muito sangue judeu

Dificilmente, dado que os Judeus são hoje pequena minoria em solo alemão.

3 de julho de 2008 às 10:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.

- “Qual o problema, senhora?” Pergunta uma comissária.

- “Não está vendo?” – respondeu a senhora – “Vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira’.

- “Por favor, acalme-se” - disse a aeromoça – “infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível”.

A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.

- “Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe.” – e antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:

- “Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável’.

E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:

- “Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe”.

E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé

3 de julho de 2008 às 11:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.reporterx.com/user/blogs/view/name_Cbranco/id_38/title_racistas-somos-quase-todos-nos/

3 de julho de 2008 às 11:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

1. Entre bandidos e polícias, ao contrário do que se passava com os filmes que via em miúdo, eu estou pela Polícia e contra o Crime. Disse Crime, marimbo-me em saber quem são os criminosos (esse é um problema de polícia, digamos que técnico).

2. Não aceito que existam guetos que funcionam como fortalezas de criminalidade organizada.

3. Cova da Moura é um santuário de criminosos (entre outros). Cova da Moura não pode continuar a existir como tal e onde a Polícia é baleada se lá tentar entrar. Impõe-se um plano urgente e imediato para realojamento das pessoas decentes que ali tenham tido o azar de ir morar. No resto, demolição pura e simples.

4. Jorge Sampaio comportou-se como um “irresponsável político” na “visita” que fez, no Sábado, a Cova da Moura. A sua visita foi de uma infantil ambiguidade que só deitou lenha na fogueira dos racistas. Misturou, a gosto ou contra-gosto, crime e problema racial. Baralhou em vez de aclarar.

5. Certa propaganda irresponsável, com “intenções” anti-racistas e anti-xenófobas, pela cobertura que dão ao “racismo negro”, à “irresponsabilidade negra” e ao combate sistemático à intervenção policial, leva muita água ao moinho do racismo e da xenofobia. No fundo e nos efeitos, são skin-heads com uma estrelinha vermelha na tatuagem.

6. Os neo-nazis devem ser denunciados e combatidos. Nesse sentido, é bom que mostrem as caras. Para os conhecermos. E, depois, a repulsa proceder em conformidade. Entretanto, e sempre que pisem o risco, chegue-se-lhes a roupa ao pelo (se for a polícia, tanto melhor).

7. A Constituição deve ser revista no que toca à exclusão da “ideologia nazi”. Como está, a balança só tem um prato e (por isso?) torna-se inócua. Os “pais e herdeiros do Gulag” não foram nem são melhores que os “pais e herdeiros de Buchenwald” (nem sequer em número de comunistas assassinados). São do mesmo género. Com uma lei equilibrada, não seria possível que o Avante, ou outro órgão, publicasse, impune, propaganda de elogio a Estaline.

3 de julho de 2008 às 11:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os racistas da província de Santa Cruz, na Bolívia, continuam a agredir indígenas e camponeses. um bando deles ataca um “índio de mierda”.

Agora, eles agrediram camponeses assentados em terras públicas pelo Instituto Nacional de Reforma Agrária na região de San Ignacio de Velasco. O objetivo é intimidá-los, para que abandonem as terras que aí ficariam com...eles, é claro.

Segundo informações, os racistas da Unión Juvenil Cruceñista agrediram 70 famílias, inclusive mulheres e crianças.

É o tipo de gente que quer derrubar Evo Morales do governo. E que têm a mesma opinião sobre o presidente da Bolívia que boa parte dos brasileiros, para quem Evo também é um “índio de mierda”.

3 de julho de 2008 às 11:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé

Pobre mulher, que pensa que vive numa época em que se podia estar só entre brancos... agora a época é outra, a Nova Inquisição está estabelecida e, vai daí, a desgraçada passou a ser usada como bode expiatório do anti-racismo.

Mas tudo muda. E, por estas e por outras, pode vir o dia em que aconteça o que nunca aconteceu, que é haver aviões nos quais só viagem brancos que não queiram estar ao lado de negros. Depois queixem-se...

