«JUSTIÇA» JORDANA INSISTE EM JULGAR GEERT WILDERS NA JORDÂNIA
Um procurador jordano acusou na passada semana o político holandês Geert Wilders de blasfémia e desprezo pelos muçulmanos ao fazer um filme anti-corânico e ordenou-lhe por via da embaixada holandesa em Amã que aguardasse julgamento na Jordânia.
Sim, leitores, é uma Inquisição musla sem fronteiras à escala mundial. E a Jordânia é alegadamente moderada... que faria se não fosse...
A Organização da Conferência Islâmica (OCI), liga de cinquenta e seis países muçulmanos, declarou por seu turno na capital saudita que está «profundamente aborrecida» pelo facto de a Justiça dinamarquesa ter decidido não actuar contra Wilders, o qual está na Holanda protegido pelo direito à liberdade de expressão.
Disse a OCI que «a decisão encoraja e apoia o estilo irresponsável e difamatório seguido pelos média e instiga sentimentos de ódio, animosidade e antipatia pelos muçulmanos».
Mais afirmou que esta decisão mostra que os juristas holandeses ignoraram «a fina linha que separa a liberdade de expressão da instigação ao ódio, à animosidade e à discriminação».
Ou seja - a verdade e a simples crítica doutrinal é para os muçulmanos algo que está fora do âmbito da liberdade de expressão...
Serão estes os «muçulmanos moderados»?
Não?
Como não? Então afinal os «radicais» não eram uma microscópica minoria sem nenhuma influência no seio duma imensa comunidade islâmica mundial «tolerante» e «pacífica»?
Como será que os radicais chegaram a um nível destes de poder, que já falam em nome da maior organização islâmica do planeta?
É a respeito notório o silêncio nojento da súcia politicamente correcta, islamófila, dimiesca, que passa a vida a gritar que os muçulmanos são na sua maioria tolerantes e sempre o foram e os Ianques e os Sionistas é que vieram estragar tudo...
Sim, leitores, é uma Inquisição musla sem fronteiras à escala mundial. E a Jordânia é alegadamente moderada... que faria se não fosse...
A Organização da Conferência Islâmica (OCI), liga de cinquenta e seis países muçulmanos, declarou por seu turno na capital saudita que está «profundamente aborrecida» pelo facto de a Justiça dinamarquesa ter decidido não actuar contra Wilders, o qual está na Holanda protegido pelo direito à liberdade de expressão.
Disse a OCI que «a decisão encoraja e apoia o estilo irresponsável e difamatório seguido pelos média e instiga sentimentos de ódio, animosidade e antipatia pelos muçulmanos».
Mais afirmou que esta decisão mostra que os juristas holandeses ignoraram «a fina linha que separa a liberdade de expressão da instigação ao ódio, à animosidade e à discriminação».
Ou seja - a verdade e a simples crítica doutrinal é para os muçulmanos algo que está fora do âmbito da liberdade de expressão...
Serão estes os «muçulmanos moderados»?
Não?
Como não? Então afinal os «radicais» não eram uma microscópica minoria sem nenhuma influência no seio duma imensa comunidade islâmica mundial «tolerante» e «pacífica»?
Como será que os radicais chegaram a um nível destes de poder, que já falam em nome da maior organização islâmica do planeta?
É a respeito notório o silêncio nojento da súcia politicamente correcta, islamófila, dimiesca, que passa a vida a gritar que os muçulmanos são na sua maioria tolerantes e sempre o foram e os Ianques e os Sionistas é que vieram estragar tudo...
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