3 de julho de 2008 às 11:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://colombia.indymedia.org/news/2008/05/86185.php

Estúpidez humana.

3 de julho de 2008 às 11:57:00 WEST  
Blogger Caturo said...

4. Jorge Sampaio comportou-se como um “irresponsável político” na “visita” que fez, no Sábado, a Cova da Moura. A sua visita foi de uma infantil ambiguidade que só deitou lenha na fogueira dos racistas. Misturou, a gosto ou contra-gosto, crime e problema racial. Baralhou em vez de aclarar.

Bonito, bonito, escrito por quem tem a mania que «põe o dedo na ferida» e «chama os bois pelos nomes»... começa com um estilo pretensamente honesto e franco, mas, neste parágrafo, usa uma linguagem particularmente ambígua, e mais cómico é que pretende aqui criticar a ambiguidade...

Ora vamos lá ser francos: Jorge Sampaio pediu autorização à embaixada de Cabo Verde antes de entrar na Cova da Moura.
Isto é que a politicagem correcta anti-racista não quer que se comente, daí o uso de linguagem críptica, como o «deitou lenha na fogueira dos racistas.»

Ora o que interessa pensar, publicamente, é:
- como é que um presidente da República faz uma coisa destas e não é imediatamente demitido e julgado em tribunal;
- como é que as coisas já chegaram ao ponto de se pensar que é preciso dialogar com um país estrangeiro ou com os moradores para entrar em qualquer parte do território nacional.

3 de julho de 2008 às 12:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Entretanto, e sempre que pisem o risco, chegue-se-lhes a roupa ao pelo (se for a polícia, tanto melhor).

Ah, «se for a polícia»... se... quer dizer, pode não ser...
Isto é apelo à violência por motivos ideológicos, mas demagogicamente disfarçada de amor pela lei.

3 de julho de 2008 às 12:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

7. A Constituição deve ser revista no que toca à exclusão da “ideologia nazi”. Como está, a balança só tem um prato e (por isso?) torna-se inócua. Os “pais e herdeiros do Gulag” não foram nem são melhores que os “pais e herdeiros de Buchenwald” (nem sequer em número de comunistas assassinados). São do mesmo género. Com uma lei equilibrada, não seria possível que o Avante, ou outro órgão, publicasse, impune, propaganda de elogio a Estaline.

Pois, só que a ideologia de Estaline está nas ruas da amargura e já não mete medo a ninguém. Por isso, não é proibida. Mas este anónimo queria proibi-la, para assim poder justificar a coerência de proibir o NS... ou seja, o objectivo verdadeiro é justificar a proibição do NS, o que só demonstra cobardia ideológica.

3 de julho de 2008 às 12:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A policia existe pra punir os criminosos,isto não é nenhum faroeste.Quem prevarica,leva no focinho,mainada!

3 de julho de 2008 às 12:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo, "Quinta-feira, Julho 03, 2008 11:27:00 AM"
Podes indicar o link dessa noticia?

3 de julho de 2008 às 12:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

http://www.reporterx.com/user/blogs/view/name_Cbranco/id_38/title_racistas-somos-quase-todos-nos/

um em cada cinco portugueses são racistas.


Por ISSO é que a escumalha politicamente correcta reinante tem tanto medinho do Nacionalismo e proíbe a livre expressão da consciência racial na política, é porque essa escumalha percebe que o «racismo» tem bom potencial eleitoral, ahahhahahahh...

3 de julho de 2008 às 12:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, já leste o que Bat Ye'or escreveu sobre o Al-Alandus?

3 de julho de 2008 às 12:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bat Ye'or -- בת יאור‎ -- daughter of the nile

3 de julho de 2008 às 13:01:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Penso que ainda não, mas tenho uma ideia - é mais uma voz a denunciar a farsa de que o Al-Andaluz era maravilhosamente tolerante.

3 de julho de 2008 às 13:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Al-Andaluz, segundo este artigo sobre o livro de Bat Ye'or:

"Bat Ye'or chronicles the birth and development of Eurabia with uncanny skill. (Did you know, for example, that the myth of al-Andalus, the medieval muslim light-unto-the-European-nations is of recent origin and a fabrication of these same intellectuals?)"
http://www.westernresistance.com/blog/archives/003027.html

3 de julho de 2008 às 13:50:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Que maravilha deve ser morar em Berlim!

3 de julho de 2008 às 19:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"tudo indica que a raça alemã nao so vai ganhando muito sangue judeu

Dificilmente, dado que os Judeus são hoje pequena minoria em solo alemão."


O ironico é que Hitler e as pessoas naquele tempo com poucos imigrantes, queriam ser rigorosas e não queriam nem mais uma gota de sangue judeu ou outro sangue qualquer.
A ironia é que agora o problema não é uma mistura ali e acola, uma gota ali ou acola, o problema é uma enxurrada de varias raças e pior, não são apenas judeus ou povos de pele branca proximos dos europeus, pois também ha mistura com pretos e outras raças que os europeus nunca se tinham misturado.

É engraçado que quisessem proteger a raça alemã ao pormenor evitando qualquer mistura e hoje a situação estar completamente ao contrário.

3 de julho de 2008 às 20:43:00 WEST  
Blogger Silvério said...

" Anónimo disse...

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo."

Anónimo achas mesmo que é a esse racismo primário que estas matérias se referem? Ou isso faz parte da tua cassete de esquerda?

3 de julho de 2008 às 22:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

muito gostam eles de argumentar com esse racismo primario para mostrar que tem razao.

3 de julho de 2008 às 23:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Seventeen women have been taken by police from a luxury hotel in Brussels amid allegations that they had been enslaved..."

http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/middleeast/unitedarabemirates/2236851/Women-%27enslaved%27-by-Arab-royals.html

4 de julho de 2008 às 01:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os estudos de marcadores de DNA permitem concluir que, em 2000, existiam cerca de 28 milhões de afrodescendentes entre os 90,6 milhões de brasileiros que se declaravam “brancos” e que, entre os 76,4 milhões que se declaravam “pardos” ou “pretos”, 20% não tinham ancestralidade africana. Não é preciso ir adiante para perceber que não é legítimo associar cores de pele a ancestralidades e que as operações de identificação de “negros” com descendentes de escravos e com “afrodescentes” são meros exercícios da imaginação ideológica. Do mesmo modo, a investigação genética evidencia a violência intelectual praticada pela unificação dos grupos censitários “pretos” e “pardos” num suposto grupo racial “negro”.
Mas a violência não se circunscreve à esfera intelectual. As leis de cotas raciais são veículos de uma engenharia política de fabricação ou recriação de raças. Se, individualmente, elas produzem injustiças singulares, socialmente têm o poder de gerar “raças oficiais”, por meio da divisão dos jovens estudantes em duas raças polares. Como, no Brasil, não sabemos quem exatamente é “negro” e quem é “não-negro”, comissões de certificação racial estabelecidas pelas universidades se encarregam de traçar uma fronteira. A linha divisória só se consolida pela validação oficial da autodeclaração dos candidatos, num processo sinistro em que comissões universitárias investigam e deliberam sobre a “raça verdadeira” dos jovens a partir de exames de imagens fotográficas ou de entrevistas identitárias. No fim das contas, isso equivale ao cancelamento do princípio da autodeclaração e sua substituição pela atribuição oficial de identidades raciais.

4 de julho de 2008 às 10:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ontem, domingo, em Mogi das Cruzes, às 21h 10, três skinheads obrigaram dois rapazes (Cleiton e Flávio) de 20 e 16 anos a se jogarem de um trem em movimento sob ameaça de que se não pulassem seriam mortos ali mesmo. O crime hediondo foi cometido na linha E da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), nas imediações da estação Brás Cubas. De acordo com a CPTM as vítimas estavam acompanhadas das namoradas.

Flávio teve o braço direito amputado e Cleiton sofreu traumatismo craniano exposição de massa encefálica e está em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensivo) do Hospital de Mogi das Cruzes. Os três agressores e a queda foram registrados pelas câmeras da CPTM.


Outros casos de agressões praticadas por skinheads:
Set. 92 - Há 15 anos atrás skinheads invadiram a rádio Atual no bairro do Limão, em São Paulo, disparam dois tiros picham o saguão com slogans antinordestinos. No local funciona o Centro de Tradições Nordestinas (CTN). Depois disso, durante uma festa no CTN, o locutor Jorge Mauro recebe uma caixa com um objeto metálico e um bilhete contendo ameaças. Também em setembro, skinheads são acusados de espancar dois adolescentes judeus no centro de Santo André (SP). Os garotos usavam solidéus (chapéu usado em cerimônias religiosas). No Rio de Janeiro, durante um show que reuniu 3.000 pessoas, skinheads jogam bombas de gás lacrimogêneo no palco, arrancam fios elétricos e placas de gesso do teto. Cerca de 20 pessoas ficam feridas, entre elas Danielle Lussac, que sofreu ruptura no baço, fratura no tornozelo esquerdo, sangramento nos olhos e ouvidos.

Dez. 92 - Skinheads são acusados de espancar o negro Aécio Cândido dos Santos, na avenida Paulista, em São Paulo.

Abr.93 - Skinheads são acusados de espancar e matar o estudante negro Fábio Henrique Oliveira dos Santos, 16.

Jun. de 93 - Desentendimento entre o grupo neonazista Head Bangers e os Carecas do ABC deixa dois integrandes dos Carecas mortos.
Mar. 96 - O skinhead G.A.C.W., 17, confessa ter matado Carlos Adilson Siqueira com um tiro na nuca quando este voltava para casa, no centro de Curitiba (PR). Siqueira era negro.

Um arrastão promovido por 20 skinheads no Burger and Beer, na Consolação, resultou na morte do artista plástico Nilton Verdini Silva.

Fev. 2000 - Um grupo de skinheads é acusado de espancar e matar o adestrador de cães Edson Neris da Silva (foto dir.) na Praça da República, sob alegação de que Edson era homossexual.

Outras vítimas dos Carecas do ABC reconheceram agressores. Daniel Braga, homossexual, foi agredido na praça da República por Henrique Velasco, Edilene Bezerra (que portava o malfadado soco inglês) e Davi Santos Jr. em fevereiro de 99. O punk Antônio de Pádua identificou José Nilson Pereira e Roberto Gros Dias como membros da gangue que o atacou em setembro de 1998.



Uma bomba de fabricação caseira é colocada no bagageiro do penúltimo vagão da composição UA 131, da CPTM, e explode quando o trem passava pelo trecho entre as estações Vila Clarice e Jaraguá, em São Paulo. Alguns passageiros tiveram ferimentos leves. A explosão rachou o teto da composição. Um telefonema anônimo disse que a ação era um protesto contra a prisão do grupo.

Há algumas semanas skinheads humilhavam e constrangiam prostitutas nas imediações da Rua Augusta de São Paulo.

Todos os dias violências são cometidas a negros, migrantes, minorias e diferentes por carecas do Brasil, carecas do ABC, carecas do subúrbio, white powers e outras "facções" de skinheads através de agressões verbais, físicas ou demais procedimentos intolerantes e discriminatórios para constranger e humilhar aqueles que consideram inferiores.

O preconceito nasce e cresce dentro de nossas casas e cada vez que não tomamos uma postura contra essas violência cotidianas que presenciamos.




Ao ver um skinhead ou uma pessoa com atitudes intolerantes,

DENUNCIE!

Não tolere aqueles que não respeitam a vida!

4 de julho de 2008 às 10:59:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Skinheads
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Na Inglaterra da década de '60 jovens operários e ligados ao movimento Mod deram os primeiros passos para a formação dos primeiros grupos skinheads, que, ao contrário do que a maioria imagina, não era um movimento nazista e sim uma expressão violenta e antisocial de desprezo pela cultura popular. Apesar de estar ligado a classe operária eram, em linhas gerais, apolíticos, além de a maioria dos primeiros Mods serem de famílias judias e a música característica ouvida por esses jovens ser o ska e outros estilos de origem africana. Foi em 1969 que o Skinhead chegou ao seu apogeu como um grupo grande e unido e é por isso que entre eles se fala nostalgicamente do "espírito 69". "Cerveja, Diversão e Violência" esse é a síntese do espírito 69. Quase uma década depois, influenciados pelo surgimento de um punk de rua (pós niilismo dos Sex Pistols) o skinhead reconquistou força. Um estilo de música muito parecido com "streetpunk" chamado de "Oi!" (é assim que, pela tradição inglesa skin, eles se cumprimentam) e um visual com coturnos, suspensórios e camisetas brancas ou camisas polo (e obviamente a cabeça raspada, mas não careca) redefine os novos skinheads. É nessa época também que a frente nacional manipula uma minoria skinhead a se unir ao movimento neonazista inglês. Os skins então se dividem com o passar do tempo em grupos para se disassociarem da imagem nazista: WP (ou white power, "porder branco") são nazistas, trad (ou tradicionais) são os do "espírito 69", sharps (ou skinheads against racial prejudice, "skinheads contra preconceito racial") são os que lutam contra os racistas e rash (ou red and anarchists skinheads, "skinheads vermelhos [comunistas] e anarquistas") são de extrema esquerda. No Brasil, no entanto, esse movimento está intimamente associado ao ultra-nacionalismo e, principalmente, a mentalidade integralista. Portanto, aqui não se fala em Skinhead, mas em Carecas. Divididos em famosos grupos como Carecas do ABC, Carecas do Brasil, Carecas do Subúrbio, entre outros, pouco pode se comparar ao movimento skinhead estrangeiro. Não se dividem em todas subdivisões descritas acima, mas principalmente em duas: nazista ou não-nazista. Sair em grandes grupos vestidos iguais praticando violência urbana continua sendo a marca registrada (vale ressaltar que o filme "Laranja Mecânica", reverenciado pelos skinheads de todo o mundo, foi baseado no movimento do fim dos anos 60 e conta a história de uma gangue que sai a noite para praticar a 'ultra-violência').
O ínicio do movimento no Brasil pode ser considerado o fim dos anos 70, quando surge as primeiras bandas punks brasileiras. É fato que muitos carecas brasileiros foram punk antes de virarem skinheads. Bandas como Garotos Podres e Vírus 27 alimentavam ambos os lados. Não existia uma consciência e identidade ideológica nesses primeiros momentos, por isso ainda existiam ligação entre punks e carecas, apesar de ser muito sútil. Mas demorou pouco tempo para que a racha entre punks e carecas surgisse. Diferente de outros países o punk brasileiro nasceu politizado, altamente influenciado pela ideologia anarquista, assim como no Brasil o movimento Careca nasceu com tendências nacionalistas. A pouca informação fez com que muitos carecas adotassem ações tipicas dos WPs gringos, já que a mídia sempre divulgou os skinheads como nazistas. Agressões a nordestinos, negros e gays já eram reportadas. Com o passar dos anos os grupos foram adotando ideologias mais conscisas e completamente distintas da mentalidade neonazista já que o nacionalismo tornava paradoxal o ódio ao negro num país como o nosso, mas a fama de violentos continuava com o grupo mais temido no "submundo". Metaleiros, Góticos e Punks andavam cautelosos e em grandes grupos com medo das agressões. Novamente como no punk, as origens do movimento eram pouco exploradas o que garantiu que a maioria seguisse a mentalidade integralista. O movimento integralista, defendido no começo do século passado por Plínio Salgado é uma versão brasileira do fascismo italiano de Mussolini e tem como símbolo a Sigma e a imagem da Anta. Tem como mote "Deus, Pátria e Família", a defesa do Estado, dos "bons costumes" e o nacionalismo. Um movimento nitidamente conservador. Os Carecas são o integralismo levado às últimas consequências, "defensores da pátria" extremistas. Usando a justificativa bíblica de que homossexualismo é contra a vontade de Deus (segundo eles "Deus criou Adão e Eva, e não Adão e João") e que é a destruição da família, e portanto uma ameaça ao Estado e aos bons costumes, entre os grupos carecas surge o ódio ao homossexualismo que muitas vezes culmina em violência e até morte. Socialistas e anarquistas são vistos com o mesmo ódio, uma vez que defendem a destruição do Estado e o direito dos homossexuais. Observando os costumes dessas gangues, no entanto, nota-se que curiosamente os mesmos princípios do espírito 69 reaparecem, sendo a justificativa política uma forma de sustentar o grupo até hoje e preencher o vazio ideológico que o Skinhead original carrega. Saem para beber muita cerveja, adoram futebol, ostentam a pose de macho e entram em conflito com todas as outras tribos urbanas. O prazer do Careca é ser temido, e é por isso que, após a devida aceitação pelo grupo, eles são muito unidos, tornando as gangues gigantescas. No passado quando as primeiras gangues skinhead inglesas, apesar de se declararem apolíticos, saiam nas ruas os principais alvos eram os hippies, os Mods "de butique" e até mesmo certos grupos imigrantes. Apesar de serem contra a polícia (costumam usar o termo ACAB, All Cops Are Bastards, ou seja "Todos Os Policiais São Bastardos") sempre foi muito conveniente para a maioria arrumar confusão com grupos já marginalizados pois evitava grandes confusões com a polícia e com a mídia. E é por isso que o integralismo cai como uma luva, porque dá sentindo concreto e ideológico à existência do movimento além de garantir sufisciente grupos marginais para agredir e impor medo, sem que cause grande rebuliço na mídia. Nem um noticiário denuncia a agressão de punks, hippies ou metaleiros, quando muito tratam da violência contra gays, que é motivo de alegria para muitos (já que grande parte do país é homofóbico e hipócrita), ou contra negros, que aumenta a associação no imaginário social de que skinhead é nazismo o que contribui para este grupo se sentir incompreendido e marginalizado (e consequentemente alimenta o ódio e a vontade de sair as ruas para mostrar seus verdadeiros "nobres ideais"). A prova mais irônica disso é o fato que os Carecas são contra traficantes de drogas, no entanto não há relatos de Carecas subindo aos morros para intimidar e agredir traficantes, assim como fazem com todos os outros grupos que dizem comprometer o Estado e a Nação. Skinheads em qualquer lugar do mundo, em qualquer facção ou época, é a cultura do medo, da violência e da intolerância, sejam de posição esquerdista, sejam de posição de direita ou até apolítico, a única coisa que os liga por toda a história é a necessidade de reconhecimento como um grupo forte, unido e mal-compreendido, usando para isso a violência.
Se você é patriota, ou defende princípios comuns aos do movimento, pense bem antes de assumir ou simpatizar com o rótulo Skinhead ou Careca. Você quer carregar nas costas uma história de sangue e intolerância? Ter os mesmos princípios não significa defender tais atrocidades. Por que continuar uma história que até hoje só trouxe morte e decadência para o ser humano? Você pode estar longe desta realidade, andando de carro, tendo o conforto e a segurança garantida pela sua condição financeira mas existem pessoas que não têm essas garantias e diariamente são constrangidas, oprimidas e agredidas por grupos de Carecas. Não tome como exemplo carecas/skinheads que compactuam da mesma realidade sócio-ecoômica que você porque na rua as coisas são bem diferentes, seus amigos e conhecidos provavelmente se formaram da mesma visão romântica que você e vão criar um universo Skinhead tão bondoso quanto lhes forem conveniente. Não alimente bandas, eventos e grupos que promovem a cultura de medo no Brasil. Faça sua parte: diga não ao movimento Careca/Skinhead.

4 de julho de 2008 às 11:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A ética e a cabeça dos brasileiros

Quando perguntamos qual deles parecia ser advogado, o branco apareceu em primeiro lugar, seguido do pardo e do preto. Professor de nível médio: branco, pardo e preto; motorista de táxi: pardo, branco e preto; porteiro: pardo (quando é mostrada a foto do nordestino branco, ele dispara), preto e branco. Quando fizemos o pré-teste da pesquisa, havia menos três profissões e os pretos não lideravam nenhuma. Sendo assim, decidimos incluir lixeiro/varredor de rua, carregador e engraxate. Os pretos só ganham em engraxate. Isso mostra a dificuldade de ascensão social que tanto pardos como negros têm. A situação dos pardos é diferente qualitativamente da dos pretos.

Para pesquisar o preconceito normativo apresentamos uma cartela de fotos com variadas combinações de status (o branco como mecânico, advogado e professor; a mesma coisa para o pardo e para o preto) e perguntamos com quem a pessoa gostaria que a filha se casasse. O status tem algum impacto, mas a cor tem mais. O branco ganha em todas. O resultado foi este: branco mecânico em primeiro, depois pardo mecânico e em seguida preto professor de ensino médio. Branco advogado, pardo professor de ensino médio e preto mecânico de carro. Outra possibilidade: branco professor de ensino médio ganha de pardo advogado e preto advogado.

O preto prefere se casar com um preto e o branco prefere se casar com um branco. O pardo se mistura mais, o que faz sentido porque tem histórico de mistura na família, mas ele se mistura um pouco mais com o branco para embranquecer a família. Esses resultados independem da escolaridade. A preferência por se casar com branco é a mesma em todas as escolaridades, ou seja, para se combater o racismo não adianta aumentar a escolaridade. Se houver uma interação entre o status social elevado e a cor branca, haverá racismo associado à escolaridade porque a pessoa de escolaridade mais alta vai querer preservar o seu status social pela cor e pelo status.

Juntando-se todos os resultados, podemos concluir que a maioria é familista, hierárquica, patrimonialista e gosta do Estado e do jeitinho. Isso tem a ver com as dificuldades encontradas para se gerir a coisa pública. Não necessariamente tudo é cultura no sentido de que não dá para mudar a nossa herança ibérica. É claro que a herança tem peso, dá o ponto de partida, mas podemos alterá-la e o papel da escolarização é importante nesse sentido.

A pesquisa mostrou ainda que as mulheres são mais conservadoras sexualmente que os homens. Comparando-se as regiões do Brasil, o nordeste é mais conservador devido ao fato de a escolaridade ser mais baixa. Identificamos dois tipos diferentes de mentalidade: uma menos preconceituosa e outra mais conservadora. O primeiro é caracterizado por uma pessoa que possui nível superior completo, homem, jovem, morador da região Sudeste ou Sul e de uma capital de estado. O segundo, por alguém que não completou o ensino médio, mulher, idosa, moradora da região Nordeste e de uma cidade que não é capital de estado.

4 de julho de 2008 às 11:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Cara é a realidade, por exemplo se eu namorar uma pessoa negra toda minha familia irá cair em cima de mim, e os que não falarem na minha cara, falrão por trás, o racismo nem sempre estar na boca ou no olhar as vezes esta no inconsciente, por isso que os brancos casam com os brancos e os negros com negros, porque temos uma politica de beleza criada desde criança, e um politica de racismo criada desde criança também, você escuta comentarios dos seus pais tipo:
NEGRO feio...
Só podia ser NEGRO esse retardado...
Mas você não escuta de seus pais:
Branco feio, no maximo homen feio...
Só podia ser branco...No máximo só podia ser loira...
Ou seja não nos culpem por ser assim que as coisas andam, é que temos uma cultura construida no inconsciente, criada desde a infancia, e nos sera bem mais proveitosa se a seguirmos, pois não precisaremos sofrer os preconceitos por parte de nossos proximos.
Mas o preconceito não parte apenas dos brancos e sim 80% por parte dos negros que não nos respeitam, e ficam se achando sempre os coitadinhos da historia toda, mas na realidade partem deles na maioria das vezes o racismo.
Mas aqui no Brasil ou nas americas as coisas são bem mais flexiveis do que em outros lugares do mundo.
Um abraço...

4 de julho de 2008 às 11:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O problema da segurança pública no Brasil

http://www.forumseguranca.org.br/artigos/o-problema-da-seguranca-publica-no-brasil

4 de julho de 2008 às 18:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Como, no Brasil, não sabemos quem exatamente é “negro” e quem é “não-negro”,"

Com o tempo varias raças convivendo na mesma terra resultam numa homogeneização.
Depois já nem ha africanos como os que vivem em Africa, nem Europeus como os que vivem na Europa. É tudo uma grande mistura.
A Europa caminha para o mesmo implicando assim o desaparecimento de todas as raças europeias.

4 de julho de 2008 às 21:28:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

moro nessa merda de brasil, e sei quanto é mentiroso falar que o brasil é um pais totalmente micegenado ,aproximadamente 6% é total de brancos no brasil isso equivale a 10 milhões de pessoas , existe negros ,amarelos puros mas a maioria e mestiça , e ao contrario de que foi citado no texto acima ,essa mistura é bem visivel a olho nu , não prescizando de nenhum teste genetico pra indentifica la
a pesquisa genetica citada acima demonstra um total de 28 milhões de afrodescendentes entre os 90 milhões que se declaram brancos . acredito eu que essa pesquisa tenho sido feita em uma localidade em que os brancos são maioria ,como no sul , dai tenha se chegado nesse resultado, pois o que se vê no brasil uma grande quantidade de pessoas que se declaram brancos, mas que na verdade ,ja ,numa primeira vista se percebe traços negros ou indigenas , varios ate sabem da exestencia de antepassados não brancos mais por ignorancia ou racismo sde declaram brancos
quanto a porcentagem de brancos nos auto declarados negros ou pardos , certamente é devido a influencia politicamenter correta que se instalou nesse pais entre os brancos ,e por acrediterem naquilo que é falado desde da primeira sere nas escolas ou todo os dias na midia que "somos um pais de mestiços"

12 de julho de 2008 às 18:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

-:ao idota e mentiroso ,que usa de quase duas decadas, para juntar meia duzia de noticias se referindo a violencia praticada por supostos skinheads a minorias , e ainda tem a cara de pau de incinuar que isso é uma constante diaria no brasil .
seu texto por si so ja mostra a escasses de fatos ocorridos com relação a skinheads no pais , e tal escasses é acentuada por sabemos que tais acontecimentos nunca passam desapercebidos por mais distantes e escondidos que estejam da midia de extrema esquerda. assim creio eu que o unico objetivo da postagem acima é enganar aqueles que não conhecem essa terra
o que todos tem que saber é que existe sim uma violencia racial no brasil,mas essa é velada, e mascarada como violencia urbana , e que é praticada na sua imensa maioria por negros ,que passam o dia a escutar musicas com letras racistas ,que nutrem o odio e a inveja contra o branco , e esse odio é visto todos os dias nas ruas do brasil,com milhares de brancos , vitimas de assalto em farois de transito , sequestros , sequestro relampago, em roubos na sua propria casa , que são executados sem expressar nenhuma reação perante os criminosos .
esse sim é o verdadeiro racismo existente no brasil ignorado e distorcido pela midia e pelos governantes

12 de julho de 2008 às 19:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

mais uma pesquisa sem noção !
as pessoas veem brancos nas profissões mais qualificadas justamente pelo branco ser maioria nelas ,isso so mostra o interesse que o branco tem em estudar e melhorar de vida ! quanto aos negros serem minoria no mercado de trabalho , so posso dar uma boa gargalhada ,pois é so andar pelo brasil a fora e ver que são maioria dos empregados nos comercios ,nas industrias (peões),na area da construção civil

12 de julho de 2008 às 20:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

os negros não se aceitam ,e so se destacar que aranjam uma branca
ate entendo porque negras são de dar do , mas ate entre os negros que tem orgulho da raça,ele s preferem as rancas

12 de julho de 2008 às 20:23:00 WEST  

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